quinta-feira, 28 de abril de 2011

Nocauteando o pecado


Tentações estão constantemente ao nosso redor com o fim de assediarmos até o pecado. Até então, tudo bem, uma vez que não é falta nossa sermos tentados. Os problemas começam quando a tentação consuma-se no pecado.

A partir do momento que pecamos, as consequências recaem física e espiritualmente em nosso meio. Não há como evitar isso. O que se pode fazer, ao máximo, é conter os resultados negativos de forma que não sejam tão danosos.

Porém, usando-se daquele antigo adágio, "é melhor prevenir do que remediar". É melhor ser apenas tentado do que arcar com tudo aquilo que o pecado traz para nós.

O Senhor nos dá meios para resistir aos assédios da carne, pois sabe de nossas grandes limitações em resistir ao mal.

Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar. 1 Coríntios 10.13

Pois, naquilo que Ele mesmo [Jesus] sofreu, tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados. Hebreus 2.18

Será que temos sabido usar esta estratégia para nos livrar do pecado? Ou preferimos "confortavelmente" esperar que o mal aloje-se em nosso coração e dê frutos?

Paulo faz a comparação da vida cristã com um combate. E é uma luta das mais sangrentas possíveis, uma vez que põe em xeque nosso relacionamento com Deus.

Combate o bom combate da fé. Toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado e de que fizeste a boa confissão perante muitas testemunhas. 1 Timóteo 6.12

Lembre de que seu Treinador está sempre ao lado e trabalha para que você atinja a vitória de guardar o coração das ofertas do mundo.

Por Diego Cesar

Serei bênção para minha geração - Rodrigo Soeiro

Os ungidos intocáveis


Quantas vezes você já teve a oportunidade de ouvir que determinado líder religioso não poderia ser questionado porque não se pode tocar um ungido do Senhor? Provavelmente essa expressão seja a maior causa da grande hipocrisia e o maior empecilho de pregação do evangelho que exista: a "imunidade espiritual".

O mais impressionante é que o versículo-base para esse jargão é usado totalmente fora de contexto. Em 1 Crônicas 16.22 temos a seguinte assertiva: ‘’Não toqueis nos meus ungidos, nem maltrateis os meus profetas". Davi estava falando naquele momento dos que estavam em perseguição indo para Canaã. Ou seja, o versículo é usado descaradamente para fins próprios nos dias atuais.

Ministros cristãos se utilizam de versículos isolados para criar uma "imunidade espiritual", colocando-se acima de qualquer dúvida ou questionamento. Eles teriam, então, o direito de falar qualquer coisa mesmo em dissonância com a Bíblia, e tudo que falam se torna verdade absoluta, com a maldição eterna sobre a vida daquele que ousa questionar.

O respeito através do medo sempre foi o meio mais fácil de dominação que existiu. É fácil colocar medo no coração das pessoas para que nada falem contra estas falsas autoridades espirituais do que considerar cada um superior a si mesmo.

Paulo fala que nós fomos confirmados e ungidos por Deus. Não alguns, mas todos.

Mas aquele que nos confirma convosco em Cristo e nos ungiu é Deus. que também nos selou e nos deu o penhor do Espírito em nosso coração. 2 Coríntios 1.21-22

Essa ideia lança por terra todo o discurso do auto-proclamado grupo seleto de cristãos que julgam-se superiores aos outros por seu tempo de igreja, conhecimento das Escrituras, obras ministeriais, entre outros aspectos que não influenciam na escolha que Deus tem por ser filhos.

O Senhor não faz acepção de pessoas. Pelo contrário, Ele ama a todos na mesma medida. Todos somos importantes e queridos por Ele. Logo, não há porque creditar a alguns o rótulo de melhores ou mais importantes que os demais dentro da igreja (instituição) e na própria Igreja (corpo de Cristo).

A unção de Deus é propriedade de todos que creem em Seu poder. E é dela que você deve sempre se valer. Não como título nobiliárquico, mas como dom entregue por quem ama você.

Por Diego Cesar

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Magnetismo cristão


Não é muito difícil me encontrar pasmo com a facilidade que algumas pessoas têm em expor suas ideias de maneira espontânea e cativante, ainda mais quando estas são reconhecidamente cristãs.

Por consequência direta disso, fico imaginando como seria uma pregação do próprio Senhor Jesus, de que forma as multidões ficavam atentas às Suas palavras, Seus gestos. Tudo deveria ser maravilhoso aos olhos daquela geração que viu nosso Deus encarnado.

Também não deixo de levar em consideração minha maneira de agir e expressar. O que poderia fazer para atrair a atenção daqueles pelos quais desejo pregar o Evangelho? A resposta encontro na observação dessas pessoas e no exemplo deixado por Cristo.

O que toma a atenção dos espectadores de uma ministração não é a eloquência ou a retórica do ministro, mas sim o testemunho que ele passa. As palavras de Jesus tinham impacto forte não por serem novidade aos ouvidos dos judeus, mas porque Ele tinha autoridade em pregá-las por viver tudo aquilo que saía de Seus lábios.

Esta deve ser a nossa meta enquanto cristãos. Não somente saber pregar, mas viver o que se prega. Isso é fundamental em qualquer ministério: fazer concordância entre o discurso e as atitudes de um verdadeiro filho de Deus.

Por Diego Cesar

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Qual é a origem e significado da Páscoa?


A páscoa pode cair em qualquer domingo entre 22 de março e 25 de abril. Tem sido modernamente celebrada com ovos e coelhos de chocolate com muita alegria. O moderno ovo de páscoa apareceu por volta de 1828, quando a indústria de chocolate começou a desenvolver-se. Ovos gigantescos, super decorados, era a moda das décadas de 1920 e 1930. Porém, o maior ovo e o mais pesado que a história regista, ficou pronto no dia 9 de abril de 1992. É da Cidade de Vitória na Austrália. Tinha 7 metros e dez centímetros de altura e pesava 4 toneladas e 760 quilos. Mas o que é que tem a ver ovos e coelhos com a morte e ressurreição de Cristo?

A origem dos ovos e coelhos é antiga e cheia de lendas. Segundo alguns autores, os anglo-saxões teriam sido os primeiros a usar o coelho como símbolo da Páscoa. Outras fontes porém, o relacionam ao culto da fertilidade celebrado pelos babilônicos e depois transportado para o Egito. A partir do século VIII, foi introduzido nas festividades da páscoa um deus teuto-saxão, isto é, originário dos germanos e ingleses. Era um deus para representar a fertilidade e a luz. À figura do coelho juntou-se o ovo que é símbolo da própria vida. Embora aparentemente morto, o ovo contém uma vida que surge repentinamente; e este é o sentido para a Páscoa, após a morte, vem a ressurreição e a vida. A Igreja no século XVIII, adotou oficialmente o ovo como símbolo da ressurreição de Cristo. Assim foi santificado um uso originalmente pagão, e pilhas de ovos coloridos começaram a ser benzidos antes de sua distribuição aos fiéis.

Em 1215 na Alsácia, França, surgiu a lenda de que um dos coelhinhos da floresta foi o animal escolhido para levar um ninho cheio de ovos ao principezinho que esta doente. E ainda hoje se tem o hábito de presentear os amigos com ovos, na Páscoa. Não mais ovos de galinha, mas de chocolate. A idéia principal ressurreição, renovação da vida foi perdida de vista, mas os chocolates não, ele continuam sendo supostamente trazidos por um coelhinho...

O peixe, foi símbolo adotado pelos primeiros cristãos. Em grego, a palavra peixe era um símbolo da confissão da fé, e significava: "Jesus Cristo, filho de Deus e Salvador." O costume de comer peixe na sexta-feira santa, está associado ao fato de Jesus ter repartido este alimento entre o povo faminto. Assim a tradição de não se comer carne com sangue derramado por Cristo em nosso favor.

O verdadeiro sentido da Páscoa não tem nada a ver com ovos nem coelhos. Sua origem remonta os tempos do Velho Testamento, por ocasião do êxodo do povo de Israel da terra do Egito. A Bíblia relata o acontecimento no capítulo 12 do livro do Êxodo. Faraó, o rei do Egito, não queria deixar o povo de Israel sair, então muitas pragas vieram sobre ele e seu povo. A décima praga porém, foi fatal: a matança dos primogênitos - o filho mais velho seria morto. Segundo as instruções Divinas, cada família hebréia, no dia 14 de Nisã, deveria sacrificar um cordeiro e espargir o seu sangue nos umbrais das portas de sua casa. Este era o sinal, para que o mensageiro de Deus, não atingisse esta casa com a décima praga. A carne do cordeiro, deveria ser comida juntamente com pão não fermentado e ervas amargas, preparando o povo para a saída do Egito. Segundo a narrativa Bíblica, à meia-noite todos os primogênitos egípcios, inclusive o primogênito do Faraó foram mortos. Então Faraó, permitiu que o povo de Israel fosse embora, com medo de que todos os egípcios fossem mortos.

Em comemoração a este livramento extraordinário, cada família hebréia deveria observar anualmente a festa da Páscoa, palavra hebraica que significa "passagem" "passar por cima". Esta festa, deveria lembrar não só a libertação da escravidão egípcia, mas também a libertação da escravidão do pecado, pois o sangue do cordeiro, apontava para o sacrifício de Cristo, o Cordeiro que tira o pecado do mundo.

A chamada páscoa cristã, foi estabelecida no Concílio de Nicéia, no ano de 325 de nossa era. Ao adotar a Páscoa como uma de suas festas, a Igreja Católica, inspirou-se primeiramente em motivos judaicos: a passagem pelo mar Vermelho, a viagem pelo deserto rumo a terra prometida, retirando a peregrinação ao Céu, o maná que exemplifica a Eucaristia, e muitos outros ritos, que aos poucos vão desaparecendo.

A maior parte das igreja evangélicas porém, comemora a morte e a ressurreição de Cristo através da Cerimônia da Santa Ceia. Na antiga Páscoa judaica, as famílias removiam de suas casas, todo o fermento e todo o pecado, antes da festa dos pães asmos. Da mesma forma, devem os cristãos confessar os seus pecados e deles arrepender-se, tirando o orgulho, a vaidade, inveja, rivalidades, ressentimentos, com a cerimônia do lava-pés, assim como Jesus fez com os discípulos. Jesus instituiu uma cerimônia memorial, a ceia, em substituição à comemoração festiva da páscoa. I Coríntios 11:24 a 26 relata o seguinte:

Jesus tomou o pão, "e tendo dado graças o partiu e disse: Isto é o meu corpo que á dado por vós; fazei isto em memória de mim. Por semelhante modo, depois de haver ceado, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é a nova aliança no Meu sangue, fazei isto todas as vezes que o beberdes, em memória de mim. Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do senhor, até que ele venha."

Vários símbolos nesta ceia merecem nossa atenção. O ato de partir o pão, indicava os sofrimentos pelos quais Cristo havia de passar em nosso favor. Alguns pensam, que a expressão "isso é o meu corpo" signifique o pão e o vinho se transformassem realmente no corpo e no sangue de Cristo. Lembremo-nos portanto, que muitas vezes Cristo se referiu a si próprio dizendo "Eu sou a porta" (João 10:7), "Eu sou o caminho" (João 14:6) e outros exemplos mais que a Bíblia apresenta. Isto esclarece, que o pão e o vinho não fermentado, são símbolos e representam o sacrifício de Cristo. Ao cristão participar da cerimônia da ceia, ele está proclamando ao mundo sua fé no sacrifício expiatório de Cristo e em sua segunda vinda. Jesus declarou: "Não beberei deste fruto da videira, até aquele dia em que o hei de beber convosco no reino de meu Pai." (Mateus 26:29)

Portanto, a cerimônia da Santa-Ceia, que Jesus instituiu, que veio a substituir a cerimônia da Páscoa, traz muitos significados:

1 - O Lava-Pés, significa a humilhação de Cristo. Mostra a necessidade de purificar a nossa vida. Não é a purificação dos pés, mas de todo o ser, todo o nosso coração. Reconciliação com deus, com o nosso próximo e conosco mesmo - união - não somos mais do que ninguém. O maior é aquele que serve...

2 - A Ceia significa a libertação do Pecado através do sacrifício de Cristo. Significa também estar em comunhão com ele. E sobretudo, é um antegozo dos salvos, pois Jesus disse: "Não beberei deste fruto da videira, até aquele dia em que o hei de beber convosco no reino do meu Pai." (Mateus 26:29)

Advertindo a cada cristão, que tome cuidado com os costumes pagãos que tentam sempre driblar os princípios bíblicos. Não é de hoje, que se nota como os princípios bíblicos são alterados por costumes e filosofias humanas. Adoração a ídolos, a mudança do sábado para o domingo, o coelho e o chocolate, são apenas alguns exemplos das astúcias do inimigo. A Bíblia, e a Bíblia somente, deve ser única regra de nossa fé, para nos orientar, esclarecer e mostrar qual o caminho certo que nos leva a Deus e que nos apresenta os fundamentos de nossa esperança maior que é viver com Cristo e os remidos, num novo céu e numa nova terra. Devemos tomar cuidado com as crendices, tradições, fábulas, e mudanças humanas disfarçadas. Minha sugestão é examinar com oração, cuidado e com tempo as Sagradas Escrituras, para saber o que hoje é crendice ou tradição, estando atento, para saber o que realmente deus espera de cada um de nós.

Jesus foi claro "Fazei isto em memória de mim." Ele exemplificou tudo o que deve ser feito. E se queremos ser salvos, precisamos seguir o que Jesus ensina e não outras tradições ou ensinamentos. Mateus 15:9 adverte: "Em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens.".

Fonte: www.jesusvoltara.com.br

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Fruto do Espírito: ATIVAR!


Os cristãos passam pelos mesmos tipos de problema que qualquer pessoa. É errado pensar que o fato de seguir a Cristo nos faz isentos de toda sorte de circunstâncias negativas. Pelo contrário, a situação em que se envolve aquele que se distancia do mundo é mais delicada de quem abraça os propósitos de satisfazer a vontade da carne.

Enquanto estes últimos respondem espontaneamente a tudo quanto lhes é proporcionado, sejam coisas boas ou ruins, nós, enquanto cristãos, precisamos passar nossas emoções pelo crivo do Espírito Santo, a fim de que não cometamos erros de juízo ou de ação diante dos outros.

É nesse testemunho que temos a condição cristã avaliada pelos "de fora". De acordo com a maneira que agimos e pensamos é que muitos sentirão-se atraídos (ou não) por este estilo de vida que Deus nos oferece.

Não é suficiente carregar o título de cristão, mas também vivê-lo de forma íntegra e digna, para que até em meio às dificuldades observem que nós não seguimos o senso comum.

Ser diferente é o maior desafio para quem vive diante de Deus. Essa diferença consiste em, mesmo em face de tudo que a socidade corrompida oferece, manter o coração no Senhor.

Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei. E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e concupiscências. Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito. Gálatas 5.22-25

Em meio às dificuldades e tentações nunca é demais frisar que temos esse ponto de apoio que faz toda diferença para superar qualquer barreira que nos é imposta. O próprio Espírito Santo se faz presente para que nos libertemos de toda rais do mal que tente invadir nosso coração. Para tanto, é necessário que vivamos e andemos nEle.

Daí seremos guardados de ceder às tentações e manteremos a paz verdadeira em nosso coração. Ative agora mesmo sua porção do fruto do Espírito e viva na plenitude de Deus.

Por Diego Cesar

sábado, 16 de abril de 2011

Conheça e assista a versão em animação japonesa (anime) do filme Jesus


Com o objetivo de atrair um público jovens que assiste séries japonesas como Pokémon, Dragon Ball e tantas outras, a animação “Meu último Dia (My Last Day) é uma adaptação do conhecido filme “JESUS” criado pelo Projeto de Filme JESUS do ministério da Cruzada Estudantil e Profissional para Cristo para uma versão Anime (animação japonesa).

Diferente do projeto original a animação é um curta-metragem ou seja em 9 minutos busca contar a história da crucificação de Cristo através dos olhos do ladrão que estava pendurado ao lado dele. O objetivo da animação é mostrar ao público a oportunidade de testemunhar a transformação pessoal do criminoso diante da verdade de Jesus.

Ao fim do filme um site que responde a pergunta “Quem é Jesus” é apresentado como uma proposta interativa e evangelística.

Aliando animação, internet e um vídeo rápido esse projeto tem o claro objetivo de capturar a atenção de uma geração conectada e que não conheceu a versão clássica do filme. Segundo um dos responsáveis pelo projeto, Greg Gregoire, “o clássico filme “Jesus” é superior a 31 anos e ainda muito eficaz em muitos contextos, a próxima geração – a geração Internet – e outras audiências dos meios de comunicação sofisticados precisava de uma maneira diferente de conectar com a história”.

A animação também tem grandes nomes envolvidos como Barry Cook que dirigiu o filme da Disney “Mulan” e foi o supervisor de efeitos visuais de “A Bela e a Fera”, segundo ele: “Não vai ser o filme JESUS de seus avós. Nem mesmo vai ser ‘A Paixão de Cristo’ dos pais. Será a história de Jesus contada em sua língua”.

A animação “Meus últimos dias” estréia no dia 21 de Abril mas já pode ser visualizada através do site Global Short Film Network ou no player abaixo:


Fonte: Gospel+

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Esconde-esconde


-Onde está você?

-Por que se escondeu?

Imagine essas palavras sendo pronunciadas pelo próprio Deus. Imagine Ele chamando por Adão no Jardim do Éden, logo depois que ele e Eva pecaram.

Mas o Deus Eterno chamou o homem e perguntou: -Onde é que você está? O homem respondeu: -Eu ouvi a tua voz, quando estavas passeando pelo jardim, e fiquei com medo porque estava nu. Por isso me escondi. Gênesis 3.9-10

Adão e Eva haviam pecado. E porque tomaram consciência disso, se esconderam. Eles sentiram vergonha por estarem nus. O que antes era uma coisa natural e pura, agora era algo vergonhoso. O que fez eles se sentirem assim? PECADO.

O pecado faz com que você se sinta impuro. Faz com que você tenha medo.

E qual é a sua atitude?

Se esconder e tentar se tapar com folhas de figueira, como Adão e Eva fizeram.

Nesse momento os olhos dos dois se abriram, e eles perceberam que estavam nus. Então costuraram umas folhas de figueira para usarem como tangas. Gênesis 6.7

As coisas na nossa vida não são diferentes.

Quando pecamos e sabemos disso, nos escondemos com medo. E tentamos nos tapar com folhas, que são nossas desculpas. Tentamos nos esconder atrás de folhas, que teoricamente, nos esconderiam de Deus. Essas folhas (desculpas) pensamos que seriam capazes de nos esconder dos olhos do Senhor.

Mas, será que Deus não sabia onde Adão e Eva estavam, que chamou por Eles?

É claro que Ele sabia. Estamos falando de um Deus onisciente e onipresente.

Os olhos do Senhor estão em todo lugar. Provérbios 15.3

Se Deus sabia onde eles estavam, porque Ele chamou por eles então?

Porque ele queria ouvir da boca deles o arrependimento.

NÓS gostamos de brincar de esconde-esconde com Ele, pensando que Ele demorará para nos encontrar. Nós gostamos de pecar e de nos esconder. Pensamos que Ele não vai nos achar. Pensamos que estamos tão bem escondidos no meio de nossas folhas de figueira, que Ele não vai nos ver.

Mas Deus não gosta de brincar de esconde-esconde. Porque, pra Ele, não tem graça. Ele está em TODOS os lugares, e sempre sabe onde você está! Ele sempre vai te achar!

Aonde posso ir a fim de escapar do teu Espírito? Para onde posso fugir da tua presença? Se eu subir ao céu, tu lá estás; se descer ao mundo dos mortos, lá estás também. Se eu voar para o Oriente ou for viver nos lugares mais distantes do Ocidente, ainda ali a tua mão me guia, ainda ali tu me ajudas. Eu poderia pedir que a escuridão me escondesse e que em volta de mim a luz virasse noite; mas isso não adiantaria nada porque para ti a escuridão não é escura, e a noite é tão clara como o dia. Tu não fazes diferença entre a luz e a escuridão. Salmos 139.7-12

Mas uma coisa muito legal sobre Deus, é que se você brincar de esconde-esconde com Ele, Ele vai fazer questão de te achar e ainda vai te receber de braços abertos.

Agora, pare por um minuto para ouvir a voz de Deus… será que Ele não está chamando o seu nome?

-Onde está você?

- Por que se escondeu?

Autora: Patrícia Geiger

Fonte: www.naomordamaca.com

quinta-feira, 7 de abril de 2011

É encontrado possível primeiro retrato de Jesus. Achado revelaria a verdadeira face de Cristo


A imagem é estranhamente familiar: um homem barbado jovem com cabelos encaracolados. Após ficar por quase 2000 anos escondidos em uma caverna na Terra Santa, os pequenos detalhes são difíceis de determinar. Mas dependendo da luz, não é difícil de interpretar as marcas ao redor da testa da figura como uma coroa de espinhos.

A figura extraordinária de um tesouro recém-descoberto de até 70 livretos de chumbo – brochuras – encontrado em uma caverna nas colinas sobranceiras ao mar da Galiléia é um dos motivos pelos quais historiadores bíblicos estão clamando para poderem avaliar os antigos artefatos.

Se verdadeiro, este poderia ser o mais antigo retrato de Jesus Cristo, possivelmente até mesmo feito durante a vida de quem o conhecia.

A pequena brochura, um pouco menor que um cartão de crédito moderno, é selada em todos os lados e tem uma representação tridimensional de uma cabeça humana, tanto na frente quanto nas costas. Uma parece ter uma barba e a outra não. Até mesmo a impressão digital do fabricante pode ser vista na impressão de chumbo. Abaixo das figuras há uma linha de texto em hebraico antigo, ainda não decifrada.

Surpreendentemente, um dos folhetos parece ostentar a menção “Salvador de Israel” – uma das poucas frases até agora traduzidas.

O dono do achado é o caminhoneiro beduíno Hassan Saida, que vive na aldeia árabe de Umm Al-Ghanim, Shibli. Ele se recusou a vender os artefatos, mas duas amostras foram enviadas para a Inglaterra e Suíça para exames.

Uma investigação do Mail on Sunday revelou que os artefatos foram originalmente encontrados em uma caverna na aldeia de Saham na Jordânia, perto de onde Israel, a Jordânia e os Morros Sirios de Golã convergem – e a aproximadamente 5 quilometros do balneário israelense e fontes termais de Hamat Gader, um santuario religioso por milhares de anos.

De acordo com fontes em Saham, eles foram descobertos cinco anos atrás, depois de uma enchente lavar a região e afastar o solo empoeirado da montanha para revelar o que parecia uma pedra de grandes dimensões. Quando a pedra foi movida, uma gruta foi descoberta com um grande número de pequenos nichos nas paredes do conjunto. Cada um desses nichos continha um livreto. Havia também outros objetos, incluindo algumas placas de metal e chumbo enrolados.

A zona é conhecida como antigo refúgio dos judeus fugindo das sangrentas revoltas contra o Império Romano no primeiro e início do segundo séculos dC.

A gruta esta a menos de 100 quilômetros de Qumran, onde os Manuscritos do Mar Morto foram descobertos, e cerca de 60 quilômetros de Masada, cena da última parada e suicídio em massa de uma seita Zealote extremista frente ao cerco do exército romano em 72AD – dois anos após a destruição do Segundo Templo em Jerusalém.

É também perto de cavernas que foram usadas como refúgios de refugiados da revolta de Bar Kokhba, a terceira e última revolta judaica contra o Império Romano em 132AD.

A época é de crucial importância para os estudiosos da Bíblia, pois abrange as perturbações políticas, sociais e religiosos que levaram à separação entre judaísmo e cristianismo.

Ela terminou com o triunfo do cristianismo sobre os seus rivais como a nova religião dominante primeiro para os judeus dissidentes e depois para os gentios.

Neste contexto, é importante que, enquanto os Manuscritos do Mar Morto são pedaços de pergaminho ou papiro enrolados contendo as primeiras versões conhecidas dos livros da Bíblia hebraica e outros textos – o formato tradicional judaico para trabalho escrito – estas descobertas em chumbo estão em formato de livro, ou códice, que há muito tem sido associado com a ascensão do cristianismo.

Os códices visto pelo Mail on Sunday variam em tamanho. De itens menores que 7,5cm x 6cm até cerca de 25cm x 20cm. Cada um deles contêm uma média de oito ou nove páginas e parecem ser de molde, ao invés de inscritos, com imagens de ambos os lados e presos com aneis de chumbo. Muitos deles estavam severamente corroídos quando foram descobertos, embora tenha sido possível abri-los com cuidado.

O códice mostrando o que pode ser o rosto de Cristo parece não ter sido aberto ainda. Alguns códices mostram sinais de terem sido enterrados – embora isso possa ser simplesmente resultado de terem ficado em uma caverna por centenas de anos.

Ao contrário dos Manuscritos do Mar Morto, os códices de chumbo parecem consistir de imagens estilizadas, em vez de texto, com uma quantidade relativamente pequena de escrita, que parece estar em um idioma fenício, embora o dialeto exato ainda não tenha sido identificado. Na época em estes códices foram criados, a Terra Santa era povoada por diferentes seitas, incluindo essênios, samaritanos, fariseus, saduceus, dositeanos e nazarenos.

Não havia escrita comum e mistura considerável de linguagem e sistemas de escrita entre os grupos. O que significa que poderá levar anos de de estudos detalhados para interpretar corretamente os códices.

Muitos dos livros são selados em todos os lados com anéis de metal, sugerindo que eles não se destinavam a serem abertos. Isto poderia ser porque eles continham palavras sagradas que nunca deveriam ser lidas. Por exemplo, os primeiros judeus ferozmente protegiam o nome sagrado de Deus, que só era proferido pelo sumo sacerdote no templo em Jerusalém no Yom Kippur.

A pronúncia original se perdeu, mas tem sido transcritas em letras romanas como YHWH – conhecido como o Tetragrama – e é geralmente traduzida como Javé ou Jeová. Um livro selado contendo informações sagrado foi mencionado no livro bíblico de Revelações.

Uma placa foi interpretada como um mapa esquemático da Jerusalém Cristã apresentando cruzes romanas fora dos muros da cidade. Na parte superior pode ser visto de uma forma de escada. Isto é tido como sendo uma balaustrada mencionada em uma descrição bíblica do Templo em Jerusalém. Abaixo dele estão três grupos de alvenaria, para representar os muros da cidade.

Uma palmeira em frutificação sugere a casa de Davi, e há três ou quatro formas que parecem ser linhas horizontais intersectadas por linhas verticais curtas por baixo. Essas são as cruzes em forma de T que se acredita tenham sido usadas em tempos bíblicos (a forma de crucifixo familiar hoje é dita datar do século 4). A estrela de formas em uma longa linha representam a casa de Jessé – e então o padrão se repete.

Esta interpretação dos livros como artefatos proto-cristãos é apoiada por Margaret Barker, ex-presidente da Sociedade de Estudos do Antigo Testamento e uma das maiores especialistas da Grã-Bretanha no início do Cristianismo. O fato de uma figura ser retratada parece descartar o fato destes livretos estarem ligados ao judaísmo da época, onde o retrato de figuras reais era estritamente proibido, porque era considerada idolatria.

Se genuinos, parece claro que estes livretos foram, na verdade, criados por uma seita messiânica judaica primitiva, talvez intimamente ligada à igreja cristã primitiva e que estas imagens representem o próprio Cristo. Contudo uma outra teoria, defendida por Robert Feather – uma autoridade nos Manuscritos do Mar Morto e autor de O Mistério do Pergaminho de Cobre de Qumran – é que estes livros estão ligados a Revolta Bar Kochba Revolta dos anos 132-136 AD, a terceira maior rebelião dos judeus da Provincia de Judéia e a última das Guerras judaico-romanas.

A revolta estabeleceu um estado independente de Israel em partes da Judéia durante dois anos, antes do exército romano, finalmente, esmaga-la, com o resultado que todos os judeus, incluindo os primeiros cristãos, foram impedidos entrar em Jerusalém.

Os seguidores de Simon Bar Kochba, o comandante da revolta, o aclamaram como Messias, uma figura heróica que poderia restaurar Israel. Embora os judeus cristãos saudassem Jesus como o Messias e não apoiassem Bar Kochba, eles foram também impedidos de entrar em Jerusalém, juntamente com o restante dos judeus. A guerra e suas conseqüências ajudaram a diferenciar o cristianismo como uma religião distinta do judaísmo.

O líder espiritual da revolta foi o Rabino Shimon Bar Yochai, que lançou as bases para uma forma mística de judaísmo hoje conhecida como a Cabala, que é seguido por Madonna, Britney Spears e outros. Yochai se escondeu em uma caverna por 13 anos e escreveu um comentário secreto sobre a Bíblia, o Zohar, que evoluiu para os ensinamentos da Cabala. Feather está convencido de que parte dos texto nos livretos levam o nome do Rabino Bar Yochai.

Feaher diz que todos os códices conhecidos antes de cerca de 400 AD eram feitos de pergaminho e que o uso de chumbo impresso é desconhecido. Eles estavam claramente destinadas a existir para sempre e para nunca serem abertos. O uso do metal como material de escrita naquela época está bem documentado- no entanto, o texto sempre foi inscrito, não impresso.

Os livros estão actualmente na posse de Hassan Saida, em Umm al-Ghanim, Shibli, que fica no sopé do Monte Tabor, 18 milhas ao oeste do Mar da Galiléia.

Saida possui e opera uma empresa de transportes que consiste de pelo menos nove grandes caminhões de carroceria aberta. Ele é considerado na sua aldeia como um homem rico. Seu avô chegou lá a mais de 50 anos e sua mãe e quatro irmãos ainda moram lá.

Saida, que tem por volta de 30 anos, casado e com cinco ou seis filhos, afirma que herdou os livretos de seu avô.

No entanto, The Mail on Sunday tem conhecimento de reclamações que primeiro vieram à luz cinco anos atrás, quando seu parceiro de negócios beduíno encontrou um morador na Jordânia, que disse que tinha alguns artefactos antigos para vender.

O parceiro de negócios foi, aparentemente, apresentado a dois livros de metal muito pequenos. Ele os teria trazido pela fronteira com Israel e Saida ficara encantado por eles, chegando a acreditar que tinham propriedades mágicas e que era seu destino coletar tantos quanto pudesse.

A zona árida e montanhosa onde eles foram encontrados é tanto militarmente sensível quanto agronomicamente pobres. A população local tem por gerações complementado o seu rendimento pelo entesouramento e venda de artefactos arqueológicos encontrados em cavernas.

Mais cartilhas foram clandestinamente contrabandeadas através da fronteira por motoristas que trabalham para Saida – os menores normalmente usadas abertamente como amuletos pendurados em correntes no pescoço dos motoristas, os maiores ocultos por trás de painéis de carros e caminhões.

Para financiar a compra dos livretos dos jordanianos, que inicialmente os tinham descoberto, Saida alegadamente fez uma parceria com uma série de outras pessoas – incluindo o seu advogado de Haifa, Israel.

Os motivos de Saida são complexos. Ele constantemente estuda os folhetos, mas não toma cuidados especiais com eles, abrindo alguns e os revestindo no azeite de oliva, a fim de os “preservar”.

Os artefatos foram vistos por colecionadores de antiguidades multi-milionário em Israel e na Europa – e Saida teve ofertas de dezenas de milhões de libras por apenas alguns deles, mas se recusou a vender.

Quando ele obteve os livretos, não tinha idéia do que fossem, ou mesmo se eles eram genuínos.

Entrou em contato com a Sotheby’s em Londres, em 2007, em uma tentativa de contratar uma peritagem, mas a famosa casa de leilões se negou a lidar com eles, porque sua origem não era conhecido.

Logo depois, o autor e jornalista britânico Nick Fielding foi abordado por uma mulher palestina que estava preocupada que os livretos fossem vendidos no mercado negro. Fielding foi convidado a abordar o British Museum, o Museu Fitzwilliam, em Cambridge e outros lugares.

Fielding viajou para Israel e obteve uma carta da Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA) dizendo que não tinha nenhuma objeção a que os objetos fossem levados ao exterior para análise. Parece que o IAA acreditava que os livretos eram falsos, baseando-se em que nada como aquilo havia sido descoberto antes.

Nenhum dos museus queria envolver-se, novamente por causa de preocupações com a proveniência. Fielding foi então convidado a abordar especialistas para descobrir o que eram e se eram verdadeiros. David Feather, que é também um metalúrgico bem como um especialista em Manuscritos do Mar Morto, recomendou a apresentação das amostras para análise de metais na Universidade de Oxford.

O trabalho foi realizado pelo Dr. Peter Northover, chefe da ciência de materiais-base do Grupo de Arqueologia e um perito mundial na análise de materiais metálicos antigos.

As amostras foram então enviados para o Laboratório Nacional de Materiais de Dubendorf, na Suíça. Os resultados mostraram que eles eram consistentes com a antiga produção de chumbo do período romano e que o metal era fundido a partir de minérios que se originaram no Mediterrâneo. Dr Northover disse também que a corrosão nos livros era improvável de ser moderna.

Enquanto isso, a política em torno da origem dos livros está se intensificando. A maioria dos estudiosos profissionais são cautelosos na pendência de mais investigações e apontam para o julgamento de falsificação em curso em Israel sobre o ossuário de pedra calcária antiga que supostamente teria abrigado os ossos de Tiago, irmão de Jesus.

A Autoridade arqueológica Israelense tentou acalmar problemas de proveniência, lançando dúvidas sobre a autenticidade dos códices, mas Jordan diz que vai ‘exercer todos os esforços em todos os níveis’ para que as relíquias sejam repatriadas.

O debate sobre se esses livretos são verdadeiras e, nesse caso, se representam os primeiros artefatos conhecidos da igreja cristã primitiva e os primeiros indícios da Cabala mística, sem dúvida ira seguir e crescer pelos próximos anos.

O diretor do Departamento de Antiguidades da Jordânia, Ziad al-Saad, tem poucas dúvidas. Ele acredita que eles podem de fato ter sido feitos pelos seguidores de Jesus, poucas décadas imediatamente após a sua crucificação.

“Eles realmente se igualam, e talvez sejam ainda mais significativos do que os Manuscritos do Mar Morto”, diz ele. “A informação inicial é muito encorajadora, e parece que estamos olhando para uma descoberta muito importante e significativa. – Talvez a descoberta mais importante na história da arqueologia”

Se ele estiver certo, então nós realmente podemos estar olhando para o rosto de Jesus Cristo.

Fonte: Gospel +

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Coração de cavaleiro


Nós, porém, que somos do dia, sejamos sóbrios, revestindo-nos da couraça da fé e do amor e tomando como capacete a esperança da salvação; porque Deus não nos destinou para a ira, mas para alcançar a salvação mediante nosso Senhor Jesus Cristo, que morreu por nós para que, quer vigiemos, quer durmamos, vivamos em união com Ele. 1 Tessalonicenses 5.8-10

Para ser um cristão, é preciso muito mais do que carregar um título, uma insígnia. Faz-se necessário que venhamos lutar pelos ideais que pregamos e, não poucas vezes, negligenciamos de nossas próprias vidas.

Cristo nos lembra do amor incondicional de Deus por todos, logo que sentido há na acepção de pessoas? O Espírito Santo é aclamado como sendo nosso Consolador, então por quê insistimos em chorar as mágoas de outrora? Deus é o nosso Pai; que motivo há, pois, em nos tratarmos como filhos bastardos?

São estes alguns dos perigos que cada um de nós, em sua cristandade, deve enfrentar. Você, assim como eu, temos vários pontos fracos. Daí a importância de revestirmo-nos com a armadura que o Senhor nos concede para enfrentar as batalhas de nossa vida. Sem o cuidado devido com a armadura e seus paramentos, somos alvos fáceis para os inimigos vorazes que nos cercam e atacam sem piedade.

Lustremos sempre a armadura, a ponto de que a Luz refletida nela seja notória a todos os homens. Mantenhamos o capacete bem ajustado à cabeça, evitando assim que ele atrapalhe a nossa visão.

E, quando em campo de batalha, é necessário que empenhemos todas as nossas forças para que logremos êxito em nossa campanha. Isso vale tanto individualmente como no grupo em si. Incentivemos também os demais cavaleiros que integram nosso Exército. Milícia esta que não opera segundo a força das armas carnais, mas que está ligada por completo ao Espírito de Deus, que é a melhor estratégia para vencer as lutas que passamos.

Outro aspecto importante é vigiar sempre, mesmo se estivermos distantes da linha de frente do combate. A força invasora não mede esforços para alcançar o maior número possível de baixas em nosso meio. Daí, é necessário que estejamos sempre alertas para não cairmos em suas armadilhas e perdermos nossa vida subitamente.

Nosso Senhor espera nos recompensar pelo esforço que demandarmos nesta campanha. Aliás, Ele mesmo vai à frente em nossas batalhas, nos guiando pelos caminhos que devemos seguir.

Levante-se, valente! Prove sua dignidade e coragem até o fim. Em cada batalha, mostre sua nobreza a fim de alcançar o descanso e júbilo que nos aguarda pela eternidade.

Por Diego Cesar

Ouço uma voz - Geraldo Guimarães