sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Arqueólogos descobrem adega israelita de 3.700 anos

Arqueólogos da Universidade George Washington fizeram uma grande descoberta ao escavar uma região ao norte de Israel, conhecida como Canaã. Lá, eles desencavaram 40 jarras de vinho bem preservadas que datavam de 3.700 anos atrás.
“Esses provavelmente não eram os vinhos correntes, do dia a dia. Provavelmente eram caros. Talvez tenham sido usados por um rei”, aponta o professor Eric Cline, um dos diretores da escavação. Os jarros foram encontrados em uma sala que aparentemente era usada como adega e análises químicas mostram que vinho era guardado lá, provavelmente um lote real, caracterizado por uma impressionante padronização de ingredientes nas jarras de 50 litros.
Segundo os historiadores, essa é a mais antiga adega descoberta, já que jarras de vinhos encontradas em escavações mais antigas não parecem estar vinculadas a um lugar de consumo próximo. O palácio da cidade de Tel Kabri foi usado até 1700 a.C. e, diferentemente das outras ruínas mundo afora, o lugar da estocagem de vinhos estava claramente ligado à sala de jantar.
A adega cananeia dá pistas da evolução da produção de vinho e do consumo pela alta sociedade da época. Os cananeus provavelmente já produziam vinho desde 5.000 a.C. e trouxeram vinhas do Egito através do Mediterrâneo para o sul da Europa. Análises químicas revelaram certos compostos em algumas jarras, sugerindo a presença de mel, menta, canela, zimbro e resinas de árvores, mostrando que o vinho era aromatizado.
Fonte: Uol

sábado, 23 de novembro de 2013

(SEM) Segundas intenções

Porque dEle, e por meio dEle, e para Ele são todas as coisas. A Ele, pois, a glória eternamente. Amém! Romanos 11.36

Qual a motivação que há em seu coração ao se aproximar de Deus? a) A busca de um milagre, porque estou em desespero. b) A garantia da salvação à beira da morte, já que passei a vida inteira indiferente a Ele. c) Ser melhor que os amigos não crentes e os outros que não suporto. d) Ter intimidade com o Senhor.

E o que você tem em mente quando integra um ministério da igreja? a) Quero ser a atração principal do culto. b) Desejo um salário melhor do que eu recebo hoje. c) Não quero que me comparem com os preguiçosos que só esquentam cadeira nos domingos. d) Servirei a Deus, independente das circunstâncias.

Analisar a intenção de cada atitude e pensamento diante do Senhor nos salva do risco de colocarmos nosso próprio ego como deus a ser adorado. A carne não deixará de tentar subjugar nosso espírito. Por conta disso, é preciso ter um discernimento bem apurado daquilo que é vontade de Deus do que é desígnio do próprio coração.

O Senhor Jesus deu exemplo de serviço. Não seria coerente, enquanto cristãos, que fizéssemos algo contrário a essa ideia. Deixemos as segundas intenções de lado. Melhor é servir ao Senhor pelo prazer de fazer Sua vontade. Afinal de contas, a graça dEle nos basta.


Por Diego Cesar

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Sem perder as forças

Eu mesmo disse: debalde tenho trabalhado, inútil e vãmente gastei as minhas forças; todavia, o meu direito está perante o Senhor, a minha recompensa, perante o meu Deus. Isaías 49.4

O cristão é chamado ao serviço. Jesus nos ensinou isso, não só com palavras, mas também com Seu exemplo. Por resultado disso, encontramos em qualquer denominação irmãos que se dispõem a servir nos mais diferentes tipos de atividade. Todas essas tarefas têm valor diante de Deus, independentemente da hierarquia que exista dentro da igreja.

Mesmo assim, o cansaço pode abater os ânimos e a frustração cria armadilhas que chegam a matar a disposição que a pessoa tem de servir. Não são raros os casos de desistência nos ministérios. Mas antes de renunciar a obra, é preciso lembrar a quem servimos.

O Senhor garante um galardão a todos que abrem mão da comodidade para fazer Sua vontade. A Bíblia não define explicitamente o que seria esse presente. Ela menciona que é uma certeza àqueles que serão salvos (2 João 1.8) e que alguns terão o galardão maior (Lucas 6.23).

Guardando essa certeza, encontramos até sentido nas lutas que passamos por servir a Deus. Também conseguimos tomar fôlego para continuar trabalhando, ainda que fatigados.

Deus garantirá que receberemos nossa herança (Colossenses 3.24). Então, não podemos abrir mão de tudo mais que Ele deseja nos entregar. Quando faltarem forças, olhe para o alto e visualize aquilo que está reservado para você por toda eternidade.


Por Diego Cesar   

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Oferecendo o que temos de melhor

Pela fé, Abel ofereceu a Deus mais excelente sacrifício do que Caim; pelo qual obteve testemunho de ser justo, tendo a aprovação de Deus quanto às suas ofertas. Por meio dela, também mesmo depois de morto, ainda fala. Hebreus 11.4

Nossa atitude em servir ao Senhor demonstra o que há de motivação em nossos corações. Através do exemplo de Abel, vemos o quanto é importante ter um espírito disposto em fazer a vontade de Deus.

Abel ofertou o que tinha de melhor, porque acreditou na provisão de Deus. Tanto é verdade que vemos o texto bíblico mencionar que ele entregou a primícia de seu rebanho, isto é, a melhor parte.

Caim, em contrapartida, desejava apenas o reconhecimento pessoal pela oferta que trouxe, não se importando com a qualidade daquilo que estava entregando ao Senhor. A recompensa dele foi a indiferença de Deus quanto ao que estava fazendo.

Precisamos guardar na mente que somos lembrados por Deus quando praticamos justiça no relacionamento com Ele. E ser justo com o Senhor transparece que não haverá temor em fazer nosso melhor para Ele, já que se guardará a certeza de que o Seu cuidado pelos filhos obedientes é certo.

Abel é lembrado até hoje por ser um exemplo de fé na provisão de Deus. Em que memorial você tem construído sua vida?

Por Diego Cesar

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Conheça a história do pastor John Harper, que sacrificou sua vida para evangelizar durante o naufrágio do Titanic

No dia 10 de abril de 1912, o navio Titanic partiu de Southampton, no Reino Unido, para sua viagem inaugural, que seria também sua última viagem. Porém, quarto dias após iniciar sua viagem, o navio se chocou em um iceberg e naufragou, entrando de maneira triste na história como a maior catástrofe marítima de todos os tempos ceifando a vida de 1.517 pessoas.
Entre as milhares de pessoas que perderam suas vidas no trágico acidente está o reverendo John Harper, que viajava para fazer uma visita e pregar na Moody Church em Chicago. Porém, devido ao trágico fim da viagem inaugural do Titanic, Harper nunca chegou ao seu destino, mas teve os momentos finais do navio como seu último campo missionário.
John Harper nasceu em uma família de cristãos devotos em 29 de maio de 1872, em Renfrewshire, na Escócia. Aos 13 anos professou a fé em Cristo e começou a se dedicar às Escrituras com um zelo pelas almas era tão intenso que aos 17 anos já estava pregando nas esquinas de sua cidade natal, enquanto se sustentava trabalhando em uma fábrica local. Depois de pregar na rua por cinco ou seis anos, ele foi ouvido pelo Rev. EA Carter da Missão Batista Pioneira em Londres, que o convidou a trabalhar em temo integral em Goven, na Escócia.
Na época de sua viagem a Chicago, Harper havia decidido reservar passagens no navio RMS Lusitania, mas, com o cancelamento da viagem desse navio reservou passagens de segunda classe no próximo navio que partiria para os Estados unidos. Então, em 10 de abril de 1912, ele embarcou no RMS Titanic junto à sua filha de 6 anos, Annie Jessie, e sua sobrinha, Jessie Wills Leitch.
Então, na noite do dia 14 de abril, o rev. Harper foi despertado pelo som do iceberg rasgando o casco do navio. Ele acordou sua filha, envolveu-a em um cobertor e, quando se tornou evidente que o navio afundaria, com lágrimas nos olhos, ele beijou sua filha, e a entregou junto de sua sobrinha a um tripulante que as colocou em um bote salva-vidas.
Como Annie e Jessie entraram no bote salva-vidas e estavam em segurança, Harper virou-se e olhou para o seu novo campo de missão: o grande número de pessoas que teriam poucos momentos de vida por causa do naufrágio. Testemunhas relatam que após o navio se partir e cerca de 1500 pessoas serem lançadas às águas geladas do mar, o rev. Harper passou seus últimos momentos nadando de pessoa para pessoa perguntando sobre o estado de suas almas e proclamando a verdade do evangelho, especialmente por meio de Atos 16:31.
Harper nadou até um homem que estava agarrado a um pedaço dos destroços e lhe perguntou: “Você está salvo?” O homem respondeu que não. Ao ouvir isso, Rev. Harper tentou levar o homem a Cristo, mas o homem recusou. Rev. Harper tirou o colete salva-vidas e deu para o homem e disse: “Aqui, então, você precisa disso mais do que eu …”, e nadou para evangelizar os outros. Um pouco mais tarde, Harper voltou a esse homem e tentou novamente o conduzir a Cristo. Rev. Harper tentou nadar para os outros, mas dessa vez começou a sucumbir à hipotermia. Suas últimas palavras foram: “Creia no Senhor Jesus, e serão salvos, você e os de sua casa”.
A história do reverendo John Harper só se tornou conhecida porque esse homem para o qual entregou seu colete foi um dos seis sobreviventes que foram retirados das águas geladas. Ele conta, segundo o site leben: “Então, com dois quilômetros de água abaixo de mim, no meu desespero eu chorei a Cristo para me salvar. … Eu sou o último convertido de John Harper”.
Fonte: Gospel+