quarta-feira, 25 de abril de 2012

Sodoma e Gomorra podem ter sido destruídas por um bombardeio de cometas, afirma um cientista


Muitos astrônomos acreditam que a destruição de Sodoma e Gomorra está relacionada com a atividade de um cometa.
John S. Lewis, professor emérito de ciências planetárias da Universidade do Arizona e co-diretor da Pesquisa de Engenharia Espacial da Universidade do Arizona, é um cientista que acredita que a destruição de Sodoma e Gomorra foi causado por um bombardeio cósmico como em seu livro: “Chuva de Fogo e Gelo: A ameaça muito real do cometa e bombardeio de asteróides”.
“A chuva de fogo do céu, poderia ser uma descrição da avaria e da desintegração de um cometa na atmosfera terrestre acima dessas cidades antigas, como grandes pedaços de material rochoso e gelo caiu do céu, isso seria visto como uma chuva de fogo do céu. Além disso, o material cometário é rico em enxofre. Mesmo uma queda de meteoritos pequenos pode causar um cheiro de enxofre tão forte que quase nos afoga”, diz o cientista.
Alguns comentaristas da Bíblia podem ter entendido o verdadeiro significado do que é descrito nesta declaração sobre o fogo e enxofre caindo do céu. A atividade vulcânica não pode ser usado para explicar o fogo e enxofre, já que não existem vulcões ou depósitos vulcânicos na região. Em um esforço para explicar esta frase, alguns disseram que a destruição de Sodoma e Gomorra foi causado por um terremoto que o gás metano de alguma forma explosiva inflamado e enxofre encontrados em depósitos locais de alcatrão subiu para o céu.
No entanto, a atividade sísmica deste tipo não tem precedentes e implausível em termos de geologia. Para quem está familiarizado com a astronomia e literatura antiga, o termo “fogo caindo do céu”, não é uma expressão enigmática ou um artifício literário que necessita de alguma explicação fantasiosa, mas é simplesmente uma frase descritiva. ”O fogo do céu”, é uma descrição exata do material cósmico, ou um meteorito asteróide ou cometa que queima na atmosfera (“fogo”), e vindo a atingir a Terra.
Outras indicações de que um bombardeio de cometas realizadas durante a destruição de Sodoma e Gomorra vem de Gênesis 19:28. ”E olhou para Sodoma e Gomorra, e para toda a terra da planície, olhei, e eis que a fumaça que sobe da terra como a fumaça de uma fornalha.” O fumo “de um” forno, fala sobre o fogo subindo nuvem que apareceu após o impacto explosivo de um cometa.
Um terremoto abre uma fissura não pode produzir uma nuvem alta, queima, ou criar nódulos de enxofre fechado nas cinzas encontrados na área.

O impacto do mesmo comentário uma pequena peça sobre Sodoma e Gomorra, poderia liberar energia equivalente à explosão de bombas de hidrogênio e pegar uma nuvem de cogumelo como as explosões nucleares. A Bíblia também usa a expressão “o fumaça de uma fornalha” em Apocalipse 9:1-2, para dizer como uma estrela (corpo de luz celestial – um cometa) do céu cai na terra, e abre um grande buraco (cratera de impacto).
Diz-se que a fumaça vai sair dela como fumaça de uma grande fornalha e o ar se escureceu eo sol será obscurecido pela fumaça. Sem dúvida, este descreve um impacto explosivo de um cometa.
Quanto ao que aconteceu com a mulher de Ló que se transformou numa estátua de sal, a destruição iminente estava perto o suficiente para ser “consumido”, Gênesis 19:26 diz: “Então, a mulher olhou para trás, e ela se tornou uma estátua de sal. “A palavra hebraica traduzida como “sal” é a palavra “Malach” (# 4417 na Concordância de Strong), que significa “poeira”, como “pulverizado”, como sal ou pó, ou seja, a mulher de Ló olhou para trás, e ela se tornou um pilar da “poeira”.
Agora este verso assume um novo significado, porque os impactos de cometas podem e produzir grandes quantidades de poeira. Após um impacto sobre a atmosfera, mas esses impactos são fortes ventos que contém grãos de poeira super aquecidos que são acionados a partir do local impacto.
Qualquer um pego neste aumento da distância só poderia, eventualmente, ser sufocado e coberto por poeira quente e tornar-se uma coluna de poeira depois que a poeira esfria e endurece.
Fonte: O Verbo

Quebrantado - Vineyard

domingo, 22 de abril de 2012

Igrejas usam redes sociais e alta tecnologia para alcançar as pessoas


A tecnologia está a cada dia mais presente em diversos setores da sociedade. A internet, principalmente com as redes sociais, é muito utilizada por empresas e entidades para se comunicar com seu público alvo, e as igrejas têm visto nesse meio uma boa forma de manter contato com os fiéis.
De acordo com o USA Today, algumas igrejas nos Estados Unidos, como a Christ Fellowship, se destacam como exemplo de como usar a alta tecnologia de hoje para dar um melhor suporte aos cristãos.
A tecnologia, segundo Scott Thumma da Hartford Institute for Religion Research, é um meio que a igreja encontrou para estender seu alcance para além dos moldes convencionais da própria igreja.
Thumma é o autor de Faith Communities Today (FACT) que aponta como as igrejas usam a Internet e a tecnologia hoje. Segundo uma pesquisa da FACT, a cada 10 congregação nos EUA, 7 tem páginas do Facebook.
A Christ Fellowship utiliza a tecnologia para facilitar a interação entre os diversos grupos da denominação, facilitar reuniões e até mesmo possibilitar doações. A igreja disponibiliza esses serviços através de aplicativos e de seu site, que provê também voluntários líderes para a reuniões em grupo, além de administradores para Social Media.
No Brasil, muitas igrejas também estão abraçando o uso da tecnologia. Denominações como as Assembleias de Deus, Batista, Presbiteriana, Metodista, entre outras já podem ser encontradas em seus sites e páginas em redes sociais.
O Pr. Flauzilino Araújo, da Assembleia de Deus Online, enfatiza o uso das tecnologias em seu discurso de apresentação no canal da igreja: “Quero dar as boas vindas, e pedir que você utilize o canal para a disseminação da Palavra de Deus. Nós temos que ocupar esse espaço para cumprir o ide de Jesus Cristo e levar o Evangelho a todas as partes até os confins da Terra”.
Fonte: Gospel+

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Revista em quadrinhos terá como protagonista clone revoltado de Jesus, criado para virar estrela de reality show


O selo adulto da editora de quadrinhos DC Comics, Vertigo, anunciou no início da semana o lançamento de uma revista que terá como principal personagem um clone de Jesus. Intitulada “Punk Rock Jesus”, a revista será escrita e desenhada pelo quadrinista Sean Murphy.
A trama da nova HQ vai contar a estória de Chris, um clone de Jesus Cristo que foi criado para ser a grande estrela de um reality show, e que, aos 14 anos, resolve se rebelar contra seus “criadores” e montar uma banda de Punk Rock.
Divida em cinco edições em preto e branco, de acordo com o Omelete, e trará outros personagens com inspiração religiosa para acompanhar a história do clone de Jesus. Ao lado dele estarão o seu guarda-costas, um católico irlandês fanático, ex-membro do IRA, que considera seu dever na terra proteger o Messias, e Gwen, a garota escolhida num esquema American Idol para gestar o filho de Deus.
O projeto da revista vem sendo desenvolvido a mais de 10 anos por Murphy, e já foi oferecido para MARVEL e a para própria DC Comics, após ser rejeitada foi ganhando força internamente ganhando agora uma publicação em cinco edições.
Os primeiros exemplares de “Punk Rock Jesus” chegam ao mercado norte-americano em julho desse ano.
Fonte: Gospel+

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Fé inabalável


Os que confiam no Senhor são como o monte Sião, que não se abala, firme para sempre. Salmo 125.1

Ao pensar numa montanha, temos a imagem de uma estrutura forte, inabalável pelas diversas intempéries que possam abatê-la. O salmista chama nossa atenção para o monte Sião justamente por essas características.

Quando conquistada por Davi, a região de Jerusalém onde está o monte foi escolhida para abrigar uma fortaleza militar, uma vez que situava-se em posição estratégica contra os inimigos do povo judeu. Neste mesmo local, anos depois, Salomão construiu o templo do Senhor. Estes dois momentos históricos nos remetem a aspectos que devem fazer parte de nossa fé.

A primeira característica que precisamos assimilar é a de que, assim como uma fortaleza, nossa fé deve ser algo impenetrável ao inimigo. Através dela que encontramos segurança diante das investidas que o diabo faz contra nossos sonhos e tudo aquilo que já temos.

Não temos o condão de derrotar o inimigo, uma vez que o Senhor Jesus é quem será responsável por isso. Mas podemos sobreviver aos ataques que ele lança contra cada um de nós. E nossa defesa é a própria fé, exercitada e aprimorada pelas batalhas da vida.

O teor do salmo também nos traz lembrança ao fato de que nossa fé é um ato de adoração a Deus. Da mesma forma que Salomão dedicou-se a levantar o templo para o Senhor, nossa fé deve ser um marco na vida de outras pessoas.

Se mantivermos os corações firmes naquilo que Deus tem nos prometido, poderemos alcançar bem além de nossos pequenos propósitos.

Que, assim como as montanhas são mais próximas do céu, nossos corações estejam perto do Senhor.

Por Diego Cesar

Trabalho e mais trabalho


Disse Davi a Salomão, seu filho: Sê forte e corajoso e faze a obra; não temas, nem te desanimes, porque o Senhor Deus, meu Deus, há de ser contigo; não te deixará, nem te desamparará, até que acabes todas as obras para o serviço da Casa do Senhor. 1 Crônicas 28.20

Ao observar a situação das igrejas em nossos dias, percebo que não temos servido ao Senhor assim como Ele deseja. Aqui não estou parafraseando um profeta, que afirma que nossas justiças são como trapo de imundície diante de Deus (Isaías 64.6). Chamo a atenção ao fato de que não temos feito nosso chamado de cristão valer a pena nas congregações (e fora delas também).

Na "vida secular" (isto é, além das atividades da igreja), sabemos honrar com horários e mais diferentes compromissos. Para ilustrar, seguem alguns exemplos: quando nos atrasamos no trabalho, preocupamo-nos em saldar o débito de minutos no expediente seguinte; caso o filho adoeça, sacrificamos as demais atividades para dar atenção a ele até que se recupere; ainda que estejamos cheios de ocupações, sempre achamos um tempo para comer algo e enganar o estômago. E para Deus, como tem sido administrado o nosso tempo?

Somos todos possuidores de um chamado da parte do Senhor. Este, provavelmente, recebido em nosso coração e acompanhado de lágrimas e votos de obediência a ele. Contudo, muitas vezes preferimos atribuir a nossa parte da obra do Senhor a outras pessoas. E fazemos isso sem nenhum pesar.

O apóstolo nos exorta que a fé sem obras é morta (Tiago 2.26). Sabedores disso, como podemos nos afirmar discípulos de Cristo se deixamos ao léu aquilo que é de nossa responsabilidade na adoração para com Ele?

É tudo uma questão de prioridades. Se sabemos diligenciar nosso tempo para coisas diversas de Deus, por quê não poderíamos colocá-Lo como ponto-chave de nossas atividades diárias? O verdadeiro tesouro está no Senhor ou em nosso próprio coração?

Por Diego Cesar

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Foco


Ainda que o homem viva muitos anos, regozije-se em todos eles; contudo, deve lembrar-se de que há dias de trevas, porque serão muitos. Tudo quanto sucede é vaidade. Eclesiastes 11.8

Em nosso relacionamento com o Senhor, é preciso compreender que, até no silêncio, Deus nos trabalha. Ainda que dias maus venham, nunca podemos perder o foco, uma vez que sabemos que há quem cuide de nós.

Quando passamos por lutas, Deus espera que tenhamos plena confiança nEle. Não é pelo fato dEle se manter “calado” que teríamos motivos para desacreditá-Lo. Ou de invalidar cada uma das promessas recebidas em nosso coração.

O silêncio divino nos convida a agir diferente do curso deste mundo, que busca soluções mirabolantes em outras fontes, que, na maioria absoluta das vezes, só trazem mais problemas.

Na posição de discípulo de Cristo, aprendemos que o Senhor está sendo glorificado em nossas vidas quando seguimos crendo em Suas promessas mesmo quando somos convidados a baixar a cabeça e derramar lágrimas.

Mas, se sofrer como cristão, não se envergonhe disso; antes, glorifique a Deus com esse nome. 1 Pedro 4.16

A fé é exercida por pessoas de coragem, e não por covardes. Afinal, é necessário mais do que uma declaração verbal de que se tem confiança em Deus quando se passa por uma dificuldade.

Somos chamados a ter o caráter moldado pelo Senhor mesmo quando achamos que Ele está distante de nossa realidade. Esses momentos são cruciais para que aprimoremos nossa filiação a Ele.

Bem-aventurado o homem que suporta, com perseverança, a provação; porque, depois de ter sido aprovado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor prometeu aos que O amam. Tiago 1.12

Encerrando este artigo, deixo-lhes a seguinte pergunta: seus olhos estão nas circunstâncias ou em Deus?

Por Diego Cesar

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Nenhum esforço em vão


Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão. 1 Coríntios 15.58

Sabemos que o trabalho na obra de Deus é exaustivo. Afinal, em nenhum momento Jesus mencionou que seria um "mar de rosas" a vida com Ele neste mundo. Todavia, para afirmamos que temos um verdadeiro compromisso com o Senhor, faz-se necessário que tenhamos firmeza nos propósitos que administramos em nossa vida.

Paulo, nesta mesma carta à igreja de Corinto, ressalta que cada um de nós receberá conforme o seu próprio trabalho (1 Coríntios 3.8). Sendo assim, não adianta esquivar-se das responsabilidades que tem-se diante do Pai, caso haja o anseio de experimentar-se mais das bênçãos de Deus neste mundo e, por consequência, na eternidade.

Uma postura firme e inabalável nos remonta à premissa que, mesmo diante das dificuldades, é preciso manter o foco no serviço ao Senhor, sabendo que dEle virá a recompensa por nosso esforço. O mesmo pode-se abstrair da abundância na obra de Deus: é inconveniente que venhamos servir em menor monta em algum momento, alegando-se falta de tempo, recursos, ânimo, entre outros fatores. O Senhor deseja que façamos nossa adoração a Ele com constância de intensidade.

O Senhor é quem trará a paga por tudo aquilo que fizermos para honra dEle. É nessa esperança que devemos nos apegar. Confiar em homens, nem que seja pela mera expectativa de reconhecimento da parte deles por algo que nos dedicarmos a trabalhar, nada mais é do que uma frustração antecipada.

Não se engane. É Deus o dono da bênção e é dEle que veio o que temos e o que viremos a receber. Se nosso trabalho não é um cartucho desperdiçado no escuro, temos motivos para ir adiante e não esmorecer naquilo que já temos feito ou, então, nos lançarmos a ter um compromisso maior com o Senhor.

Por Diego Cesar