sábado, 23 de junho de 2012

Desfrutando da Graça


Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie. Pois somos feitura dEle, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas. Efésios 2.8-10

A Graça de Deus não pode ser mensurada. Ainda que vivêssemos em meio ao pecado, o Senhor decidiu nos amar. E isso fez toda a diferença. Quando alguém decide agir num determinado sentido, todas as suas atitudes concorrerão para aquele alvo pretendido.

E Deus assim o fez: enviou Seu único Filho para morrer por nossos pecados, a fim de que possamos desfrutar de Sua presença incondicionalmente.

A Graça, como bem sabemos, é um favor imerecido. Deus escolheu concedê-la sobre nossas vidas, como prova irredutível de Seu amor.

Quanto a nós, o que caberia fazer? Há algum método para retribuir tal Graça derramada? Simplesmente não. Aos filhos de Deus viver sob este presente concedido pelo Pai.

Viver a Graça mais é do que demonstrar fé num Deus que coopera em favor daqueles que O amam. E amar a Deus prefigura também que deixemos de praticar coisas que o desagradam.

Se for para fazer algo, que seja aprimorar aquilo que Deus já nos concedeu: a vida em Sua presença.

Por Diego Cesar

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Diferentes, porque não somos do mundo


Porque nós não estamos, como tantos outros, mercadejando a Palavra de Deus; antes, em Cristo é que falamos na presença de Deus, com sinceridade e da parte do próprio Deus. 2 Coríntios 2.17

Hoje é difícil ser um cristão convicto de sua cristandade. As pessoas preferem esconder-se sob um rótulo de neutralidade ao invés de posicionarem-se com firmeza de caráter diante das afrontas à fé que recebem. Há quem prefira imitar Pedro [no momento em que foi indagado se era ou não discípulo de Jesus] e negar as suas convicções diante da multidão.

Curioso observar que um sistema bem conhecido por nós, chamado “mundo”, não titubeia em ditar suas normas e apoiar o padrão de vida que ele julga coerente para manter-se em voga. Por quê então alguns cristãos não mostram o que vivem de maneira mais explícita a quem está ao redor?

O apóstolo Paulo exorta nesta passagem qual o proceder que devemos desenvolver: o de filhos que demonstram a sinceridade com a qual recebem as bênçãos do Pai.

Não precisamos carregar no bolso um discurso evangelístico requintado e sacá-lo toda vez que encontrarmos alguém. Basta testemunharmos aquilo que Deus tem feito por nós, demonstrar que Ele é real em nossas vidas. Simples, não?

O que precisa deixar de acontecer por nossa parte é o “medo” de ser cristão. Se aquilo que temos é reconhecidamente obra de Deus, nada mais justo que entreguemos a Ele o crédito pelo que tem feito.

Afinal, ter um discurso cristão de “conveniência” é fácil. Difícil é ser um a todo tempo. E o Senhor nos capacita para sermos filhos em tempo integral.

Por Diego Cesar
 

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Cientista cristão publica livro afirmando ter provas do dilúvio relatado pela Bíblia

O diretor do Centro Científico de Criação, no Estado do Arizona, Walt Brown, publicou recentemente a oitava edição de seu livro “In the Beginning: Compelling Evidence for Creation and the Flood” (No Princípio: Evidências da Criação e do Dilúvio).

Brown é formado pelo Instituto Militar de Ensino Superior de West Point, tem um Ph.D. em Engenharia Mecânica pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts, é membro da National Science Foundation, atuou como professor titular da Academia da Força Aérea e foi chefe de Estudos Científicos e Tecnológicos no Air War College.

Antigo defensor do evolucionismo, Brown hoje se dedica a pesquisar e escrever sobre os aspectos científicos dos relatos de Gênesis. Em sua obra ele apresenta dados e defende a teoria do “hydroplate”. Através dessa teoria ele procura comprovar que a Terra apresenta características geológicas de que possui apenas 5.000 anos e que os fósseis comprovam isso.
“Na crosta terrestre pré-dilúvio havia mares superficiais e mares subterrâneos. No entanto, nem toda a água subterrânea subiu para a superfície durante o dilúvio”, afirma o cientista, que argumenta que os terremotos até hoje fornecem evidências de que ainda existem oceanos de água sob a crosta.

Segundo ele, os canais subterrâneos de água podem transmitir rapidamente milhares de quilômetros de ondas de choque a partir do epicentro. Brown explica que os feitos dessa transmissão são evidenciados em torno dos lagos, onde a crosta é mais fina. Se as ondas de choque atingissem rocha sólida, em vez de água, os efeitos do terremoto nunca iriam se estender a grandes distâncias, como vemos muitas vezes.

“Ásia, Europa, África e as Américas eram um bloco único de Terra, no que é agora o Oceano Atlântico”, afirma Brown, acrescentando que foi essa “ruptura” que separou os blocos de terra que hoje chamamos de continentes.

Segundo a teoria do cientista, tal processo teria empurrado o eixo do planeta, causando mudanças bruscas, o que explicaria como restos de animais e plantas tropicais puderam ser encontrados no alto de montes onde hoje existe neve perpétua.

De acordo com o site americano WND, o cientista afirma em seu livro que a explicação evolucionista de que cometas, asteroides ou atividade vulcânica provocaram a extinção dos dinossauros é falha. Segundo ele, apenas uma inundação mundial teria o poder de causar esse “enterro em massa”, fossilizando os animais.

Fonte: Gospel+

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Estudo aponta que 1 em cada 3 cristãos não vivem os ensinamentos de Cristo

Uma pesquisa realizada por R. Brad White, fundador do Changing The Face of Christianity (Mudando a Cara do Cristianismo), aponta forte crescimento no número de cristãos “nominais”, também chamados “não praticantes”. “Os resultados são preocupantes, porque 1 em cada 3 autoproclamados cristãos admitem que raramente vivem os ensinamentos de Jesus Cristo”, afirmou o pesquisador.

White completou ainda: “Nossa missão é reverter os estereótipos negativos dos cristãos para ajudar os cristãos a serem mais comprometidos com Jesus Cristo. E assim nosso objetivo é transformar estes cristãos em cristãos espiritualmente maduros que caminhem e representem melhor nossa fé ao mundo”.

Divulgada na semana passada, a pesquisa é resultado de testes de auto avaliação anônima, que pediu aos cristãos para dizer como eles agiriam aos dilemas da vida. A pesquisa foi divulgada pela Changing The Face of Christianity, que é uma organização de educação cristã sem fins lucrativos.

Através das respostas do teste, a organização procurou determinar se os entrevistados estavam “longe de Cristo”, se estavam agindo como “os cristãos mundanos” ou como “bom cristão”, ou se estavam sendo “cristãos espiritualmente maduros”.

Segundo o Noticias Cristianas, a investigação começou em 2011, e os resultados iniciais indicavam que um em cada quatro foi classificado como “cristãos mundanos” ou “cristãos apenas no nome”, como a organização os descrevia, mas agora, os resultados mais recentes mostram que o número aumentou de 23,7 % a 30,9% – ou seja, quase 1 em cada 3 agora “cristãos são mundanos”.

Nas outras três categorias o estudo classificou, entre os 1500 entrevistados, apenas 2,9% como “longe de Cristo”, 38,5% como “Bom Cristão”, e 27,8% foram classificados como “cristão espiritualmente maduro”.

Fonte: Gospel+

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Teólogos lançam livro tentando conciliar as idéias do cristianismo ao evolucionismo científico

Um grupo de estudiosos do Departamento de Teologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) lançou pela Editora Paulinas o livro “Fé cristã e pensamento evolucionista”, que relaciona a fé cristã às idéias defendidas pelo evolucionismo.

Organizada pelos professores doutores Alfonso Garcia Rubio e Joel Portella Amado, do Círculo do Rio, a obra é composta de dez capítulos, através dos quais teólogos e teólogas católicos e evangélicos, trabalham temas dos diálogos da teologia da criação com o evolucionismo, como a onipotência de Deus.

De acordo com Rubio, padre diocesano espanhol radicado no Brasil desde 1959, a proposta do livro é superar a tensão entre a teologia da criação e a perspectiva evolucionista, demonstrando as proximidades existentes entre as duas linhas de pensamento, possibilitando perceber as angústias que perpassam cientistas e teólogos.

Os autores buscam mostrar porque a perspectiva teológica fundamentalista rejeita o evolucionismo, teme aceitar a evolução e com isso perde ricas possibilidades de aprofundar a fé. Segundo a ALC, o livro revisa conceitos, retoma dados dos relatos da criação e estabelece proximidades, estabelecendo a legitimidade das perspectivas e ajuda a superar conflitos entre as visões da ciência e da fé.

Rubio afirma que a proposta teológica da obra vem de uma preocupação com o empobrecimento e as limitações da radicalização que as duas perspectivas geram para uma antropologia adequada. Ele afirma ainda que a obra rejeita a setorização e integra visões que resgata percepções mais enriquecidas da condição humana, e ressalta que a ciência e a teologia não devem estar contrapostas.

Fonte: Gospel+

sexta-feira, 1 de junho de 2012

E se eu fosse cristão de verdade?


O que você espera ser enquanto cristão? Não me refiro às possibilidades ministeriais. Não é a prioridade desse post saber se você almeja ser pastor(a), membro do ministério de louvor ou um simples ocupante de banco dominical. Preocupo-me com o tipo de vida que você tem levado, as atitudes que toma e as consequências que assume para si mesmo e para os outros.

Quando desenvolvemos o caráter de discípulos de Cristo, percebemos que Ele não almeja somente nossa conversão. Jesus almeja construir um relacionamento de intimidade conosco. Da mesma forma, não são momentos pontuais de quebrantamento que tocam o coração de Deus, mas uma vida de entrega e adoração a Ele.

Nessa abordagem cristã, não podemos nos deixar levar pelos interesses mesquinhos do coração de sermos sempre os melhores em algo na igreja: o melhor ministro, o melhor músico, o melhor líder. O que precisamos é nos tornarmos os servos de Deus mais dispostos a fazer a Sua vontade.

Afinal, a obra é do Senhor. Ele é quem deve ditar os passos de nossa vida. E não o contrário. Há quem prefira intervir no nível em que Deus age nas diferentes esferas do ser: emocional, profissional, lúdica, etc. Quanto a uma pessoa que age assim, dificilmente se tornará tudo aquilo ao que tem potencial de ser.

Deus completa Sua obra em discípulos. Naqueles que se dispõem em aprender os Seus caminhos e viver a Sua vontade.

Por Diego Cesar