sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Pastor americano quer aumentar diálogo entre evangélicos e homossexuais

Com o objetivo de aumentar o diálogo entre Cristãos e homossexuais o pastor norte-americano Andrew Marin passou os útlimos 10 anos se reunindo com os frequentadores de um bar gay em Chicago.

Andrew trabalha para tentar fazer com que cristãos e gays se reúnam para ter uma conversa franca sobre sexualidade e espiritualidade. Isso inclui a realização de reuniões quatro vezes por anos em Roscoe, um dos bares gays mais famosos dos Estados Unidos. O bar fica em Boystown, bairro de Chicago conhecido como reduto de gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros (GLBT), de acordo com informações da BBC.

Tentando diminuir a desconfiança mútua entre cristãos e homossexuais, Andrew Marin está levando seu ministério por todo o mundo e tem trabalhado com diferentes igrejas e países.

O pastor Marin já se tornou uma figura conhecida e já elaborou um curso voltado para igrejas que desejam abordar questões de sexualidade. Ele acredita que muitos cristãos não entendem a complexidade dos versículos da Bíblia que mencionam a homossexualidade, mas reconhece que os gays muitas vezes são rápidos ao tentar desvalorizar o cristianismo.

Marin conta que foi despertado para a questão quando ouviu de três de seus mais próximos amigos que eram homossexuais. Criado em uma família cristã conservadora, ele sentiu extrema dificuldade em lidar com o fato.

Depois de romper ligações com seus amigos, ele disse que Deus estava pedindo para voltar a ter contato com seus amigos e pedir perdão a eles.

Passou a morar com os amigos em Boystown e contou à BBC como foi criado seu atual ministério. “Nos três primeiros anos, eu era literalmente o único homem hétero da redondeza. As pessoas começaram a falar comigo sobre Deus, a igreja e a Bíblia. As pessoas faziam muitas perguntas sobre isso para mim”.

Segundo a BBC, o projeto para a fundação que hoje atua em todo os Estados Unidos nasceu com essas conversas. Um dos aspectos mais incomuns do trabalho da Fundação Marin são os encontros onde pessoas de diferentes pontos de vista se reúnem para debater questões referentes a fé cristã e sexualidade. Alguns dos participantes são pessoas que abandonaram a igreja por causa de sua atitude em relação à homossexualidade.

A Fundação Marin acredita que a conversa educada e franca entre pessoas com diferentes opiniões é essencial para que os cristãos tratem essas e outras questões sobre a sexualidade de uma forma mais eficaz.

O professor Mark Jordan, teólogo da Universidade de Harvard especialista no entendimento cristão da sexualidade, convocou um grupo internacional de estudiosos para tentar resolver o que ele chama de “impasse” nos debates atuais sobre religião e sexualidade. Ele sugere que pode ser hora de “uma espécie de cessar-fogo, em que podemos parar de gastar todas as nossas energias criticando uns aos outros o tempo todo”, em declaração à BBC.

Para Andrew Marin algumas igrejas continuarão a se concentrar apenas na “cura” dos gays, enquanto outras simplesmente darão boas-vindas aos homossexuais. Segundo ele, essa é a crítica que ele mais ouve. O pastor Andrew insiste que deve ser permitido que os gays tenham a oportunidade de conhecer e abraçar o cristianismo.

Fonte: The Christian Post

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Igreja constrói templo gigante feito com peças de Lego


Uma igreja da cidade de Enschede, na Holanda, está chamando a atenção da população local. Diferentemente de todas as igrejas, que tem suas construções feitas de concreto, a estrutura dessa igreja foi construída com peças enormes do brinquedo Lego, e mais se parece com um cenário de desenho animado do que com uma igreja.
Todos os detalhes do prédio e até a torre do sino foram feitos com o mesmo material, incluindo os detalhes do templo. A igreja de feita de Legos está abrigando os de cultos de domingo e casamentos. A estrutura é provisória, mas a Igreja Reformada de Enschede já abrigou até um festival de artes em seu templo.
Muitos visitantes tem sido atraídos para o local e se encantado com a estrutura diferente para um templo. As igrejas europeias geralmente possuem templos com arquitetura de estilo barroco, gótico, medieval ou moderna.
Fonte: Gospel+

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Quem você pode enganar?


Como filhos da obediência, não vos amoldeis às paixões que tínheis anteriormente na vossa ignorância; pelo contrário, segundo é santo Aquele que vos chamou, tornai-vos santos também vós mesmos em todo o vosso procedimento. 1 Pedro 1.14-15

Vemos hoje que não é difícil ser cristão. Igrejas não faltam. Sistemas de trabalho, horários de reunião e doutrinas são os mais variados possíveis. Tanto é verdade que o número de pessoas ligadas à fé em nosso país aumentou consideravelmente nas últimas décadas. Seria um sinal que tudo está correndo bem no Corpo de Cristo? Creio que não.

Muitas denominações estão lotadas de fiéis com diferentes idades, formações curriculares, padrões de vida. Contudo, estão vazias. Sim, vazias. Uma igreja cheia de cristãos, mas com nenhum que viva coerentemente na Palavra. Qual o valor que este aglomerado de pessoas pode trazer à sociedade quando sequer cuida dos próprios problemas aos quais é conivente?

Pedro nos alerta do risco que temos em não apresentar firmeza de caráter em nosso proceder diante do Senhor. E é nessa relutância que várias pessoas já caíram ou insistem em ir ao chão enquanto cristãos. Continuam agindo como se, efetivamente, o estilo de vida delas não houvesse mudado em nada ou que inexistisse essa necessidade de mudança.

Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosse frio ou quente! Assim, porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca. Apocalipse 3.15-16

Um cristão sem definição de caráter é algo insuportável aos olhos de Deus. Na reprimenda dada pelo próprio Senhor Jesus à igreja de Laodicéia, percebe-se que não é novidade de nosso tempo esse problema. Porém, o fim de todos que levam adiante esse modo de agir é o mesmo: apartar-se da presença de Deus.

Se desejamos nos tornar filhos amados do Senhor, é preciso abrir mão de coisas que nos impedem que isso aconteça. Negar a própria carne é uma difícil, mas necessária tarefa.

Por Diego Cesar

Lenny Kravitz diz que seu novo álbum de rock foi inspirado em orações e leituras da Bíblia


O cantor americano Lenny Kravitz afirmou que a inspiração para seu novo CD “Black and White America” foram suas leituras diárias da Bíblia.
“Tenho lido a Bíblia, orado e meditado muito”, disse o músico que confessou que precisava de inspiração para criar um novo disco e que a encontrou em uma ilha nas Bahamas, durante dois anos de meditações e leitura bíblica.
O 9 álbum de Kravitz traz músicas com uma ampla diversidade sonora, misturando gospel, dancehall, pop, disco, jazz, rock e principalmente funk. Nas faixas “Come on Get It” and “Boongie Drop,” o rapper Jay-Z faz uma participação especial.
Kravitz é um Cristão declarado, mas é conhecido por variar suas atitudes entre carnais e espirituais, de acordo com o site Cristianity Today. “Eu realmente uso Cristo como meu exemplo e tento viver esta vida sem fazer ‘besteiras’ com ela”, disse em entrevista ao jornal inglês The Telegraph.
Kravitz tatuou em suas costas: “meu coração pertence a Jesus Cristo”.
O novo CD traz como tema a crítica ao racismo, fator ainda muito presente na cultura americana. “Nos Estados Unidos muita gente ainda tem a sua mente no passado”, critica o cantor que esteve se apresentando em Madri, na Espanha.
As músicas do último CD de Lenny Kravitz inspiradas nas Escrituras Sagradas já estão entre as ‘top parade’ nas rádios espanholas.

Curiosidade: você sabia que a Bíblia já foi à Lua e voltou?


Relíquias e peças decorativas da história da NASA estarão disponíveis em breve no Leilão de Autógrafos e Artefatos de Aviação Espacial da casa de leilões RR Auction, que terá início em 15 de setembro. O leilão irá vender uma carta de Neil Armstrong sobre suas primeiras palavras na lua, sua luva de treinamento e outros itens raros da história da aviação espacial. Mas adivinhe o que está entre os itens mais raros a venda: uma versão completa da Bíblia King James (Rei Tiago) que viajou até a superfície da Lua.
Mais de 800 tesouros da história das viagens espaciais — muitos deles usados por Buzz Aldrin, Neil Armstrong e Alan Shepard — serão leiloados em setembro.
“Tem apenas uma e meia por uma e meia polegada”, disse o vice-presidente de marketing de vendas da RR Auction à FoxNews.com. “É preciso um microscópio para realmente lê-la, e é acima de tudo simbólica. Mas está toda lá. Toda a versão do Rei Tiago”.
A história das Bíblias microfilmadas (houve várias, embora essa tenha sido a primeira a chegar à Lua) quase foi envolta em mistério, em parte porque a NASA as registrou como “dados microfilmados” em vez de Bíblias.
A primeira Bíblia lunar fez sua viagem em 5 de fevereiro de 1971 a bordo da Apollo 14. O piloto do módulo lunar Edgar D. Mitchell trouxe a Bíblia consigo em homenagem aos astronautas da Apollo 1: Ed White, Gus Grissom e Roger Chaffee, que morreram em um incêndio na cabine durante testes na espaçonave. Era um sonho de White levar uma Bíblia à superfície lunar, e Mitchell tornou esse sonho realidade.
Mas por que uma edição microfilmada? A fé é preciosa no espaço, mas espaço também é importante no espaço.
“Os astronautas tinham pequenas bolsas onde podiam levar objetos pessoais”, explicou Livingston. Essas bolsas não podiam ter mais do que meio quilo, então as bíblias eram impressas em microfilme para ficar dentro do limite de bagagem estipulado pela NASA. A microfilmagem permitiu colocar todas as 1.245 páginas dessa versão da Bíblia em pequenos fragmentos de filme.
“Muitos astronautas traziam símbolos religiosos para o espaço, como cruzes. Essa foi apenas uma de muitas Bíblias que chegaram à superfície da Lua”, disse Livingston.
Dezenas dessas Escrituras quase microscópicas foram e voltaram da Lua. A maioria foi dada a dignitários e políticos (George W. Bush possui uma em seu inventário). Mas a primeiríssima Bíblia da Apollo 14 estará disponível — e os aficionados pelo espaço ao redor do mundo terão a chance de disputá-la nesse leilão.
Esse evento também chama atenção para a dicotomia religião/ciência, dois conceitos que há muito tempo são conhecidos como antagônicos. Em seu livro The Apostles of Apollo (Os Apóstolos da Apollo), Carol Mersch investigou como foi difícil para os astronautas e para a NASA falar das suas crenças religiosas.
“Esses exploradores não eram apenas homens da ciência. Muitos eram homens de fé”, afirma Mersch. “Expressar sua fé no espaço, no entanto, criou um dilema para muitos astronautas e suas agências governamentais, e talvez seja por isso que essa missão não tenha recebido tanta atenção da mídia quanto as outras conquistas do Projeto Apollo”.
Mersch cita a Apollo Prayer League, grupo religioso que muitos astronautas do projeto frequentaram. O grupo era liderado pelo Reverendo John Maxwell Stout, funcionário da NASA que dividia seu tempo entre cientista e capelão. De acordo com Merlch, reconciliar ambos os conceitos nunca foi difícil para Stout.
“Ele certamente partilhava da ideia de que ambos eram uma coisa só”. disse Mersch a FoxNews.com. Uma vez ele fez um comentário do tipo “Não tenho ressalvas quanto a Deus olhar por um microscópio junto com meus alunos”.
Livingston, que consultou vários astronautas das missões Apollo para o leilão, disse que muitos deles não tiveram problema em encontrar a fé a partir da sua ciência. Se muito, fez apenas aumentar a convicção que tinham, concluiu Livingston.
“Não é incongruente a junção de espiritualidade e ciência”, explica Livingston à FoxNews.com “Encontrei-me com vários astronautas, e um deles me disse: ‘Eu sei que o infinito existe’. Perguntei como ele sabia disso, e ele me disse: ‘Porque eu vi! Sentei na varanda de Deus todos os dias, e vi”.
“Tudo bem que são engenheiros e cientistas, mas eles também passam por momentos de muito stress e terror”. É natural que eles busquem conforto em algum tipo de espiritualidade”.
Fonte: Julio Severo

sábado, 24 de setembro de 2011

Usando o tempo que tenho


Atendei, agora, vós que dizeis: Hoje ou amanhã, iremos para a cidade tal, e lá passaremos um ano, e negociaremos, e teremos lucros. Vós não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa. Em vez disso, devíeis dizer: Se o Senhor quiser, não só viveremos, como também faremos isto ou aquilo. Agora, entretanto, vos jactais das vossas arrogantes pretensões. Toda jactância semelhante a essa é maligna. Portanto, aquele que sabe que deve fazer o bem e não o faz nisso está pecando. Tiago 4.13-17

Não é novidade que os planos de Deus sejam as melhores decisões que possamos tomar em nossas vidas. A Bíblia inteira dá respaldo a esta ideia. Entretanto, mesmo com tantas advertências, sejam estas por escrito ou até mesmo por sinais (sonhos, visões, mensagens de terceiros, etc.), muitos cristãos preferem a via do conformismo, que resulta na frustração dos próprios planos.

Esta acomodação diz respeito, entre outros fatores, à questão de não desejar mudanças de caráter que o Senhor almeja que tenhamos. "Sou desse jeito mesmo", "é melhor deixar do jeito que está", "Deus está feliz assim" são declarações típicas de quem prefere desobedecer às ordens divinas e sofrer por conta do próprio orgulho.

Não podemos confundir nossos anseios carnais com a voz de Deus. O que às vezes parece ser uma petição do Senhor pode, na verdade, ser um pensamento desesperado de nosso coração em satisfazer o próprio ego.

O pior de tudo são as "confirmações" escolhidas a dedo pelo cristão para provar se aquilo é ou não de Deus: "Li na Palavra um versículo tal que confirmou isso ao meu coração", "Fulano me disse tal coisa e creio que estou mesmo no caminho certo", "sonhei com certa situação e sei que é de Deus". Tudo age em prol, concorrendo para o bem. Nunca há dificuldades, reprimendas ou exortações. Será mesmo que decisões sem cautela provêm do coração de Deus?

Examinai-vos a vós mesmos se realmente estais na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não reconheceis que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados. 2 Coríntios 13.5


O inimigo trabalha em duas frentes quando permitimos que a carnalidade nos domine. Em primeiro lugar, ele faz com que deixemos de lado as recomendações do Senhor quanto aos perigos deste mundo, tornando o indivíduo cheio de si, ainda que totalmente vulnerável a investidas malignas.


Olhar altivo e coração orgulhoso, a lâmpada dos perversos, são pecado. Provérbios 21.4

Outro ponto que o diabo interfere é na própria fé da pessoa. Quando o plano humano se frustra, quem finda culpado é Deus! Justamente Aquele que mais recomendou que não tomássemos determinado caminho. O cristão acaba dando menos crédito às ações do Senhor, pois confunde suas próprias atitudes com as dEle. E o inimigo sai da situação plenamente satisfeito, pois conseguiu enganar mais uma vida...


Deus é quem sabe que caminho devemos seguir. E, se esperamos trilhar esta opção, é necessário estar próximo ao Pai. Não só isto, também precisamos ser mais solícitos às recomendações do Senhor.

Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Porém o homem espiritual julga todas as coisas, mas ele mesmo não é julgado por ninguém. 1 Coríntios 2.14-15


Devemos aprender a discernir a vontade de Deus e viver conforme ela. Isto é a prática do bem citada pelo apóstolo. E é nela que necessitamos nos aperfeiçoar.


Por Diego Cesar

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Jovem cria rede social missionária


Felipe Pinheiro, um jovem membro da Assembléia de Deus Ministério Vida, no bairro do Colégio, zona norte do Rio de Janeiro, criou um site onde missionários de diversas partes do mundo podem enviar mensagens diretamente para o celular de amigos e fornecer notícias sobre o que acontece nos campos missionários.
O projeto, batizado de RM Messenger é pioneiro na rede mundial e permite que com apenas um clique missionários possam se comunicar entre si e enviar notícias para todas as partes do mundo.
O jovem de 33 anos sempre esteve envolvido com o trabalho de missões e viu a necessidade de compartilhar experiências com outros irmãos, segundo notícia veiculada o site da CPAD.
“Eu era líder do ministério de missões da igreja na qual congregava e senti a necessidade de criar uma ferramenta exclusiva para a Igreja, onde os evangélicos pudessem alcançar outros evangélicos, para que pudéssemos orar uns pelos outros, auxiliar uns aos outros”.
Ele conta que a primeira mensagem enviada pelo site foi em 03 dezembro de 2009, pela missionária Renata Santos, que está em São Tomé e Príncipe, um pequeno arquipélago de ilhas próximas das costas do Gabão, Guiné Equatorial, Camarões e Nigéria. A missionária pedia oração pelas crianças que estavam em um hospital onde ela atuava.
O RM Messenger utiliza a tecnologia em vigor no mundo e hoje se tranformou em uma rede social com possibilidade de conversas por meio de video-chat com usuários do site. Ele permite ainda convidar amigos e publicar mensagens com fotos e videos entre os membros da igreja ou denominação.
De acordo com Felipe Pinheiro, em entrevista à CPAD, o objetivo não é o de concorrer com as outras redes sociais, como Orkut e Facebook.
“Quero deixar claro que não estamos concorrendo com as outras redes sociais. Cada uma delas tem o seu papel. Apenas estamos dispostos a mostrar que temos condições de produzir algo que vai muito além de uma rede social: temos uma ferramenta capaz de alterar a ordem natural desse mundo!”, explica.
De acordo com Pinheiro, o site permite que, em qualquer lugar do mundo onde um missionário esteja atuando, ele possa enviar uma mensagem de auxílio, oração, uma bênção recebida a membros de sua igreja ou mesmo a membros de todas as igrejas do Brasil.
Fonte:The Christian Post

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Orgulho do quê?


Aquele, porém, que se gloria, glorie-se no Senhor. Porque não é aprovado quem a si mesmo se louva, e sim aquele a quem o Senhor louva. 2 Coríntios 10.17-18

O orgulho é um sentimento que acompanha a humanidade desde os tempos dos patriarcas do Antigo Testamento. Alguns chegam a afirmar que faz parte do "instinto" agir de modo que nossos ânimos sejam relevados por quem está ao redor. Porém, o orgulho nada mais é que uma "herança" que findamos adquirindo pela desobediência a Deus.

Assim como Satanás deixou que a soberba tomasse controle de suas ações - o que levou a ser banido dos céus e destituído do posto de querubim -, quando agimos orgulhosamente temos postura similar diante de Deus. Julgamo-nos auto-suficientes, independentes, infalíveis e, o pior de tudo, exigimos que os outros reconheçam essas características em nossas vidas. Ansiamos uma adoração por nossos feitos, queremos ser deuses.

E qual a resposta de Deus para esse tipo de atitude? Ele desprezará os orgulhosos, pois o Senhor ama e trabalha tão-somente pelos humildes de coração (Tiago 4.6). No Seu discurso mais célebre, Jesus nos ensina também sobre a humildade:

Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus. Mateus 5.3

A graça de Deus só pode acompanhar aquele que reconhece sua insignificância ante um ser onipotente. Para um coração orgulhoso resta a opção de arrepender-se das ações e voltar ao Pai, onde será acolhido se desejar realmente mudança de caráter.

Ademais, se persistir o ânimo em orgulhar-se de algum fato, que isto seja feito em consideração ao Senhor, como nos ensina o apóstolo. É Deus que merece toda nossa adoração e louvor, já que Ele é quem faz os impossíveis ocorrerem em nossa vida.

Por Diego Cesar

sábado, 17 de setembro de 2011

(In)Fidelidade


Amai o Senhor, vós todos os Seus santos. O Senhor preserva os fiéis, mas retribui com largueza ao soberbo. Sede fortes, e revigore-se o vosso coração, vós todos que esperais no Senhor. Salmo 31.23-24

A fidelidade é a chave para uma vida abençoada. E isto não reduz-se à esfera sentimental. Em tudo aquilo que dedicamos nosso tempo e esforço, tornando-nos fiéis a um determinado tipo de prática, recolhemos a recompensa por essa empreitada. Com as coisas de Deus não é diferente.

Quando andamos nos princípios da Palavra e vivemos os mandamentos do Senhor, tudo o que nos lançamos a fazer finda prosperando.

Tão-somente sê forte e mui corajoso para teres o cuidado de fazer segundo toda a lei que meu servo Moisés te ordenou; dela não te desvies, nem para a direita nem para a esquerda, para que sejas bem-sucedido por onde quer que andares. Josué 1.7

Deus honra aqueles que ofertam sua vida em adoração a Ele. Encontramos inúmeros exemplos desta realidade nos capítulos da Bíblia e conhecemos, no mínimo, uma pessoa próxima de nós que possa testemunhar o que o Senhor tem feito por ela.

Ainda que os caminhos de Deus sejam os mais retos e aplainados, há alguns que preferem seguir os padrões do mundo e, por isso, recebem o fim que não desejam: todos os seus projetos de vida terminam sendo frustrados, bem como dúvida e angústia permeiam cada decisão tomada.

Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele; porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo. Ora, o mundo passa, bem como a sua concupiscência; aquele, porém, que faz a vontade de Deus permanece eternamente. 1 João 2.15-17 

Ademais, o fato de seguirmos a Cristo nos põe em inimizade contra o mundo. Porém, isso não é razão para desanimarmos em nossa fé. 

Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo. João 16.33 

Precisamos aperfeiçoar nossa fidelidade para com o Senhor. E uma fé renovada vem pela dedicação do homem a tê-la.

E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. Romanos 12.2

Deus deseja encontrar filhos fiéis para lhes entregar o Seu galardão. E que sejamos estes que o Senhor tanto almeja achar.

Por Diego Cesar

PMs de Cristo representam 25 mil policiais do Estado de São Paulo


Com o objetivo de levar uma palavra de fé e esperança para os próprios Policiais Militares do Estados de São Paulo, surgia há 19 anos a associação sem fins lucrativos e interdenominacional chamada PMs de Cristo que é fruto da inquietação de alguns militares cristãos que na época viam-se distantes de suas igrejas e oprimidos pela ideia de que o binômio Deus e Polícia não combinava com a realidade das ruas.
A primeira reunião foi organizada pelo  jovem Alexandre Marcondes Terra, um cadete do Barro Branco, hoje Tenente Coronel da Polícia Militar, com 32 anos de carreira militar, chefe da Assistência Policial Militar da Coordenadoria Estadual dos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs). Ele havia tomado conhecimento da existência da União dos Militares Cristãos Evangélicos do Brasil (UMCEB) e da União dos Policiais Militares Evangélicos do Estado do Rio de Janeiro (UEPMERJ) ele buscou o apoio do Capitão Alberto Resende de Oliveira para implantar em São Paulo uma associação nos mesmos moldes.
Após três meses de oração, buscando a direção de Deus, eles conseguiram reunir 74 militares para sua primeira reunião. Hoje, sustentada por contribuições voluntárias de parceiros e abnegados associados , a associação possui cerca de 1.500 integrantes e aproximadamente 50 Núcleos em todo Estado e um batalhão de policiais militares evangélicos para unir. O último censo realizado internamente pela Polícia Militar em 2011 indica que entre os 138 mil policiais militares – 100 mil da ativa e 38 mil aposentados – há em torno de 25 mil policiais militares evangélicos em todo o Estado.
“Hoje, graças a Deus, temos mais policiais sensíveis ao chamado de Deus e a própria igreja começou a compreender o papel do policial, a serviço do bem comum e também da Associação PMs de Cristo, como missão interdenominacional. A própria Polícia valoriza mais o policial militar como figura humana e incentiva a espiritualidade”, disse o Ten. Cel. Alexandre Marcondes Terra sobre o que mudou nesses 19 anos de PMs de Cristo.
De acordo com ele no começo do ministérios muitos policiais tinham vergonha de assumir que eram cristãos, outros acabavam se desviando assim que iniciavam a carreira e tinha até alguns que eram desprezados pelas igrejas por se tornarem policiais.
Para manter os PMs de Cristo como uma associação interdenominacional é necessário deixar os interesses pessoais para poder não colocar em xeque as diferenças doutrinárias, conforme explica o tenente. “Nós compreendemos que este chamado de Jesus é muito maior que nossos interesses pessoais; que a desunião é destruição, porque ela faz com que vidas deixem de conhecer o Evangelho e se percam. Somos uma missão e não discutimos costumes denominacionais. Sabemos que maior é o que nos une do que nossas eventuais diferenças”.
Hoje os PMs de Cristo tem também um papel importante não só na corporação como também na sociedade. “O PM de Cristo pode fazer a diferença ao atuar como um facilitador e mobilizador comunitário, aproximando os seus amigos, a sua igreja e a sua comunidade da unidade policial do bairro, divulgando os serviços, sites e ações positivas e também chamando pessoas para participarem do Conselho Comunitário de Segurança local. Ele deve se posicionar como instrumento de Deus, colocado por Ele para promover a paz e proteger as pessoas”, explica o Ten. Coronel Alexandre Terra.
Fonte: Gospel Prime

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Um bom livro?


A maioria dos livros da Bíblia foi escrita em hebraico. Durante a dominação greco-macedônica por Alexandre Magno (320 – 167 a. C.), os judeus que viviam na diáspora (ou dispersão) falavam grego e já não entendiam o hebraico. Sentiu-se, então, a necessidade de traduzir a Bíblia hebraica para o grego.

A tradição diz que cerca de setenta escribas sábios vieram de Jerusalém para Alexandria (Egito) e, em setenta dias, traduziram todos os livros das Escrituras para o grego. Daí o nome Septuaginta (Tradução dos Setenta, ou ainda LXX), feita nos III e II séculos antes de Cristo.

Outros livros foram traduzidos ao longo dos dois séculos seguintes. O certo é que não fica claro quando ou onde cada tradução foi realizada. Alguns livros podem inclusive ter sido traduzidos mais de uma vez, configurando diferentes versões e posteriormente revisados. A qualidade e o estilo dos diferentes tradutores também variavam consideravelmente de livro a livro, indo da tradução literal, à de paráfrase e à interpretativa, o que pode alterar o conteúdo da mensagem apresentada, bem como sua fidelidade com o texto original. De acordo com a avaliação do estudioso Godfrey Driver, o Pentateuco foi razoavelmente bem traduzido, mas o resto dos livros, especialmente os poéticos, foram em geral mal feitos e contém mesmo alguns absurdos.

Aspecto controverso nesta tradução também é a presença de livros mais recentes, como Tobias, Judite, Sabedoria, Eclesiástico, Baruc e 1-2 Macabeus, que foram redigidos neste período de dominação grega, ou seja, no intervalo temporal entre o Antigo e o Novo Testamento.

Para evitar que problemas quanto à autenticidade dos escritos bíblicos, os doutores judeus decidiram, em Jâmnia (85 d. C.), excluir da lista oficial dos livros sagrados os escritos em grego.

Martinho Lutero adotou a lista estabelecida pelo cânone judaico, excluindo os livros produzidos no período macedônico, o que foi seguido pela maior parte das Bíblias evangélicas.

No entanto, diversas traduções da Bíblia tomaram como base os textos da Septuaginta. Anglicanos, assim como a Igreja Ortodoxa, usam todos os livros exceto o Salmo 151, e a Bíblia Versão do Rei Tiago (King James Version) inclui estes livros adicionais em uma parte separada chamada de Apocrypha. A Igreja Católica, por sua vez, incluiu na sua versão da Bíblia os livros escritos em grego e os considera também como sagrados.

Por Diego Cesar

A transfiguração, como explicar?


O fato de Moisés e Elias conversarem com Jesus legitima a comunicação com os mortos e a reencarnação?


Podemos afirmar categoricamente que os fatos que constatamos no episódio da transfiguração, no monte Hermom (Mt 17.1-3), não fundamentam, de forma alguma, uma sessão espírita ou um processo de reencarnação.

O Antigo Testamento condena a mediunidade, o que, pela hermenêutica, jamais poderia ser diferente nos escritos do Novo Testamento. Transfigurar-se, no caso em questão, significa "mudar de forma". No monte, Jesus assumiu sua glória celestial (Mt 17.6). Lucas afirma que no encontro de Jesus com Moisés e Elias eles "falavam de sua partida", ou seja, da morte de Cristo (Lc 9.31). O propósito da aparição não era outro senão consolar Jesus, pois os acontecimentos que o aguardavam eram extremamente angustiantes e demonstrariam a glória de Cristo em Seu Reino.

Ao contrário disso, a questão da comunicação com os mortos no espiritismo tem outro objetivo. Geralmente, os apelos ou justificativas que levam alguém a perseguir esse "contato" é a suposta necessidade de desenvolver a capacidade de mediunidade que a pessoa acredita possuir. Quando não, se deve à saudade de um ente querido que faleceu. No encontro relatado na Bíblia, porém, não houve quaisquer desses objetivos ou intenções.

Podemos afirmar que aquela "reunião" foi exclusiva e não há precedente para a comunicação constante com os falecidos, ou seja, não há nenhuma invocação a líderes mortos, nem no Antigo nem no Novo Testamento. Ademais, é bom ressaltar que os discípulos não conversaram com Moisés e Elias, e muito menos os evocaram, julgando que os tais pudessem, de alguma forma, interceder por eles.

Em relação à reencarnação, o espiritismo a define como sendo o retorno da alma à vida corpórea, o que o texto bíblico desaprova totalmente, pois, se João Batista era a reencarnação de Elias – como classicamente apregoam os espíritas – quem deveria ter aparecido na visão seria João Batista, não Elias, principalmente porque João já havia sido degolado, por ordem do tetrarca Herodes (Mt 14.1-12).

A Bíblia ensina que a alma, após a morte, não vai para outro corpo, como querem os espíritas, mas que vai para o mundo espiritual, onde aguarda a ressurreição. E mais. Para que alguém reencarne é preciso que morra, o que, no caso de Elias, não aconteceu, pois o mesmo foi arrebatado. O texto em destaque, que aparenta ser um problema para os que pregam contra a comunicação com os mortos e a reencarnação, deve ser entendido levando-se em consideração o objetivo da referida aparição, lembrando que os discípulos não tiveram outra possibilidade senão testemunhar esta experiência ímpar. Se os discípulos encontrassem apoio para consultar os mortos, será que essa experiência não lhes daria amparo? Por que, após o ocorrido, eles não colocaram tal experiência em prática? Por que não ensinaram a reencarnação? A resposta não pode ser outra senão a reprovação bíblica quanto estas heresias espíritas.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Igreja do Distrito Federal cria drive-thru de oração


Uma igreja evangélica de Brasília localizada na Asa Sul criou, há duas semanas, um drive-thru de oração. Com o serviço, motoristas passam pelo estacionamento do templo e encontram uma tenda ocupada por um pastor. No local, sem que seja necessário descer do carro, a pessoa recebe uma oração.
O objetivo, explica o pastor Edgar Lopes, é ajudar as pessoas que estão sem tempo de entrar no templo. Lopes conta que o serviço é gratuito e está à disposição, quase sempre entre 8h e 19h30, todos os dias. “Temos uma espécie de plantão de pastores, que se revezam no atendimento”, explica.
Segundo Edgar Lopes, a ideia de implantar o drive-thru da oração em Brasília surgiu a partir da iniciativa de um pastor brasileiro na cidade de Houston, no Texas, Estados Unidos. “Soubemos da iniciativa, achamos boa e trouxemos para cá. O drive-thru não tem fins lucrativos, é para auxiliar quem está precisando de oração, de um aconselhamento. Atendemos aqui pessoas de todas as crenças.”
Fonte: G1 / Folha Gospel

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Eu, eu mesmo e o pecado


Porque bem sabemos que a lei é espiritual; eu, todavia, sou carnal, vendido à escravidão do pecado. Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não faço o que prefiro, e sim o que detesto. Ora, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. Neste caso, quem faz isto já não sou eu, mas o pecado que habita em mim. Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo. Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço. Mas, se eu faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, e sim o pecado que habita em mim. Então, ao querer fazer o bem, encontro a lei de que o mal reside em mim. Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus; mas vejo, nos meus membros, outra lei que, guerreando contra a lei da minha mente, me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros. Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte? Romanos 7.14-24

Não importa o quanto você fuja. Ele alcançará facilmente. Também não adianta usar todo seu conhecimento para vencê-lo. Ele é mais resistente do que você possa imaginar. O que aparenta ser a descrição do vilão Jason, da série de filmes de terror Sexta-Feira 13, na verdade é o retrato de algo bem familiar a todos nós: o pecado.

Apesar de toda familiaridade que temos com a carne e suas obras, está longe de nós o desejo de praticar aquilo que nos afasta de Deus, muito menos agora que temos uma vida com Cristo. Porém, vez ou outra o assédio do pecado parece mais forte do que nossa determinação em obedecer à vontade do Senhor e... cedemos.

O que fazer quando a tentação é consumada? Como agir após o pecado tornar-se real? A solução não está em atitudes de desespero e autocomiseração. Dar ouvidos às artimanhas do inimigo – que nos chama de fracassados, incapazes - também deixa de ser outra opção plausível.

Arrependimento fundamentado na dependência de Deus é que nos afasta do perigo de ceder constantemente às ofertas que a carne nos traz à memória. É o poder que reside no sangue de Cristo que responde à inquietação do apóstolo em sua carta aos Romanos ("Quem me livrará do corpo desta morte?"). A confissão de fé na morte e ressurreição do Senhor Jesus amortece nossa carne e nos faz viver para Sua vontade.

Daí a importância da vida com Deus não ser tomada pela estagnação espiritual. É necessário ter o cuidado de buscar sempre mais de nosso Pai para que a renovação faça-se presente em nossos corações.

Algo que precisamos atentar é a realidade carnal que possuímos: não há meio de livrar-se das tentações enquanto estivermos neste corpo. O pecado só findará suas investidas quando não tivermos mais um corpo físico. O que nos cabe é impedir que ele domine nossas ações nesse meio-tempo. E isso só ocorre em quem toma como hábito a dependência ao Senhor.

Não fuja de si mesmo. Recorra a Deus e tenha a transformação em seu caráter. Tanto você quanto o Senhor desejam que a carne morra, e somente Ele pode fazer com isso ocorra verdadeiramente.

Por Diego Cesar

Goleiro do Corinthians conta seu testemunho e que sofre preconceito por ser um jogador de futebol evangélico


No Corinthians, ele conquistou a admiração da maior torcida do Brasil e chamou a atenção da mídia nacional. Júlio Cesar defende o gol do time alvinegro com profissionalismo, talento e evidente amor à camisa. Fora dos gramados, é um dos pregadores das boas-novas de Cristo. Atualmente, o goleiro do Timão é um dos responsáveis pelas reuniões de oração nas concentrações da equipe, nas quais já houve até conversões. Lulinha, que agora defende as cores do Bahia, foi um deles, diz Júlio: “Muitos jogadores participavam, foi quando o Lulinha, que estava passando por momentos difíceis no time, começou a comparecer às reuniões. Pouco tempo depois, ele se converteu. Fiquei muito feliz”.
Júlio, por sua vez, se converteu em 2005 e foi batizado nas águas em 2007. Desde então, vive o equilíbrio entre o esporte mais famoso do mundo e a religião. “Futebol é alegria e paz, e Deus nos ensina isso”, afirmou.
Sobre o poder transformador do Evangelho, o goleiro tem muito a dizer. Ele é testemunha de que a fé em Jesus Cristo de fato muda a vida de quem o aceita em seu coração. O atleta conta que, quando ainda namorava Simone, agora sua esposa, passou por alguns momentos complicados no seu relacionamento. Foi quando conheceu Jesus e sua vida passou a ter um novo sentido, mais real e verdadeiro.
No time, todos respeitam a sua fé e até o procuram quando precisam de uma oração. Mas fora do clube, nem sempre é assim. O goleiro conta que a sua opção religiosa nem sempre é bem aceita, especialmente nas redes sociais. “Principalmente no Twitter, sempre tem alguém que se manifesta de forma agressiva, mas eu não dou a mínima importância a isso. Vou sempre falar da Palavra e do amor de Deus”.
Para o futuro, Júlio tem planos bem definidos e o Corinthians está na lista. O atleta deixa claro que só pretende sair do alvinegro paulista no fim da carreira, para jogar, quem sabe, nos Estados Unidos. Mas o grande sonho do goleiro é vestir a camisa canarinha: “Sonho e peço a Deus para que um dia Ele me abençoe em poder defender as cores do meu País”.
Fonte: Exibir Gospel