domingo, 27 de maio de 2012

Israelenses descobrem joias de 3.000 anos escondidas em Megido


Foram encontradas, por arqueólogos israelenses, joias de 3.000 anos numa vasilha de cerâmica na cidade de Megido, localizada ao norte de Israel.

Especialistas da Universidade de Tel-Aviv afirmam que a abundância de ouro e a presença de certas pedras semipreciosas sugerem uma influência cultural e econômica egípcia sobre os moradores da cidade.

Segundo a matéria publicada na Folha.com, não se sabe exatamente quando Megido passou a fazer parte do reino de Israel. Mas sabe-se que a cidade fazia parte de uma rota-chave entre a Síria e o Egito.

“Esse papel estratégico também fomentou batalhas, como a que levou à morte do rei israelita Josias em 609 a.C. (que pode ser vista em 2 Crônicas 35.20-24)”, declarou Reinaldo José Lopes, da Folha.com.

Fonte: Gospel+

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Arqueólogos encontram primeira prova da existência de Belém descrita na Bíblia

Arqueólogos israelenses acharam em Jerusalém um selo de argila com a inscrição "Bat Lechem", a primeira evidência arqueológica da existência de Belém durante o período em que aparece descrito na Bíblia. A informação foi divulgada pela Autoridade de Antiguidades de Israel.

O artefato foi encontrado durante as polêmicas escavações do "Projeto Cidade de David", situado no povoado palestino de Silwán, no território ocupado de Jerusalém Oriental. Trata-se de uma espécie de esfera de argila que se usava para carimbar documentos e objetos, datada entre os séculos VII e VIII a.C. 

"É a primeira vez que o nome de Belém aparece fora da Bíblia em uma inscrição do período do Primeiro Templo, o que prova que Belém era uma cidade no reino da Judéia e possivelmente também em períodos anteriores", disse Eli Shukron, responsável pelas escavações, em comunicado oficial.
"A peça é do grupo dos 'fiscais', ou seja, uma espécie de selo administrativo que era usado para carimbar cargas de impostos que se enviavam ao sistema fiscal do reino da Judéia no final dos séculos VII e VIII a.C", contou o especialista.
Fonte: Época

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Trabalhadores


Tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como para o Senhor e não para homens, cientes de que recebereis do Senhor a recompensa da herança. A Cristo, o Senhor, é que estais servindo. Colossenses 3.23-24

Assumir a vida cristã é sinônimo de dedicar-se ao serviço. Engana-se aquele que diz que, pelo fato de ser filho de Deus, está isento de obrigações. Jesus nos ensinou que ninguém que põe a mão no arado e olha para trás é apto para entrar no Reino de Deus. Nisso Ele quer mencionar o quanto está interligado o fato de ser discípulo com a personalidade de um servo.

Não somos servos quaisquer. Nosso patrão não atrasa o "pagamento" nem nos "demite", ainda que deixemos de trabalhar como convém. Nosso Deus nos trata como Suas primícias, isto é, como aquilo que é mais precioso. Logo, ainda que sejamos Seus servos, somos, acima de tudo, filhos.

Sendo assim, por quê não damos ao serviço no Reino de Deus o mesmo empenho que temos com outras atribuições de nossa vida? Somos zelosos no trabalho, no estudo, na família, no lazer, mas geralmente omissos com a obra de Deus.

As pessoas podem nos frustrar, por mais que nos dediquemos a elas. Mas Deus é diferente: Ele recompensa fielmente aquele que se dispõe a fazer Sua vontade, aquele que tem coração de servo.

Tanto é verdade que o exemplo deixado por Cristo foi de que, mesmo sendo o próprio Deus, Ele veio para nos servir.

Por Diego Cesar

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Arqueólogos israelenses encontram selo do período do Templo de Salomão


Um selo de mais de 2 mil anos foi encontrado durante escavações arqueológicas realizadas perto do Muro das Lamentações, edificação construída para contenção do Templo de Herodes, que foi construído sobre as ruínas do famoso Templo de Salomão. A descoberta foi anunciada pela Autoridade Israelense de Antiguidades.
A peça encontrada tem cerca de 2 centímetros de cumprimento e foi descoberta no chão do antigo edifício. Além do selo, um padrão de cerâmica comum naquele período também foi encontrado nas escavações feitas no local. O selo é uma pedra semipreciosa na qual foi gravado em hebraico o nome de seu proprietário: “Lematanyahu Ben Ho…”, que significa: “Pertence a Matanyahu filho de Ho…”). O resto da inscrição está ilegível.
Esse tipo de objeto era muito utilizado pelas pessoas importantes daquele período, que usavam os selos dentro de anéis para assinar cartas como uma marca de identificação pessoal.
Em um comunicado à imprensa, o diretor das escavações da Autoridade Israelense de Antiguidades, Eli Shukron, explicou: “O nome Matanias, assim como o nome Natanias, significa ‘presente para Deus’. Estes nomes são mencionados várias vezes na Bíblia. Trata-se de nomes típicos no Reino de Judá, durante o final do período do Primeiro Templo – século VIII A.C. até a destruição do Templo, em 586 antes de Cristo”. O nome aparece duas vezes em 1 Crônicas 25, em uma seção com a listagem de nomes hebreus a quem o rei Davi tinha designado para cantar louvores e desempenhar outras funções no Tabernáculo.
De acordo com a Israel National News, Shukron afirmou ainda: “Encontrar um selo do período do Primeiro Templo, ao pé das paredes no Monte do Templo é algo raro e muito emocionante. Esta é uma identificação indubitável de um homem chamado Matanyahu, que viveu aqui mais de 2.700 anos atrás”.
A importância arqueológica da descoberta é ressaltada pela importância do local em que foi feita e pelo fato de que estudiosos judeus são questionados publicamente por muçulmanos que afirmam que o primeiro templo nunca existiu.
Fonte: Gospel+

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Pedras que edificam [e também aquelas que mortificam]


Quando olhamos para o chão, geralmente encontramos pedras dos mais diferentes tipos e tamanhos. Sejam piçarras, britas, cascalhos, elas estão lá. Sempre à disposição de nossas mãos.

Na Bíblia também vemos que as pedras tomam diferentes papéis durante a historia do povo de Deus. De uma rocha Moisés fez verter água para saciar a sede do povo que libertou-se da opressão do Egito (Êxodo 17.6). Do leito do rio Jordão, o jovem Davi retirou pedras lisas, das quais uma delas serviu para derrubar o gigante inimigo que afrontava o Deus vivo (1 Samuel 17.40).

Por um sonho, o profeta Daniel viu uma Pedra que destruía a soberania dos reinos e crescia a ponto de tornar-se uma montanha que ocupava toda a terra (Daniel 2.35). Esta mesma Pedra, que foi rejeitada pelo Seu povo, tornou-se o alicerce para a salvação de toda a humanidade (Lucas 20.17).

João Batista chegou a afirmar que até de pedras Deus poderia suscitar filhos de Abraão, colocando em xeque a fé dos religiosos da época (Mateus 3.9). Cristo foi tentado a transformar pedras em pães, mas repreendeu a Satanás dizendo que o mais importante é se alimentar da Palavra (Lucas 4.3-4).

Por causa da "pedra" da fé de Seus discípulos, Jesus encontrou um lugar para edificar Sua Igreja (Mateus 16.18). Também por causa de pedras de acusação, uma mulher quase foi morta pelos homens da Lei (João 8.5).

Estevão foi morto apedrejado por crer naquela Pedra que Daniel profetizara (Atos 7.59). Paulo também experimentou grande sofrimento por pregar a mensagem da Pedra (2 Coríntios 11.25).

Que encaminhamento temos dado às pedras que nos estão disponíveis? Preferimos edificar altares de adoração ao Senhor ou achamos mais conveniente entalhar lápides a quem está ao nosso redor?

Através das experiências com Deus, construímos nossas vidas sobre um local seguro, livre das tempestades dos problemas (Mateus 7.25) e ainda temos a oportunidade de salvar outros. Tudo depende do fim que damos às pedras: pequenas, grandes, lisas, pontiagudas...

Que nenhuma pedra esteja amarrada em nosso pescoço, tirando-nos da oportunidade de desfrutar da salvação 
(Marcos 9.42).

Por Diego Cesar

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Nova versão do Novo Testamento é lançada para incentivar as pessoas que não leem a Bíblia


Pensando na nova geração que lê pouco a Bíblia ou encontra pouco acesso nas traduções tradicionais, a Sociedade Bíblica do Reino Unido lançou uma nova versão do Novo Testamento, para ajudar a fornecer resposta para a pergunta “quem é Jesus?”.
Segundo o Christian Post, na nova versão, os evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas são relacionados em uma única história e o evangelho de João é colocado no final do livro para a varredura completa da história.
Realizada de forma inédita pela Sociedade Bíblica, ela espera que a tradução não-literal do Novo Testamento incentive as pessoas que se encontravam “presas” ou que nunca haviam lido o Novo Testamento.
O autor Paul Langham, vigário da Igreja de Cristo Clifton, em Bristol, Inglaterra, disse: “Este livro é para pessoas que não leem a Bíblia. Eu tentei imaginar como os autores do Novo Testamento poderiam ter escrito se estivessem vivos hoje”.
Com esse projeto de incentivo, a Sociedade Bíblica acredita que essa é uma ferramenta importante para o engajamento da Bíblia e sobre o real encontro com Deus.
Fonte: Gospel+