quarta-feira, 13 de junho de 2012

Diferentes, porque não somos do mundo


Porque nós não estamos, como tantos outros, mercadejando a Palavra de Deus; antes, em Cristo é que falamos na presença de Deus, com sinceridade e da parte do próprio Deus. 2 Coríntios 2.17

Hoje é difícil ser um cristão convicto de sua cristandade. As pessoas preferem esconder-se sob um rótulo de neutralidade ao invés de posicionarem-se com firmeza de caráter diante das afrontas à fé que recebem. Há quem prefira imitar Pedro [no momento em que foi indagado se era ou não discípulo de Jesus] e negar as suas convicções diante da multidão.

Curioso observar que um sistema bem conhecido por nós, chamado “mundo”, não titubeia em ditar suas normas e apoiar o padrão de vida que ele julga coerente para manter-se em voga. Por quê então alguns cristãos não mostram o que vivem de maneira mais explícita a quem está ao redor?

O apóstolo Paulo exorta nesta passagem qual o proceder que devemos desenvolver: o de filhos que demonstram a sinceridade com a qual recebem as bênçãos do Pai.

Não precisamos carregar no bolso um discurso evangelístico requintado e sacá-lo toda vez que encontrarmos alguém. Basta testemunharmos aquilo que Deus tem feito por nós, demonstrar que Ele é real em nossas vidas. Simples, não?

O que precisa deixar de acontecer por nossa parte é o “medo” de ser cristão. Se aquilo que temos é reconhecidamente obra de Deus, nada mais justo que entreguemos a Ele o crédito pelo que tem feito.

Afinal, ter um discurso cristão de “conveniência” é fácil. Difícil é ser um a todo tempo. E o Senhor nos capacita para sermos filhos em tempo integral.

Por Diego Cesar
 

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