segunda-feira, 10 de abril de 2017

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Igreja cria clube de lutas em seu templo e usa treinos de MMA como forma de evangelismo

O uso de práticas esportivas como forma de evangelismo é cada vez mais comum nas igrejas cristãs, e as mais diversas artes marciais tem ganhado cada vez mais espaço nos programas esportivos das igrejas. A iniciativa mais recente é o “clube de lutas” criado pela igreja Freedom Fellowship na Virgínia, Estados Unidos.
A ideia de criar o clube veio do pastor Preston Hocker, que afirma acreditar “que as artes marciais podem levar as pessoas a Jesus”. A ideia foi logo aprovada por seu pai e líder da igreja, pastor Rick Hocker.
- Quando Preston surgiu com a ideia de ter um clube de luta na igreja, era uma coisa fácil de dizer ‘sim’ – afirmou Rick Hocker.
Segundo a ABC News, o clube de lutas da igreja Freedom Fellowship tem como membros, em sua maioria, os mais velhos; mas também inclui jovens como Connor Myers, de 17 anos, que afirma que a formação de artes marciais mistas o ajudou a superar os problemas com bullying.
- É engraçado, porque quanto mais eu luto, menos quero brigar. Quando as pessoas me dizem coisas duras, eu não quero mais bater nelas de volta. Eu percebi que eu tenho autocontrole – afirmou o jovem.
Apesar de ser uma prática cada vez mais comum, a adoção do MMA por ministérios cristãos ainda motiva uma grande polêmica, e é alvo de muitas críticas, como as do padre John Duffell, que não concorda com o uso das lutas como meio de divulgar o evangelho.
- Você não pode usar valores não evangélicos para revelar os valores do evangelho. Nada sobre o evangelho é revelado por meio do vale-tudo – afirmou Duffell.
Porém, defensores das lutas como o pastor Preston Hocker afirmam que tais críticas são motivadas por ignorância quanto ao assunto.
- Eu acho que a maioria das pessoas que me criticam ou criticam lutadores cristãos em geral, ou não entendem o esporte ou não entendem Jesus – declarou Hocker.
- Quando ele começou a se mover em direção a luta, eu sabia que ele iria usar isso para trazer glória e honra ao Senhor Jesus – afirmou seu pai, o pastor Rick Hocker.
Fonte: Gospel +

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Futebol americano e Evangelho juntos em Brasília

Na capital federal, existiam apenas dois times de futebol americano, o Brasília V8 e Tubarões do Cerrado. Entra na área agora um terceiro grupo, completamente diferente dos demais, chamado Leões de Judá. Este é o primeiro time de cunho religioso do país, eles misturam bem a religião e o esporte.
Antes de todos os treinos, uma concentração nada comum, eles se reúnem em um templo religioso para celebrar um culto a Deus com oração e adoração. Mas não para por ai, nos campos a devoção ainda continua, mas dessa vez, com um treino pesado. A equipe considera que lugar de evangelismo não é apenas dentro da igreja, mas em todos os lugares, e porque não no campo?
Cada jogador tem sua posição estratégica no jogo, e o técnico usa como motivação os termos: “Marchando”, “vamos para terra prometida”, “adorando a Deus”, entre outros. A equipe surgiu no ano passado, graças a uma brincadeira. Diego Marcos, um dos jogadores conta que tudo começou em um retiro de carnaval, “um colega chegou em mim com uma bola e me convidou para jogar, chegando no final  ele me convidou para montar um time cristão, e eu nem pensei duas vezes, aceitei”.
Hoje o time é composto por quase 100 atletas e ser evangélico não é um pré-requisito para fazer parte do time. “A gente prega que não importa sua religião ou sua crença, o que importa é que você está aqui lutando para melhorar como uma família” afirma Glenio Lineman.
O jogo e as regras são levadas muito a sério, é como se fosse um templo e cada jogador um mensageiro. Falar palavrões ou provocar o adversário, não é permitido e a penitência para os que quebram a regra é “pagar flexões”, mas com um pequeno detalhe, todo o time “paga” junto. Para os jogadores, existe vantagem na penitência, pois além de condicionar o atleta influência os demais a respeitar o time.

Vale a pena ver de novo?

Reprises ocorrem sempre na programação da TV. Algumas valem até a pena. Porém, boa parte de filmes, seriados e VT’s de transmissões esportivas dão a sensação de revolta. “De novo isso?”, “Não vou nem perder meu tempo assistindo a tal coisa!” e por aí vai (só para ilustrar melhor, o que você pensa quando aparece um comercial anunciando que irá passar A lagoa azul?).

Convivendo com nossa família e amigos, pode ser que achemos que certas atitudes deles pareçam com reprises da Lagoa. Principalmente quando o que eles fazem são coisas que nós não gostamos. Dependendo da situação, ira e mágoa misturam-se para virar o recheio da bomba emocional que pode explodir nas mãos de pessoas que não tem nada a ver com a história.

No capítulo 2 de 2 Pedro, vemos o apóstolo falando sobre pessoas que insistem nos comportamentos que tinham enquanto descrentes. O versículo 22 conclui que andar na vida antiga sem Cristo é equivalente a agir como um animal irracional.

Com eles aconteceu o que diz certo adágio verdadeiro: O cão voltou ao seu próprio vômito; e: A porca lavada voltou a revolver-se no lamaçal. 2 Pedro 2.22

Este texto nas mãos dos acusadores de plantão é um prato cheio. Afinal, quem não enxerga defeitos no caráter dos outros? E quem não se acha vítima da repetição de más atitudes de um parente ou amigo?

Criticar é fácil. Por muitas vezes, conveniente. O problema é trazer esse senso crítico para si mesmo. Responda com sinceridade, você já puxou este versículo para sua responsabilidade?
Além de você, Deus está muito interessado no seu melhor, o que redunda em abrir mão daquilo que só atrapalha seu desenvolvimento pessoal. Trocando em miúdos, jogar fora maus costumes, independente de quanto tempo você já conviveu com eles.

Vômito e lama não são coisas que qualquer pessoa goste de ter na roupa. Na vida espiritual também é necessário remover todo vestígio de sujeira que tivemos algum dia no passado.
Tenha disposição para mudar em favor dos planos que o Senhor tem para sua vida.

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Eu, Igreja

Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela, para que a santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela Palavra, para a apresentar a si mesmo Igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, porém santa e sem defeito. Efésios 5.25-27

Numa primeira leitura, temos a impressão que esta recomendação dada por Paulo estende-se apenas aos homens casados. Na verdade, o apóstolo quer dizer muito mais do que um conselho aos maridos.

Assim como num matrimônio é necessária a assistência mútua para que tudo corra bem, para que uma igreja (com i minúsculo, que significa “congregação”) torne-se Igreja (com i maiúsculo, a Noiva de Cristo), alguns aspectos são necessários. E estas características dizem respeito ao que o cristão necessita apresentar para fazer valer o nome que tem.
Sabemos que o sacrifício de nosso Senhor Jesus trouxe o perdão dos pecados. Essa foi a parte dEle no relacionamento com Sua Noiva. Qual seria atribuição de cada um de nós, enquanto cristãos?

O primeiro passo é a purificação através da leitura e conhecimento da Palavra de Deus. Quando dedicamos nosso tempo à Bíblia, percebemos de qual maneira o Senhor age com Seu povo. Também aprimoramos nossos relacionamentos pessoais, uma vez que na Palavra vemos o caminho de como nos comportarmos na condição de discípulos de Cristo.

Quando melhoramos nossa intimidade com Deus, reforçamos nosso caráter de filhos dEle. Ao ter em mente a Palavra, não há espaço para o agir humano, cheio de falhas e interesses mesquinhos. Damos oportunidade apenas à vontade de Deus operar em nossas vidas.

O Senhor não procura em nós uma igreja que é cheia de articulações melindrosas, em que Seu Espírito não tem espaço para agir ou onde Sua Palavra é negada. Ele deseja encontrar Sua Noiva, sem sujeira pelos pecados, sem rugas da tradição humana. Devemos ser cristãos cheios da glória de Deus, humildes para aceitar o que vem da parte dEle e convictos em nos separar do que é contrário ao Senhor.

Para que a Igreja seja santa e sem defeito tão-somente é preciso que vivamos conforme o que Deus nos exorta. Você está disposto a deixar de ser igreja para ser Igreja?

Por Diego Cesar

quinta-feira, 12 de junho de 2014

“Igreja do Videogame” monta stand de evangelismo em feira e distribui Bíblias

Uma igreja dedicada a fãs de videogame usou a E3, uma conferência anual sobre tecnologias, jogos e lançamentos na área, para fazer evangelismo, e a iniciativa chamou a atenção da imprensa mundial.
A GameChurch (ou “Igreja do Videogame”, numa tradução livre para o português), montou um estande na feira realizada em Los Angeles para distribuir camisetas, broches, adesivos e até uma Bíblia temática de games: “Nós fundamos a igreja quatro anos atrás porque achávamos que faltava religiosidade no mundo dos games”, conta Brian Buffon, líder da igreja.
O exemplar da Bíblia distribuído pela GameChurch traz uma foto de uma ilustração de Jesus com um controle de videogame na mão, e no conteúdo, algumas passagens bíblicas de verdade, acompanhadas de comentários carregados de humor. “Pense o que aconteceria se Jesus estivesse no século 21. Ele não estaria tomando um café ou deixando seus cabelos voarem a bordo de um Mercedez-Benz conversível. Ele estaria se divertindo, jogando dominós, sinuca ou mesmo dardos”, diz um dos comentários.
Buffon ressalta que na GameChurch não há restrições de jogos para os “fiéis”:  “Não importa de que jogo você goste, o fato é que games são um meio envolvente com capacidade para contar histórias, provocar sentimentos e refletir sobre a natureza humana”, argumenta.
O líder nerd/religioso diz ainda que “prefere os jogos independentes”, porém sem explicar o motivo de seu gosto pessoal desprezar títulos celebrados pelos fãs de videogame, como Call of Duty, Grand Theft Auto V, Watch Dogs e outros.
Embora o estande da “Igreja do Videogame” não tenha nenhum console, a iniciativa se propõe a espalhar o conceito real de igreja, que é reunir pessoas, diz Buffon: “Os games têm o poder de conectar pessoas e nossa igreja prega isso. E que todos se divirtam para todo o sempre. Amém”, afirmou o líder nerd.
Fonte: Gospel+

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Transformados pela Graça

Acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da Graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna. Hebreus 4.16

Para guardar no coração o significado de graça, precisamos responder algumas perguntas. Qual o valor que a salvação tem para nós? Nossa família, nosso lazer e nossos estudos estão acima da salvação em nossa lista de prioridades? Resta algum tempo para agradecer a Deus pelo fato dEle haver nos escolhido para desfrutar da graça?

Devemos abrir mão da ideia de que somos gratos o bastante por aquilo que o Senhor fez por nós. Nunca conseguiremos retribuir no mesmo nível de igualdade esse favor. O que nos resta é render eternamente gratidão e alegria por esse resgate que usufruímos.

A chave de uma vida que vale a pena está em buscar constante as misericórdias de Deus sobre nós. Não podemos nos iludir achando que outras coisas podem substituir o valor que o Senhor tem.

Assim como a mulher samaritana não poderia ter sua sede saciada pela água do poço, sendo obrigada a recorrer a Jesus para receber a verdadeira água (João 4.4-26), precisamos também reconhecer que sem Ele não podemos ter nossos anseios atendidos.

Não podemos desvalorizar o dom gratuito concedido por Deus através da salvação em Cristo Jesus. Pelo contrário, precisamos vivê-lo e dar bom testemunho dele diante dos outros.

Através de demonstrações do que o amor do Senhor fez por nossas vidas é que temos chance de alcançar quem não O conhece ainda. Uma pessoa não pode garantir a outra que viver com Deus é melhor se agir da mesma maneira que alguém que não tem intimidade com o Senhor.

Também não podemos parar de falar da Bíblia quando tivermos oportunidade para isso. Nossa linguagem deve estar saturada da Palavra que lemos e vivemos.

Jesus nos ensina que onde estiver nosso tesouro, ali estará nosso coração (Mateus 6.21). Que o nosso coração esteja nEle, nas coisas que vêm do alto, para honra e glória do nome dEle.

Por Diego Cesar

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Soldado ferido, mas não vencido

Não é errado comparar a igreja com um hospital. Nela, pessoas com os mais diferentes tipos de problemas, buscam serem libertas do mal que aflige seus corações. Um problema no casamento, dificuldades financeiras, doença de um familiar, entre outros fatos, são assuntos recorrentes em aconselhamentos pastorais e pedidos de oração.

Bem mais comuns, e não menos graves, são as feridas na alma. Quando ocorrem, poucos se sentem à vontade para admitir que estão gravemente lesionados no coração. Preferem alimentar essa semente maligna e ainda recolher os frutos dela, tornando-se cristãos frios, que não recebem e nem sabem liberar perdão.

Quanto a feridas, infelizmente, ninguém está isento de recebê-las. Os ambientes variam, mas sempre há alguém disposto em pisar na unha encravada dos outros: trabalho, faculdade, círculo social, família, igreja. E isso só irá acabar quando o Senhor Jesus voltar, para que todos os salvos passem a eternidade em adoração a Ele.

A solução mais efetiva nesses casos é bem diferente do conformismo. Estar ferido é ruim, mas o pior é desejar que isso continue por mais tempo. É necessário ter dependência total do Senhor para libertar-se desse mal. Os aconselhamentos e orações ajudam, mas quem fará a restauração da alma é o próprio Deus.

No coração deve-se ter uma forte imagem daquilo que o Senhor tem como plano de vida. A Bíblia serve como parâmetro da visão que Deus tem de Seus filhos. Fazendo assim, evita-se que um “arranhão” na alma infeccione a ponto de realizar uma amputação.           

Ao invés de ficar pelo chão depois do primeiro golpe que leva, o bom soldado estanca a hemorragia e continua seu combate. Um cristão não pode agir diferente: lutas virão e acarretarão feridas, mas não é razão para ficar para trás.


Quem cumprir a carreira da fé receberá uma coroa de justiça por seu testemunho. Então, encontre forças em Deus e levante-se. Não perca a guerra por meros machucados. Estar ferido (por um momento) nunca será sinônimo de estar vencido.

Por Diego Cesar

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Pesquisador elabora lista com 11 razões do por que pastores são vistos como menos confiáveis hoje em dia

Muitos escândalos de pastores são colocados sob a luz de holofotes hoje em dia, o que faz boa parte do rebanho nutrir uma certa desconfiança quanto à idoneidade dos líderes religiosos.
A partir dessa constatação, o centro de pesquisa cristão Pew Research elaborou um levantamento para entender o motivo de o crédito dos pastores estar tão baixo junto aos fiéis, e constatou que o índice de confiabilidade dos mesmos caiu 37%.
No relatório do estudo, onze razões foram apontadas como motivo de descrédito para os homens que antes, eram admirados e respeitados tanto por quem professa a fé cristã, quanto por quem não é religioso.
Confira a lista de motivos apurados pelos pesquisadores:
1 – As falhas morais de uma minoria de pastores recebem ampla cobertura. A mídia adora as histórias sensacionais por trás de cada falha desses líderes
“Histórias de abuso sexual, por exemplo, devem ser trazidas aos olhos do público. Mas muitas pessoas agora acreditam que o mau comportamento de alguns é norma entre os pastores”, disse Thom S. Rainer, pesquisador e colunista do Charisma News.
2 – A sociedade tem marginalizado a fé cristã
Nesse cenário “não deve ser inesperado que os líderes do mundo cristão sejam vistos de forma mais negativa”, disse Thom.
3 – Menor tempo de mandato pastoral à frente das congregações. A média de tempo que os pastores ficam junto a uma comunidade caiu significativamente ao longo das últimas décadas
“A confiança é construída ao longo de vários anos, e não dois ou três anos. Cada vez menos pastores ficam numa igreja por vários anos”, analisou o pesquisador.
4 – Alguns membros da igreja adotam uma postura de propriedade sobre a igreja
“Eles veem a congregação local como um lugar para atender suas necessidades e desejos, ao invés de servir e dar. Se essas necessidades e desejos não forem atendidos, o pastor muitas vezes se torna o foco e passa a ser visto como culpado”, ponderou Thom.
5 – Redes sociais incentivam a crítica irresponsável
“Há muitas coisas louváveis sobre as mídias sociais. Na verdade, eu sou um usuário assíduo delas. Porém, elas também são um meio para os críticos sem voz expressarem sua opinião sobre pastores (e outros), sem reflexão ou consequências”, constatou o pesquisador.
6 – Alguns pastores possuem uma ética de trabalho abaixo da esperada
“A maioria dos pastores são exatamente o oposto: eles lutam duro em seu trabalho. Mas os poucos pastores que são preguiçosos e têm pouca responsabilidade machucam a percepção que as pessoas sobre os outros pastores”, exemplificou Thom.
7 – Pastores são muitas vezes os bodes expiatórios para o medo de mudança
“É clichê dizer que o mundo está mudando rapidamente. Muitos membros das Igrejas gostariam que suas igrejas permanecessem na mesma o tempo todo. Essa realidade não é possível, e o pastor é muitas vezes o bode expiatório para o desconforto que vem com a mudança”, disse Thom, fazendo uma análise comportamental dos fiéis.
8 – A sociedade se tornou mais cínica
“As razões por trás dessa realidade são muitas. Mas congregações e seus líderes não estão imunes a este cinismo generalizado e difundido na sociedade que parece estar crescendo”, lamentou.
9 – Há falhas de alguns pastores em duas áreas principais: liderança e inteligência emocional
“Alguns pastores estão bem preparados biblicamente e teologicamente. Mas alguns não foram ensinados sobre liderança e habilidades interpessoais saudáveis”, observa Thom.
10 – Há expectativas mais elevadas hoje para pastores que se consideram competentes e dinâmicos
“Isso se estende até mesmo aos líderes. Mas como observei no ponto anterior, alguns pastores não têm preparação para serem líderes de igrejas”, acrescenta o pesquisador.
11 – Cada vez mais igrejas estão fechando suas portas
“Estimo cerca de 100 mil igrejas na América estão morrendo. Muitos vão fechar suas portas nos próximos anos. Muitos dos pastores destas igrejas são responsabilizados por esta ‘doença’”, finalizou Thom S. Rainer.
Fonte: Gospel +

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Perseguição religiosa: número de cristãos mortos por causa da fé dobrou em 2013

Os números da perseguição religiosa contra cristãos confirmam a impressão de que aumentou a “caça” aos seguidores do Evangelho. Um relatório da Missão Portas Abertas nos Estados Unidos diz que os cristãos assassinados por causa da fé em 2013 foram o dobro dos que perderam a vida em 2012.
Os mártires em 2013 somam 2.123, contra 1.201 registrados em 2012, de acordo com informações do jornal O Estado de São Paulo. Do total, 1.213 cristãos foram mortos somente na Síria, país que atravessa grave crise institucional e vive uma guerra civil. Lá, os rebeldes acusam, condenam e executam cristãos que considerem apoiadores do contestado presidente Bashar al-Assad.
“Essa é uma contagem bastante mínima baseada no que foi relatado na mídia e que podemos confirmar”, comentou Frans Veerman, diretor de pesquisas para a Portas Abertas, fazendo referência ao levantamento de outras entidades cristãs que estimam o número de mártires do Evangelho em mais de oito mil somente em 2013.
Para Frans, “o extremismo islâmico é o pior perseguidor da Igreja mundial”. A Portas Abertas relatou um significativo aumento da violência contra cristãos no continente africano, onde os muçulmanos radicais têm impetrado ataques violentos com maior frequência.
A Coreia do Norte é considerada pela Missão Portas Abertas como o país que exerce “a mais alta pressão imaginável” contra cristãos, e estima que cerca de 50 a 70 mil fiéis vivam em campos de trabalho forçado para presos políticos. O país ocupa o topo da lista de nações que são vistas como as mais perigosas para o cristianismo, seguida de perto por Somália, Síria, Iraque e Afeganistão.
Fonte: Gospel +