quinta-feira, 31 de março de 2011

Com Deus, sempre quero mais!


Ser filho de Deus significa construir um relacionamento com Ele. Não por meras palavras, muito menos por certos momentos de quebrantamento. O Senhor deseja que nosso coração esteja a todo tempo conectado ao dEle.

Não é necessário ir muito longe para perceber que Deus já está conosco. A diferença em nossa vida começa quando nos dispomos a dar esse retorno ao trato que o Pai tem para cada um de nós.

Ouvir a Sua voz e obedecer Seus preceitos, confiar nEle com todas as forças, mostrar aos outros que você é uma nova pessoa em Cristo Jesus. Estas são amostras de coisas que podemos fazer para que o parentesco que temos com o Senhor ganhe um significado mais forte, tanto perante os homens como para nós mesmos.

O temores são deixados de lado quando reconhecemos que nosso Pai está no controle de tudo, disposto a nos guiar a um nível maior de intimidade com Ele. Passamos a caminhar no sobrenatural de Deus e a testemunhar as maravilhas que vivemos aos outros, de modo que nossa vida se torna também instrumento de evangelismo.

O Senhor nos admoestará caso seja preciso, mas sempre com doses superabundantes de amor e misericórdia, provando que o que Ele deseja de nós é que nos tornemos pessoas melhores em todos os aspectos.

Guarde em sua mente que o melhor de nossas vidas está em se dispor a fazer a vontade de Deus. Abra seu coração para uma porção maior do Senhor e desfrute de um novo tempo na presença Dele.

"Anseio e quero mais de Ti, Deus"...

Por Diego Cesar

terça-feira, 22 de março de 2011

Amanhecendo


Eu, Jesus, enviei o meu anjo para vos testificar estas coisas às igrejas. Eu sou a Raiz e a Geração de Davi, a brilhante Estrela da manhã. Apocalipse 22.16

Eu procurei Tua luz / Sabes o quanto vaguei / Quando encontrei o caminho / A Tua alegria / Me encheu de canções / E pude seguir / Eu descobri que a cruz / É o que faz Tua chama brilhar / Lenho perene que aquece o fogo divino / Sinaliza ao perdido o lugar / Onde Te encontrar / Estrela da manhã / Tu brilhas como o sol / Corróis a escuridão / Jesus és meu farol. Estrela da Manhã - Lucas Souza

Que o Senhor Jesus toma o título de Estrela da manhã não é novidade para a maioria. Isso até traz um pouco de confusão aos mais desatentos, pois em um trecho do livro de Isaías, Satanás é descrito como sendo a estrela da manhã.

Não entrando nesse mérito de discussão, mas ligando-se ao significado da expressão usada por Cristo, devemos nos perguntar: essa luz já chegou sobre nossas vidas em sua real intensidade?

O sol, quando se coloca no céu, ilumina a tudo, sem distinção. As trevas da noite são dissipadas por sua luz e o seu calor nos traz sensação de bem-estar. Outra característica interessante é que outras estrelas e luzes artificiais perdem sua força ante a potência dos raios solares.

O Senhor faz o mesmo por nós. A noite do pecado cessa quando deixamos que o Sol da justiça nasça em nossos corações. Daí, não há acepção de pessoas. Ele ama a todos na mesma intensidade, pois somos primícias da criação. Não há pessoa que Jesus não deseje alcançar. O problema é que muitos não se deixam alcançar por Sua luz, escondendo-se quando Ele está disposto a nos iluminar.

O amor de Deus nos traz paz ao espírito, a ponto de abdicarmos de vez aos falsos prazeres do pecado. Note-se que uma vida longe dos propósitos do Senhor é comparada com a noite porque é um momento em que muitas coisas acontecem sem que ninguém perceba, dada a falta de luminosidade.

Da mesma sorte, as ideias corrompidas que são alimentadas numa vida longe de Deus são substituídas pela verdadeira sabedoria, vinda do alto. Valores tidos outrora como insubstituíveis são totalmente rechaçados quando confrontados com a plenitude de Jesus.

A partir do momento que dedicamo-nos em buscar o brilho do Senhor em nossas vidas, Sua luz passa a fazer parte de nosso caráter, bem como este continua se aperfeiçoando.

Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito. Provérbios 4.18

Temos a oportunidade de transformar a muitos e a nós mesmos com o poder que há em Jesus. Deixe essa Luz brilhar em sua vida! Brilha em nós, Senhor!

Por Diego Cesar

Como saber se uma vaca é cristã


Fonte: www.karapuca.com.br

Voos mais altos


Parece até piada a maneira que a situação aconteceu. Mas a lição que ficou é digna de preencher as páginas de um best-seller. Estava eu em frente ao meu computador quando percebi que era possível ver o céu da tarde daquele dia através do reflexo no monitor.

O que me chamou atenção foi que pássaros desenvolviam voo, com grande destreza e velocidade. Isso fitou meu olhar por alguns minutos em algo tão corriqueiro e me levou até a escrever no Twitter que era isso que Deus desejava fazer com Seus filhos, dar a liberdade de voo que um pássaro tem como demonstração de amor.

O pecado prende as pessoas e limita sua capacidade de compreender o que se passa ao redor, por mais simples que seja. Da mesma sorte que me encontrei pasmo com o voo das aves, um pecador não consegue abstrair os desígnios de Deus para sua vida nem para dos outros. Acha tudo sem sentido, por mais que as coisas concorram para aquele fim.

E assim como os pássaros velozes e hábeis divertiam-se ao sabor do vento naquele sábado qualquer, quem vive a vontade de Deus experimenta uma liberdade indescritível, que o faz capaz de realizar coisas tremendas com a maior naturalidade possível, já que sabe que há alguém maior no controle de tudo.

O texto do profeta ganhou uma ilustração muito pertinente naquele dia para mim.

Mas os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam. Isaías 40.31

Se os passarinhos voam tão bem assim, imagino eu o quão gracioso é o voo de uma águia. Me passa ao coração também a dimensão das coisas que Deus deseja que vivamos, fruto de nossa comunhão com Ele.

Por Diego Cesar

domingo, 20 de março de 2011

Tratado sobre o amor


Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade; porém não useis da liberdade para dar ocasião à carne; sede, antes, servos uns dos outros, pelo amor. Porque toda a lei se cumpre em um só preceito, a saber: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede que não sejais mutuamente destruídos. Gálatas 5.13-15

Se pudéssemos resumir a vida cristã com uma palavra-chave, esta seria o amor. Foi através dele que conseguimos ser livres da maldição do pecado.

Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. João 3.16

Por ele também que constituímos nossa filiação em Deus, afinal de contas, amar ao Senhor é um dos mandamentos da Lei.

Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força. Deuteronômio 6.5

E é pelo amor que nos aperfeiçoamos e tornamo-nos mais próximos do caráter de Cristo.

A ninguém fiqueis devendo coisa alguma, exceto o amor com que vos ameis uns aos outros; pois quem ama o próximo tem cumprido a Lei. Romanos 13.8

No entanto, para exercer esse sentimento, é necessário que analisemos nossas atitudes, para que aquilo que entreguemos seja unicamente demonstração real de amor.

Quando nos relacionamos com uma pessoa, seja na área familiar, sentimental ou filial, é necessário que façamos constante observação de nosso comportamento a fim de evitar que falhas recaiam sobre nosso amor (ciúme, lascívia, idolatria).

E não podemos nos deixar enganar: essas falhas não surgem do dia para a noite. São grandes períodos de tempo que geram sentimentos negativos em nossos corações. E estes são muitas vezes alimentados por outras espécies de más influências.

Se o nosso amor for arraigado na carne, não dará bons frutos. Para termos um sentimento saudável, o único caminho é buscar de Deus a mediação de nossos relacionamentos. A intimidade que você tem com o Senhor serve como parâmetro para que tipo de relação terá com outras pessoas.

O contrário do amor não é o ódio, mas sim a omissão. A partir do momento em que entregamos à sorte quem quer que seja ao nosso redor, estamos dizendo com nossa inércia que não amamos aquela pessoa.

Todo aquele que odeia a seu irmão é assassino; ora, vós sabeis que todo assassino não tem a vida eterna permanente em si. 1 João 3.15

Daí resulta a destruição mútua. Quando não amamos, passamos a nutrir sentimentos ruins em nosso coração, que tanto prejudicam a pessoa não amada como a nós mesmos.

Será que temos sabido aproveitar todas as oportunidades de amar que nos estão estendidas?

O cumprimento total da Lei é o amor. Isso significa que Deus só se agradará de nós quando nos lançarmos a amar sem fingimento, interesse ou malícia.

Por Diego Cesar

terça-feira, 15 de março de 2011

Sobre Baal e sua religião


Aqui vão alguns apontamentos sobre o culto ao deus Baal, divindade que acompanhou o povo de Israel durante todo o Antigo Testamento, levando as pessoas, muitas vezes, a caírem na idolatria.

Para os cananeus, inimigos de Israel, Baal era o senhor do tempo e totalmente vinculado à agricultura daquele povo. Ele seria o responsável por fazer chover, trovejar ou por períodos de seca. Era adorado principalmente nos montes ou lugares altos, mas podia também ter culto realizado em qualquer lugar que tivesse um pedaço de tronco fincado na terra, igual a um totem. Isso porque a esposa de Baal, Astarote, era simbolizada por qualquer tipo de pedaço de árvore ou planta.

O povo hebreu começou a ser afetado pela idolatria de Baal quando deixou de ser um povo exclusivamente pastoril e passou a praticar a agricultura. À medida que o tempo passava, os israelitas, que se interessavam cada vez mais pelo ciclo agrário, deram-se conta de que dependiam muito da chuva. Este interesse crescente pala agricultura e a sua tendência a instalarem-se nas cidades aumentaram a sua atração pelo culto pagão.

Somado a isso, vale lembrar que a religião dos cananeus e a religião do antigo Israel ainda que não fossem a mesma, possuíam algumas notáveis concidências. Por exemplo, o nome da suprema autoridade divina cananéia era El, um dos nomes do Deus de Israel.

E levantou ali um altar e lhe chamou Deus, o Deus de Israel. Gênesis 33.20

El era descrito como um deus de idade avançada, com cabelos brancos, sentado em um trono. Este deus possuía um filho, que reinava em seu lugar, chamado Baal.

A posição desta entidade como "rei dos deuses" na região ao norte de Israel ajuda a explicar o "problema de Baal" no Antigo Testamento. A religião de Jeroboão no Reino do Norte, por exemplo, absorveu o culto de Baal e, em pouco tempo, parecia não haver diferença entre os dois cultos ou, se ela existia, era tão ínfima que venerar um ou o outro era apenas uma questão teológica.

Jeroboão constituiu os seus próprios sacerdotes, para os altos, para os sátiros e para os bezerros que fizera. Além destes, também de todas as tribos de Israel os que de coração resolveram buscar o Senhor, Deus de Israel, foram a Jerusalém, para oferecerem sacrifícios ao Senhor, Deus de seus pais. 2 Crônicas 11.15-16

Foi com este tipo de problema que profetas como Elias tiveram que lidar. O povo não tinha grande acesso à Bíblia (Pentateuco), apenas os profetas e suas palavras. Quando não havia um profeta por perto para esclarecer o assunto, era mais fácil seguir o que os vizinhos estavam fazendo - especialmente se o seu rei não se importava, ou até mesmo preferisse isto.

Com a idéia do sêmen do deus pagão caindo sobre a terra em forma de chuva, os cultos a Baal centravam-se na atividade sexual. A religião cananéia era grosseiramente sexual e perversa porque requeria no culto o serviço de homens e mulheres prostitutos disponíveis como sacerdotes. Logo, a pessoa para adorar a Baal tinha que copular com um ou vários desses sacerdotes. Isso é visto no livro de Oséias, onde a esposa do profeta não era simplesmente uma prostituta, mas sim uma sacerdotisa de Baal.

Naquele dia, diz o Senhor, ela me chamará: Meu marido e já não me chamará: Meu Baal. Da sua boca tirarei os nomes dos baalins, e não mais se lembrará desses nomes. Oséias 2.16-17

O culto a Baal encerrou-se em Israel com as diversas campanhas promovidas pelos reis que restabeleceram a adoração a Deus em lugar das práticas pagãs.

No aspecto espiritual, esse culto continua, mesmo nas igrejas cristãs. Em qualquer atividade religiosa onde as bases forem a glorificação do ser humano e a divinização das práticas sexuais estarão presentes os elementos que caracterizam a idolatria a Baal.

Por Diego Cesar

sábado, 12 de março de 2011

Amor: sirva(-se) à vontade


O amor seja sem hipocrisia. Detestai o mal, apegando-vos ao bem. Romanos 12.9

Em mais uma oportunidade que se dirige não só à igreja de Roma, como também a todos os cristãos, Paulo ensina um pouco sobre a sinceridade e sua relação com o amor.

Muitos alimentam no decorrer de suas vidas um sentimento que é bastante diferente do verdadeiro amor que nos está proposto pelo Senhor. Não é desejado que tenhamos mera aparência de bons filhos de Deus. O que devemos ter é o desígnio de sermos primícias da criação divina em sua completude.

O mal que deve ser detestado por nós ao qual o apóstolo se refere é a raiz de todo sentimento faccioso que faz com que privilegiemos alguns com amor legítimo e entreguemos a outros um arremedo de boas intenções.

Jesus nos trouxe a mensagem de amar ao próximo como a si mesmo. Isto quebra todo argumento de manter apenas um grupo de pessoas sob nosso afeto. Todos necessitamos aperfeiçoar nosso amor, aprendendo a amar sem restrições humanas.

Se vós, contudo, observais a lei régia segundo a Escritura: Amarás o teu próximo como a ti mesmo, fazeis bem; se, todavia, fazeis acepção de pessoas, cometeis pecado, sendo arguidos pela lei como transgressores. Tiago 2.8-9

Um caminho para iniciar a amar ao próximo é enxergar em quem está próximo a própria imagem. De que maneira você gostaria que as pessoas lhe tratassem? É desta maneira que você precisa estender seu amor aos outros. Ame como você gostaria de receber este amor. Perdoe da mesma forma que deseje receber perdão. Daí resultará o cumprimento da vontade de Deus sobre nossas vidas.

Por Diego Cesar

Você sabia que os esportes basquete, vôlei e futsal foram criados por cristãos?


A Associação Cristã de Moços (ACM) é uma das mais respeitadas e tradicionais organizações cristãs do mundo. Fundada em 1844 por George Williams na cidade de Londres, a Young Men’s Christian Association (YMCA) iniciou como um referencial cristão em oposição à vida nas ruas – um fácil caminho muitas vezes tomado por jovens que chegavam à cidade inglesa procurando trabalho. Poucos, contudo, sabem que foi na ACM que esportes consagrados como o basquete, o vôlei e o futebol foram criados.

Sob a proposta de ensinar aos jovens os princípios cristãos, estudos bíblicos e uma vida saudável, a ACM disponibilizava bibliotecas, salas de leituras, aulas de línguas estrangeiras, aulas sobre a Bíblia e, como ficou conhecida, educação esportiva. Teve papel de auxílio durante guerras e crises em diversos países, inclusive o Brasil.

E foi na ACM de Springfield College (Estados Unidos) que o professor canadense James Naismith inventou em 1891 um novo esporte para ser praticado no inverno – o Basquete. O esporte seria jogado em um ambiente fechado, o que auxiliava os jovens que não podiam sair na rua para jogar Beisebol ou Futebol Americano. Em 1936 o esporte tornou-se modalidade olímpica.

Quatro anos depois da criação do basquete, em 1895, outro esporte foi criado em uma ACM : o vôlei. O diretor do departamento de educação física da ACM de Holyoke (Estados Unidos) criou um novo esporte com o objetivo de minimizar o contato físico entre adversários e, por conseguinte, lesões – os desportistas poderiam ter uma atividade de recreação com menos riscos. Em 1964, o vôlei tornou-se um esporte olímpico.

O futsal (futebol de salão), contudo, tem uma controvérsia sobre quando foi criado. Entretanto, as duas possibilidades envolvem a ACM. Na primeira hipótese, o futsal teria sido criado na ACM de São Paulo em 1940 por seus jovens frequentadores que, ao não encontrar campos para jogar, iniciaram a prática do futebol em quadras de basquete e hóquei. A segunda hipótese diz que o futsal foi criado na ACM de Montevidéu (Uruguai) pelo professor Juan Carlos Ceriani em 1931.

Até os tempos atuais, a ACM se destaca por seu incentivo os esportes. Mas desde o princípio, a Associação sempre teve como orientador os princípios da vida Cristã.

Fonte: Gospel+

quinta-feira, 10 de março de 2011

Sobre o serviço


Não sei quanto a você, mas já cansei de ouvir queixas de irmãos a respeito de seus ministérios. Nunca está do jeito que eles desejam. Sempre há coisas para melhorar. Há até quem desista no meio do caminho por não suportar dificuldades supervenientes.

Por mais que sejam motivadas no início, algumas pessoas chegam a um limiar de suportabilidade ministerial, por assim dizer. Trata-se de um estágio em que não conseguem mais ter prazer em atuar na obra de Deus por uma gama de fatores, sejam problemas pessoais, de terceiros ou da própria igreja. Tudo toma a forma de argumento para se esquivar do propósito ao qual somos chamados pelo Senhor.

Quando Jesus veio à terra, Suas atitudes escandalizaram muito os religiosos da época, uma vez que, diferentemente do que eles esperavam da pessoa do Messias, nosso Senhor era, acima de tudo, um servo! Ele, mesmo sendo merecedor de toda honra, não se importou em fazer o que era Sua missão de vida: servir a quem necessitava.

Pois o próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a Sua vida em resgate por muitos. Marcos 10.45

Ora, o próprio Rei da Glória propôs em Seu coração nos ensinar acerca da humildade do serviço usando boa parte de Seu ministério para demonstrar que Deus admira quem tem o desígnio de servi-Lo.

Não devemos nos perder buscando aprovação dos homens quando nos lançamos num ministério. Isso só traz frustração. O que precisamos é saber se efetivamente estamos cumprindo ou não o chamado que o Senhor tem para nossas vidas.

Também não podemos nos dar ao capricho de dizer que nos "aposentamos" do serviço da Casa de Deus. Um verdadeiro ministro - ou um legítimo servo, como achar melhor – não cessa suas atividades. Ele sabe a quem está servindo.

Tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como para o Senhor e não para homens, cientes de que recebereis do Senhor a recompensa da herança. A Cristo, o Senhor, é que estais servindo. Colossenses 3.23-24

Se é de nosso conhecimento que é ao Senhor que devemos prestar contas sobre nosso serviço, por quê muitos ainda fazem de qualquer modo o seu chamado? Deus abomina quem se propõe a servir e não o faz diligentemente.

Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças, como trapo da imundícia; todos nós murchamos como a folha, e as nossas iniquidades, como um vento, nos arrebatam. Isaías 64.6

Levantar condições para servir a Deus é uma pretensão fantasiosa. Nosso dever é estar disposto a Ele em qualquer momento. O Senhor não precisa da insignificância humana. Mesmo assim, optou por nos escolher em fazer a Sua vontade. Que nos sintamos agraciados pelo fato de tal tarefa ser incumbida a nós.

Assim também vós, depois de haverdes feito quanto vos foi ordenado, dizei: Somos servos inúteis, porque fizemos apenas o que devíamos fazer. Lucas 17.10

Que sejamos, ao menos, servos inúteis.

Por Diego Cesar

segunda-feira, 7 de março de 2011

Atletas de Cristo: conheça o trabalho e importância do ministério


Ricardo Ximenes, o diretor do Atletas de Cristo, falou sobre as oportunidades que os atletas encontram para trazer as pessoas para Cristo, normalmente através do ‘testemunho’ dos atletas brasileiros cristãos.

O diretor disse que em vários grupos locais, presentes em todo o Brasil e fora do Brasil, os atletas se reúnem, tanto aqueles com alto rendimento quanto os amadores, trabalhando a conduta cristã e como podem ganhar pessoas através de testemunhos.

Disse também que dá sugestões “de comportamento para aqueles que possuem a oportunidade de proclamação do Reino.”

Um grande exemplo que Ricardo expõe é o jogador Kaká, dizendo que um grupo de jogadores no Emirados Árabes recebeu a visita de um palestrante “para falar aos garotos, e que toda a palestra foi sobre a vida do jogador Kaká como exemplo de vida.” Ele comentou que o testemunho pode ser dentro ou fora do meio desportivo.

“Trabalhamos a conduta não só dentro da quadra ou tatame, mas também fora dele, mas não temos o controle disso, nem tudo vira regra, nós damos instruções.”

Quais são as oportunidades para evangelizar?

A primeira, explicou ele, é o testemunho que pode ser dado onde quer que seja, num treinamento ou num jogo.

A segunda, “são os encontros em que os atletas promovem no meio de reunião deles, então aí eles podem orar, cantar… [o que faça parte de sua religião].”

E finalmente, a terceira, “no alto nível do esporte, [eles] têm a oportunidade da mídia, para justamente em qualquer ‘deixa’ eles também consigam levar toda a gratidão ao que lhes deu fôlego… [falando de Deus].”

Falando dos testemunhos presenciados, Ricardo contou que conheceu um atleta de Minas Gerais, jogador profissional de futebol, que se converteu através do testemunho dado por outro jogador, “apenas pelo seu comportamento.”

“Aquilo teve um impacto muito grande nesse atleta de Minas,” disse ele.

“O atual presidente da Organização, Paulo Sérgio, foi convertido pelo Odair Patriarca, que através dele ele aceitou a Jesus,” expôs ele como outro exemplo.

Ricardo espera que outros atletas possam ser atletas de Cristo, e que eles possam ter um papel na proclamação da palavra de Deus.

“Nós contamos com a participação do atleta, independentemente do seu grau, … que ele possa ser um atleta de Cristo, e levar a palavra de Deus no meio onde ele vive ou pratica o esporte,” finalizou ele.

Os principais expoentes dos Atletas de Cristo estão em Santa Catarina

A sede do movimento Atletas de Cristo (ADC) fica em São Paulo, mas seus principais expoentes estão em Santa Catarina. A organização tem milhares de adeptos espalhados pelo mundo e já foi presidida por Jorginho, novo técnico do Figueirense, na época em que Silas, comandante do Avaí, era o vice. Müller, treinador do Imbituba, também é uma das referências do grupo.

A organização não é uma igreja ou uma religião. Trata-se de uma associação formada por atletas ou ex-atletas — não necessariamente jogadores de futebol — que seguem a “palavra de Deus”. Isso também não significa que os treinadores que a integram tenham o mesmo método de trabalho ou que misturem isso com a parte profissional, levando as orações ou a Bíblia para dentro dos vestiários.

Eles apenas seguem uma mesma missão e acabam se tornando exemplos pela conduta demonstrada dentro do clube, mas também fora dele.

— Temos que dar exemplo de vida, de honestidade, de família. Não sou treinador-empresário, não tenho acordos. São exemplos que damos no dia a dia — destacou o técnico Silas.

Apesar de ser conhecido pelo lado religioso, ele garante que isso nunca interfere no dia a dia do vestiário.

— Um coisa é separada da outra. Trabalho é trabalho, a fé de cada um é a fé de cada um — afirmou.

Ao lado de Jorginho, com quem mantém amizade de longa data, Silas esteve à frente da diretoria do Atletas de Cristo. A dupla acabou se tornando referência de comportamento para os mais jovens e ainda faz parte do movimento, embora isso não seja obrigatório para que alguém se torne atleta de Cristo.

— Basta aceitar Jesus como referência e seguir os mandamentos da Bíblia — explica o ex-jogador Décio Antônio Corazza, de 49 anos, representante do ADC em Florianópolis.

O ex-atacante que brilhou no Avaí é Atleta de Cristo há 22 anos e comanda as reuniões semanais em sua casa. Participam atletas profissionais e muitos meninos de categorias de base.

— Ensinamos a palavra de Deus e seguimos o que a Bíblia diz — explicou.

O que eles dizem

Jorginho, técnico do Figueirense
“Quero deixar bem claro que fui contratado como treinador de futebol para o Figueirense, independentemente da religião. Só peço respeito e que me encarem como profissional.”

Müller, pastor e técnico do Imbituba
“Na hora do futebol é só o futebol e nada de religião, assim não tem como dar confusão entre uma coisa e outra.”

Silas, técnico do Avaí
“Temos que dar exemplo de vida e de conduta no dia a dia, mas sempre separar. Trabalho é trabalho.”

Johnny Monteiro, pastor
“Ser atleta de Cristo não é uma religião, é ter Cristo no centro da vida e conhecer e passar os valores que a Bíblia mostra abundantemente.”

Fonte: Gospel+

sexta-feira, 4 de março de 2011

Personagem bíblico de Jó pode ser interpretado por Will Smith em versão comédia moderna


Will Smith poderá estrelar uma versão moderna da história bíblica de Jó nos cinemas, intitulada Joe. A informação foi divulgada pelo Collider.

Paul Tamasy e Eric Johnson, roteiristas de O Vencedor, venderam a versão para a produtora de Smith, a Overbrook Entertainment, e para a Sony Pictures.

“O filme fala sobre um homem, Joe, que está vivendo o sonho americano. Ele tem uma bela casa, com cercas brancas, esposa, filhos, carros. A cada mil anos, Deus e o diabo medem forças apostando na fé de um único homem e, a partir de então, o destino do mundo está em jogo. As dificuldades que nós sempre encaramos na vida, Joe vai passar em uma única semana”, contou Tamasy, que definiu o longa como uma “comédia dramática”.

Ele afirmou, ainda, que gostaria que o diretor David O. Russell, de O Vencedor, assumisse o projeto. “Ele é brilhante para fundir comédia e drama”, explicou.

Fonte: Terra

terça-feira, 1 de março de 2011

Vaidade das vaidades


Trabalhar por adquirir tesouro com língua falsa é vaidade e laço mortal. Provérbios 21.6

O Senhor condena aqueles que dizem ser filhos, mas o negam em suas atitudes. E nesta filiação divina, o primeiro aspecto a ser considerado é a humildade de espírito. Diversas passagens bíblicas exortam que devemos ser humildes diante dos homens para que o Senhor possa nos abençoar.

Fazer algo na igreja tão-somente para ficar à vista dos demais irmãos nem de longe pode ser considerado como adoração genuína. Tanto é que, em Seu discurso, Jesus nos ensinou acerca da discrição nos momentos em que levamos nossas petições diante de Deus.

E, quando orardes, não sereis como os hipócritas; porque gostam de orar em pé nas sinagogas e nos cantos das praças, para serem vistos dos homens. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa. Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto e, fechada a porta, orarás a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará. Mateus 6.5-6

Nunca coopere num ministério tendo como meta a aprovação de homens. O que fazemos deve ser unicamente para servir ao Senhor e dar honra a Ele. Por isso, é necessário que nos empenhemos ao máximo para agradá-Lo.

Deus requer de nós a espontaneidade em cada um de nossos gestos de adoração. Este sentimento significa que não podemos artificializar o relacionamento que construímos na condição de cristãos. Isso vale também para a nossa comunhão com os irmãos.

Adorar ao Pai apenas quando isso for verdadeiro. É algo que devemos colocar como termômetro em nosso devocional. Bem como saber que o Senhor conhece os corações que muitos insistem em esconder sob a falsa aparência de verdadeiros adoradores. Seja aquele que O satisfaz em espírito e verdade.

Por Diego Cesar