sábado, 31 de março de 2012

Que Ele cresça - Deigma Marques

Especialistas em física quântica contrariam dogmas da ciência e afirmam poder provar a existência de Deus


Indo contra a difundida noção de que a ciência moderna é inconciliável com qualquer ideia de Deus, físicos como o indiano Amit Goswami publicam obras nas quais afirmam que Deus, paranormalidade e um universo holográfico existem. E não se trata de uma questão de fé, mas de uma teoria de fato.
Mais famoso entre os cientistas que buscam provar cientificamente a existência de Deus ou de alguma realidade transcendente semelhante, Amit Gostwani é autor de vários livros, entre eles “Deus não está morto”, “A evolução criativa das espécies” e “O universo autoconsciente”. Além dos livros, Gostwani faz constantemente uma turnê mundial defendendo a ideia de que não apenas as religiões, mas também as ciências, vivem reféns de dogmas e de pressupostos inquestionáveis. Em seus livros, uma das ideias que defende é a necessidade de uma consciência universal por trás da existência de todo o universo.
Charles T. Tart é o autor de “The End of Materialism – How Paranormal Evidence is Bringing Science and Spirit Together”. Nessa obra ele conclui que a mente não está restrita aos limites de seu corpo, tampouco os sentidos restritos aos cinco que nossa fisiologia parece oferecer. Tart é conhecido por testar com rigor acadêmico teses que são ridicularizadas por outros cientistas.
Com ideias sendo difundidas desde os nos 70, outro autor a entra nessa lista é o desconhecido Henry Stapp, autor de “Mindful Universe: Quantum Mechanics and the Participating Observer”. Apesar de defender teorias consideradas voláteis, Stapp é considerado um dos acadêmicos que influenciou a geração que criou a indústria de software da Califórnia.
Fonte: Gospel+

segunda-feira, 26 de março de 2012

Contratam-se profetas. Paga-se bem. Assinado: DEUS


Ora, nós não temos recebido o espírito do mundo, e sim o Espírito que vem de Deus, para que conheçamos o que por Deus nos foi dado gratuitamente. 1 Coríntios 2.12

Quando pensamos num profeta, a primeira imagem que toma nossa mente é a de um senhor barbado, avançado em dias, com um cajado na mão. Ou, numa versão mais "atualizada", na figura de João Batista, pregando no deserto em alto som e batizando os pecadores nas águas do rio Jordão. Ambos não deixam de ser paradigmas de profetas, porém também há algumas pessoas que agem como tais nessa geração e nem se dão conta de que verdadeiramente são.

Um profeta não é feito de uma barba longa e roupas estranhas. O fator que mais marca nas características daquele que é canal de comunicação de Deus para Seu povo é a de que ele tem intimidade com o Senhor. Esse relacionamento é constituído através da oração e leitura da Palavra de Deus. Quando nos lançamos a tomar esses hábitos, o Senhor falará conosco através do Seu Espírito e teremos conhecimento do que Ele tem planejado para nós.

Já percebeu o que quis dizer desde o início? Você é um profeta (ou profetisa, dependendo do sexo do leitor) de Deus! O caminho para que o Senhor fale através de sua vida é construído através do seu devocional. Não menospreze o seu secreto com o Pai.

Todo o tempo dedicado a Deus é recompensado, de uma forma ou de outra. Afinal, o Senhor não age de maneira previsível, como se seguisse alguma "receita de bolo". Servimos a um Deus que surpreende em grandes e pequenos detalhes. Mas, para poder usufruir destes presentes que vêm do alto, precisamos ter uma vida conectada ao coração do Senhor.

O ministério profético se estende a bem mais pessoas que possamos imaginar. Será que temos valido a este dom de Deus? Deixo a pergunta e o convite a você ter mais intimidade com nosso Senhor.

Por Diego Cesar

quinta-feira, 22 de março de 2012

Pesquisa mostra que leitores americanos possuem muitas Bíblias, mas leem pouco


Uma pesquisa realizada pela LifeWay Research (Pesquisa de Estilo de Vida) com mais de 2.000 norte-americanos que leem a Bíblia, constatou que apenas cerca de um terço deles lê quase todos os dias, embora o leitor médio possua 3,6 cópias da Bíblia.
“O que aprendemos a partir deste estudo, é que os leitores americanos que possuem várias Bíblias é muito mais prevalente sobre aqueles que regularmente investem tempo em ler a Bíblia”, disse Ed Stetzer, presidente da LifeWay Research.
A LifeWay Research falou com os participantes pelo telefone, e reuniu informações sobre os hábitos dos leitores da Bíblia, incluindo onde e quando leem suas Bíblias. Parecia haver uma ampla variedade de respostas sobre a frequência da leitura da Bíblia.
37% dos entrevistados disseram que leem quase todos os dias, enquanto 22% leem de três a cinco vezes por semana e outros 22% leem uma ou duas vezes por semana. Até 11% leem a Bíblia duas ou três vezes por mês, e 8% apenas uma vez por mês.
Em comparação, 84% dos norte-americanos em média, possuem mais do que uma Bíblia – os indivíduos geralmente possuíam 3,6 cópias do livro sagrado. Apesar desta estatística, 74% dos entrevistados tinha uma Bíblia preferida que eles usavam a maior parte do tempo.
Outro dado importante foi que os leitores regulares da Bíblia também se envolviam com frequência em outras atividades religiosas. Em um mês típico, 85% assistiram a um culto, 72 % leram livros religiosos, 53% frequentam a escola dominical ou classes de educação cristã, 51% assistiram a um pequeno grupo, 50% leem revistas religiosas e 47% eram líderes voluntários.
Fonte: Gospel+

terça-feira, 6 de março de 2012

Livre de todo peso


Porquanto a graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens. Tito 2.11

Um dos maiores erros da humanidade é julgar que a religião por sim mesma é capaz de salvar uma pessoa. Esquece-se o fator "Deus" e prioriza-se o ponto "doutrina" como único caminho a ser estabelecido para que o indivíduo encontre paz de espírito.

Algumas igrejas fazem jus a esta linha de pensamento, uma vez que negam o sacrifício de Jesus como fator suficiente para a salvação. Prendem-se a dogmas sem nenhum fundamento bíblico e exortam que todos os fiéis não deixem de praticá-los.

Há erro em possuir uma linha de trabalho na igreja? Ou um posicionamento quanto a uma determinada questão à luz da Palavra de Deus? Não. Pelo contrário: o recomendável é manter um corpo de regras para que o andamento do ministério seja o mais proveitoso possível. O risco nisso é colocar a doutrina da igreja numa posição superior ao peso da Bíblia.

O Senhor Jesus reforça a ideia de que ser Seu discípulo não é abraçar um fardo maior do que aquele que o mundo oferece. Ele chega a repreender aqueles que ousarem fazer isso contra os cristãos.

E quem fizer tropeçar a um desses pequeninos crentes, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma grande pedra de moinho, e fosse lançado no mar. Marcos 9.42

Qualquer tipo de ensinamento que concorra para que nos desaproximemos de Deus pode ser considerado como heresia, uma vez que o maior desejo do Pai é que estejamos conectados ao coração dEle.

Não permita que o servir a Deus se torne um peso na sua vida. Ele está em nosso favor para estender Sua graça sobre todo aquele que crê que Ele tem poder para isso.

Por Diego Cesar

quinta-feira, 1 de março de 2012

Arqueólogos fazem descoberta de artefatos que contém referência direta à ressurreição de Jesus


Pesquisadores descobriram, em um túmulo localizado em Jerusalém, a mais antiga referência arqueológica à ressurreição de Jesus já registrada. A descoberta foi anunciada em Nova Iorque na última terça feira pela equipe do professor James Tabor, diretor do Departamento de Estudos Religiosos da Universidade da Carolina do Norte.

O trabalho que levou os pesquisadores a essa conclusão foi feito em um túmulo descoberto em 1981 durante as obras de construção de um prédio no bairro de Talpiot, situado a menos de 4 km da Cidade Antiga de Jerusalém.

“Até agora me parecia impossível que tivessem aparecido túmulos desse tempo com provas confiáveis da ressurreição de Jesus ou com imagens do profeta Jonas, mas essas evidências são claras”, disse Tabor, ao explicar que as câmeras de alta tecnologia utilizadas pra explorar o túmulo encontraram uma inscrição grega que faz referência à ressurreição de Jesus e a imagem de um grande peixe com uma figura humana na boca, que seria uma representação que evoca a passagem bíblica do profeta Jonas.

Essa não é a primeira vez que arqueólogos estudam a tumba, mas dificuldades anteriores impediam de se fazer mais imagens e uma exploração mais detalhada do local. Uma das dificuldades encontradas pelos pesquisadores foi o fato de que os ortodoxos condenam a escavação de túmulos judaicos, o que fez com que as autoridades políticas selassem a tumba. Até então só haviam sido feitas algumas fotos do local e poucos objetos foram retirados das tumbas, entre eles o ossário de uma criança, que compõe a coleção do Estado de Israel.

De acordo com o Correio Braziliense a idade exata dos túmulos não foi definida com testes de carbono 14, mas pode-se afirmar que os mesmos são do século primeiro devido à estética funerária, típica dos anos 20 a 70. De acordo com os pesquisadores, depois desse período, com a destruição da cidade sagrada pelos romanos, os judeus deixaram de usar caixas de pedra nos funerais.

As descobertas atuais foram feitas graças a uma autorização que James Tabor e Rami Arav, professor de arqueologia na Universidade de Nebraska, conseguiram da Autoridade de Antiguidades de Israel para estudar novamente a tumba. Os estudos foram feitos entre 2009 e 2010 utilizando câmeras de alta tecnologia manipuladas por um braço robótico. O equipamento especial foi patrocinado pelo canal de televisão Discovery Channel, que vai exibir um documentário sobre as descobertas ainda neste ano.

Uma das inscrições encontradas diz, em grego antigo, “Divino Jeová, me levante, me levante” ou “Divino Jeová, me levante até o Lugar Sagrado”. Tabor explicou que “essa inscrição tem algo a ver com a ressurreição dos mortos ou é uma expressão da fé na ressurreição de Jesus”. Em um estudo publicado no site de arqueologia bíblica Bibleinterp.com o professor afirmou ainda: “Se alguém tivesse dito que encontrou uma declaração sobre a ressurreição em uma tumba judaica desse período, eu diria que era impossível”. Ele afirma que as inscrições provavelmente foram feitas “por alguns dos primeiros seguidores de Jesus”.

“Nossa equipe se aproximou do túmulo com certa incredulidade, mas os indícios que encontramos são tão evidentes que nos obrigaram a revisar todas as nossas presunções anteriores”, afirmou Tabor, que ara divulgar as descobertas publicou um livro intitulado "The Jesus Discovery" (A Descoberta de Jesus), contendo todas as conclusões de sua pesquisa.

James Tabor concluir reconhecendo que suas conclusões são “controversas” e que vão causar certo repúdio entre os “fundamentalistas religiosos”. Segundo o professor, outra reação será a dos acadêmicos, que seguirão duvidando das evidências arqueológicas da cristandade.

Fonte: Gospel+

Bíblia com 1500 anos é descoberta na Turquia e Vaticano demonstra preocupação com conteúdo do livro


Uma bíblia de 1500 anos foi descoberta na Turquia, após a prisão de uma quadrilha que comercializava antiguidades de forma ilegal. O livro, feito em couro tratado e escrito em um dialeto do aramaico, língua falada por Jesus, tem as páginas negras por causa da ação do tempo.
Segundo informações do site Notícias Cristãs, peritos avaliaram o livro e garantiram que o artefato é original. A descoberta do livro se deu em 2000, e desde então, vinha sendo mantido em segredo, guardado em um cofre-forte na cidade de Ancara.
Estima-se que o valor do livro chegue a 20 milhões de euros, dada sua importância histórica. Após a divulgação da descoberta, o livro foi considerado patrimônio cultural e após a restauração que será feita, o livro será exposto no Museu Etnográfico de Ancara.
Há informações de que o Vaticano demonstrou preocupação com a descoberta do livro, e pediu às autoridades turcas que permitissem que especialistas da Igreja Católica pudessem avaliar o livro e seu conteúdo, que se suspeita, contenha o “Evangelho de Barnabé”, escrito no século XIV e considerado controverso, por descrever Jesus de maneira semelhante à pregada pela religião islâmica.
Fonte: Gospel+