sábado, 12 de março de 2011

Amor: sirva(-se) à vontade


O amor seja sem hipocrisia. Detestai o mal, apegando-vos ao bem. Romanos 12.9

Em mais uma oportunidade que se dirige não só à igreja de Roma, como também a todos os cristãos, Paulo ensina um pouco sobre a sinceridade e sua relação com o amor.

Muitos alimentam no decorrer de suas vidas um sentimento que é bastante diferente do verdadeiro amor que nos está proposto pelo Senhor. Não é desejado que tenhamos mera aparência de bons filhos de Deus. O que devemos ter é o desígnio de sermos primícias da criação divina em sua completude.

O mal que deve ser detestado por nós ao qual o apóstolo se refere é a raiz de todo sentimento faccioso que faz com que privilegiemos alguns com amor legítimo e entreguemos a outros um arremedo de boas intenções.

Jesus nos trouxe a mensagem de amar ao próximo como a si mesmo. Isto quebra todo argumento de manter apenas um grupo de pessoas sob nosso afeto. Todos necessitamos aperfeiçoar nosso amor, aprendendo a amar sem restrições humanas.

Se vós, contudo, observais a lei régia segundo a Escritura: Amarás o teu próximo como a ti mesmo, fazeis bem; se, todavia, fazeis acepção de pessoas, cometeis pecado, sendo arguidos pela lei como transgressores. Tiago 2.8-9

Um caminho para iniciar a amar ao próximo é enxergar em quem está próximo a própria imagem. De que maneira você gostaria que as pessoas lhe tratassem? É desta maneira que você precisa estender seu amor aos outros. Ame como você gostaria de receber este amor. Perdoe da mesma forma que deseje receber perdão. Daí resultará o cumprimento da vontade de Deus sobre nossas vidas.

Por Diego Cesar

Nenhum comentário:

Postar um comentário