terça-feira, 31 de agosto de 2010

"De longe se me deixou ver o SENHOR, dizendo..."


"Com amor eterno eu te amei; por isso, com benignidade te atraí."

Jeremias 31.3

Faça a vida valer a pena

Fugir da aparência do mal


1 Tessalonicenses 5.22 - Abstenham-se de toda forma de mal.

Como cristãos impactados pela palavra de Deus e novas criaturas, sabemos que devemos renunciar a algumas coisas e práticas, que antes de nossa conversão pareciam normais. A abstenção de certos alimentos que nos fazem mal, por exemplo é difícil, mas que se nós analisarmos pelo lado da saúde, é importante e necessária.

Abster-se a deteminadas coisas relacionadas a nossa vida é preciso e nós devemos NÃO nos sujeitar a elas, pois podem tornar-se prejudiciais: lugares frequentados, alimentaçao, até algumas amizades que podem nos prejudicar... sabemos que não é fácil, mas devemos "renunciar" a determinadas atitudes que antes nós tinhamos e que achávamos que eram corretas.

Ao aceitarmos a Cristo, aceitamos também as condições de procurarmos viver uma vida regrada: pensar como Cristo, andar como Cristo e, para isso devemos fugir de toda aparência do mal. É preciso sim coragem, mas não é impossível de se conseguir... Devemos ter consciência de que nossa vida espiritual é importante e que ao negarmos o mal, fugimos dele, nós nos achegamos mais a Deus e dessa forma buscamos santidade, fazendo assim com que o mal fuja de nós, pois a uma vida santificada com Cristo não há tentações que nos atinjam... e com santidade veremos a Deus...

Tudo o que não agrada a Deus é uma forma de mal e se estiver em nossa vida nos afasta de Deus criando assim um abismo enorme que nos separa de termos uma maior comunhão com o Pai. Devemos dizer NÃO a toda forma de tentação.

Jesus foi tentado no deserto, mas a sua ligação espiritual com o Pai e toda a Sua obediência e conhecimento da Palavra (pois Ele é a propria Palavra, pois o Verbo se fez carne) o fez fugir da aparência do mal, de toda tentação que Satanás lançou através da propria Palavra de Deus... vejam aí a astúcia do inimigo, pois tentou o proprio Filho de Deus, mas a mesma Palavra o derrotou, pois Jesus estava em constante comunhão com o Pai, ligado, e isso O fez abster-se de toda forma de mal (lembrem-se que o inimigo irá tentar em alguma fraqueza nossa; Jesus havia jejuado quarenta dias e quarenta noites). Sejamos prudentes e vigilantes, fujamos da aparência do mal, que só leva a destruição e perversão do ser humano e afasta o homem cada vez mais da santidade, e de buscar a verdadeira estatura de varão perfeito que está em Cristo Jesus e nos tira do centro da vontade de Deus...

Portanto, amado irmão, FUJA DA APARÊNCIA DO MAL, peça discernimento ao Senhor nosso Deus para que você fuja de todas as "fraquezas" que lhe levam a afastar-se de Deus...

Lembre-se não existe "PECADINHO" nem "PECADÃO", seja de que tamanho for é PECADO e nos afasta de Deus...

Fonte: www.louvorcontinuo.multiply.com

Feliz BlogDay!


Informalmente foi estabelecido no dia 31 de agosto o Dia Internacional do Blog. Alguns dizem que pelo fato da combinação dos números 3108 se assemelhar à palavra "BLOG".

O mais interessante nesse dia é que blogueiros do mundo todo divulgam em seus blogs e links de outros blogs que acham interessantes, assim, os leitores conhecerão novos blogs a serem apreciados.

A Bíblia agora em MMO


Já desde os primórdios dos video games que a religião se mistura com este universo, e algumas destas misturas resultam por vezes em jogos algo estranhos ou bizarros. Desta vez, a religião vai poder ser encontrada num dos gênero mais conhecidos hoje em dia, os MMOs (jogo de computador e/ou videogame que permite a milhares de jogadores criarem personagens em um mundo virtual dinâmico ao mesmo tempo na Internet).

Uma companhia alemã de nome FIAA está desenvolvendo um MMO para PC baseado na Bíblia.
Este novo jogo baseado nas Escrituras Sagradas, é um MMORTS de browser que irá encenar várias partes da Bíblia e que se encontra de momento em fase Beta.

The Bible Online irá primariamente basear-se no primeiro livro da Bíblia, Gênesis, onde iremos seguir Abraão e os seus descendentes para cumprir as profecias descritas na Bíblia.

Fonte: MyGames/Notícias Cristãs

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

O medidor de bondade

Cristão decide publicar a Bíblia no Twitter


Inglês decide dividir seus resumos para os textos sagrados com outros seguidores da rede social.

Um cristão dedicado decidiu espalhar a palavra de Deus na rede social Twitter. Ele começou a publicar o primeiro capítulo do Gênesis e, se tudo correr dentro do programado, deve completar a publicação dos 1.189 capítulos no dia 8 de novembro de 2013.

Chris Juby, de 30 anos, que mora em Durham, no interior da Inglaterra, está ganhando popularidade ao “encurtar” as escrituras em posts de 140 caracteres – métrica adotada pelo Twitter. O primeiro post diz: “Deus criou os céus, a terra e todos os seres vivos sobre ela. Ele criou o Homem à Sua imagem, e lhe deu o domínio sobre a terra.”

Juby decidiu publicar a Bíblia no Twitter porque ele queria se concentrar mais na leitura dos textos sagrados e concluiu que um resumo seria de grande ajuda. “Como eu já uso Twitter, achei que era uma boa ideia dividir meus resumos com outras pessoas”, contou ele ao jornal britânico “Daily Mail”.

“A Bíblia está muito imbuída em nossa cultura. Shakespeare e Charles Dickens fazem referências a passagens obscuras da Bíblia. E mesmo assim, as pessoas não costumam ler todos os textos do Livro Sagrado” , afirmou Juby.

“Sei que talvez possa parecer uma coisa estranha o que estou fazendo. Mas eu espero que o meu resumo vá inspirar mais pessoas a lerem a Bíblia. Afinal, um resumo não substitui o texto original.”

Chris Juby está ganhando popularidade ao “encurtar” as escrituras em posts de 140 caracteres – métrica adotada pelo Twitter.

Fonte: O Verbo / Época

Caráter cristão


O termo "caráter" procede do grego "charakter" e significa literalmente "estampa", "impressão", "gravação", "sinal", "marca" ou "reprodução exata".

O vocábulo português encontra-se na Almeida Revista e Atualizada (ARA), nos texto de Mt 10.41 e Fp 2.22. Porém não traduz o original "charakter", mas o grego "onoma" (nome) nas duas ocorrências mateanas e "dokime" (qualidade de ser aprovado) em Filipenses. A tradução Almeida Revista e Corrigida (ARC) verte a palavra na perícope de Mateus por "qualidade de profeta" e "qualidade de justo". A Nova Versão Internacional (NVI), traduz por "porque ele é profeta", "porque ele é justo".

Não há qualquer contradição nas traduções, uma vez que o substantivo "onoma" permite qualquer uma dessas versões. Em o Novo Testamento, "onoma" significa "pessoas" em Ap 3.4, "reputação" em Mc 6.14 e possivelmente "caráter" em Mat 6.9. O nome (onoma) no contexto hebreu corresponde "as qualidades de uma pessoa". Logo, a tradução de "onoma" refere-se à natureza ou categoria do trabalho realizado pelo discípulo de Cristo, e, não necessariamente ao "caráter", como virtude moral. Já o vocábulo "dokime", traduzido por "caráter" (ARA), "experiência" (ARC) e "aprovado" (NVI), possui o mesmo sentido de Rm 16.10, isto é, "testado e aprovado". O termo, nesse contexto, sanciona a qualidade moral e a experiência dos personagens envolvidos – Apeles e Timóteo foram testados e aprovados como bons obreiros de Cristo. Literalmente o termo significa "a qualidade de ser aprovado". Essa aprovação somente é ratificada depois que o "caráter" foi minuciosamente testado.

A única ocorrência da palavra "charakter" em seu sentido verbal e imediato encontra-se em Hebreus 1.3. No exórdio epistolar, o literato afirma que nosso Senhor Jesus Cristo é "a expressa imagem" da pessoa de Deus. Ele é o "charakter" – a "estampa", a "gravação" ou "reprodução exata" – da "hypóstasis" ("substância", "essência" ou "natureza") do próprio Deus.

Um outro termo grego usado para definir o substantivo “caráter” é “ethos” (hvqoj). Porém, algumas explicações são necessárias. A ética filosófica costuma distinguir entre ethos e ethos. A diferença está na vogal longa “e” (e – thos) que, infelizmente, não possui corresponde em língua portuguesa. Quando os gregos falavam em ethos, com vogal breve, referiam-se à “ética” (ethiké), em latim, mores, isto é, moral. O termo aludia aos costumes sociais que eram considerados valores necessários à conduta do cidadão na pólis (cidade). Todavia, empregavam “ethos” (hvqoj) quando desejam descrever o caráter e o conjunto psicofisiológico de uma pessoa. Por extensão, “ethos” se refere às características peculiares de cada pessoa. Esses traços individuais determinavam as virtudes e os vícios que um cidadão da pólis era capaz de levar a efeito. Essas peculiaridades são explicitamente resgistradas por Aristóteles em Ética a Nicômaco. O termo ethos diz respeito aos costumes sociais (At 6.14; 25.16), mas ethos ao senso de moralidade e à consciência ética de cada pessoa (1 Co 15.33). Os costumes (ethos) designam os valores éticos ou morais da sociedade, enquanto ethos às disposições do caráter diante de tais valores. No entanto, enquanto na filosofia aristotélica a virtude definia a relação do sujeito com a pólis, no Cristianismo, define, primeiramente, a relação do homem com Deus e, somente depois com os homens. Daí as duas principais virtudes do Cristianismo serem a fé e o amor.

Como observamos, o caráter é a "marca" pessoal de uma pessoa. O "sinal" que a distingue dos outros e pela qual o indivíduo define o seu estilo, a sua maneira de ser, de sentir e de reagir. Também pode ser definido como o conjunto das qualidades boas ou más de um indivíduo que determina-lhe a conduta em relação a Deus, a si mesmo e ao próximo. O caráter, por conseguinte, não apenas define quem o homem é, mas também descreve o estado moral do homem (Pv 11.17; 12.2; 14.14; 20.27).

Autor: pr. Esdras Costa Bentho

Fonte: www.blogs.abril.com.br

terça-feira, 17 de agosto de 2010

A escolha de Rebeca


Outro dia à tarde, no intervalo do trabalho no Hospital, saí para caminhar um pouco e estive pensando sobre as experiências de Jacó, suas escolhas, tribulações e seu atrevimento em lutar contra o anjo de Deus em favor de sua família. Devo escrever sobre isto nos próximos dias, porque em meio aos meus pensamentos, antes de escrever sobre Jacó, achei conveniente analisar um pouco a vida desta mulher corajosa e de escolhas surpreendentes. E foi assim, que ao chegar em casa à noite, deixei de ver o "Jornal Nacional" para me dedicar à a este texto: A escolha de Rebeca.

Rebeca era esposa de Isaque; a mãe de Esaú e de Jacó. Uma mulher acostumada a tomar grandes decisões desde jovem. Ela não hesitava e sempre acertava em suas decisões. Em determinado momento, porém, quando aconselhou o filho mais novo a enganar e usurpar as bênçãos da primogenitura do irmão, seu conselho trouxe a cizânia, o ódio e ameaças de morte. A Rebeca decidida, que sempre acertava, agora estava em apuros ao ver sua casa açoitada pela "tempestade" por causa de uma bênção de primogenitura. Com um coração atribulado, apressado, ficou sem paz de espírito passando adiante de Deus. Ela e Deus estavam de acordo sobre Jacó, mas quanto ao conselho dado e a forma de obter a bênção pela fraude nada tinha de orientação de Deus.

Rebeca revela-nos seu caráter em sua primeira aparição na Bíblia. Ao tempo que Eliezer viajou para Harã, onde morava a parentela de seu senhor, ele foi preocupado. Em meio à dúvidas e incertezas, orou. Como poderia ter êxito na viagem em busca de uma esposa para o filho de seu senhor Abraão? E nem bem terminara a oração, quando uma jovem formosa subia da fonte trazendo um cântaro cheio. Mau humorada? Não! Atendeu um pedido impertinente. Preguiçosa? Não! Surpreendentemente, ofereceu-se para dar de beber também aos camelos. Medrosa? Não! Aceitou sair da segurança do lar paterno para viajar com um desconhecido rumo a uma terra distante. Indecisa? Não! Viajou para se casar com um moço que nunca antes vira. Rebeca era muito especial: ela era a resposta de Deus às orações de Abraão - o homem mais abençoado da terra.

Se Rebeca era resposta de oração, seu noivo precisava saber disso. E diz a Bíblia que Isaque saíra à tarde para orar no campo quando avistou a caravana que trazia sua noiva. Eles casaram-se. E esperaram 20 longos anos para terem os primeiros filhos. Um tempo longo demais. Isaque orou, e orou, e orou. Orou até que Deus respondesse e Rebeca ficasse grávida. Grávida, sim! De gêmeos. E eles se mexiam e lutavam dentro dela. Preocupada, ela orou: "Senhor o que significa isso?" E Ele lhe respondeu algo que nunca mais se esqueceu: "Duas nações há no teu ventre, e dois povos se dividirão nas tuas entranhas: um povo será mais forte do que o outro e o maior servirá ao MENOR. Jacó e Esaú.

Esaú cresceu e não tinha temor de Deus. E eis as provas: ele conhecia muito bem a história do casamento dos pais, no entanto, para desgosto deles, amasiou-se com duas mulheres ao mesmo tempo. E elas foram causa de amargura de espírito para Isaque e Rebeca. Esaú dava tão pouco valor ás coisas de Deus que certa vez aceitou negociar os direitos de sua primogenitura, as bênçãos de Deus, em troca de um prato de lentilha por causa de algumas horas de fome. Na sua hierarquia de valores Deus estava mesmo em último lugar.

Jacó, o irmão mais caçula, era diferente. Foi ele que propôs o negócio do prato de lentilhas em troca dos direitos da primogenitura: ele tinha interesse nas coisas de Deus. Acreditava nelas. Jacó esperou cerca de 70 anos para se casar. Não se prostituiu nem se amasiou. Jacó não vacilava. Até o dia em que fora avisado que a bênção da primogenitura iria mesmo para o irmão Esaú. O Esaú profano, incrédulo e mulherengo. Diante da injustiça ficou com um coração perturbado. Ao conselho da mãe, esqueceu-se, de que Deus estava no controle e agiu precipitadamente. Disfarçou-se e mentiu pelo menos três vezes

Por que Rebeca instruiu o filho mais novo a se disfarçar, enganar e usurpar a primogenitura de Esaú? A Bíblia diz que Isaque perdera a capacidade de enxergar. E sua cegueira não era apenas física - ele sabia das atitudes ímpias de Esaú mas fingia que não estava vendo nada. Não há uma linha sequer na Bíblia que registre qualquer repreensão de Isaque contra Esaú. Isaque amava Esaú pelas afinidades com a caça. Esaú era o filhinho do papai. Já Rebeca amava Jacó. Guardava em seu coração a profecia que Deus lhe dissera quando estava grávida: "Que o maior servirá o MENOR".

Era um lar dividido. Os pais e os filhos pensavam e julgavam coisas de maneiras diferentes. Rebeca fez o que fez porque temeu que Isaque orasse e abençoasse um filho que não merecia. O medo durante uma decisão difícil, significa que esta decisão tem tudo para dar errado. O que aconteceria se Jacó, num momento de franqueza falasse a verdade no ato da oração da bênção da primogenitura? Para esta pergunta não tenho resposta, mas Rebeca chamou para si a responsabilidade da maldição caso o logro fosse descoberto. Deus estava vendo tudo, e a conta foi paga por quem executou o logrou: Jacó.

Foi uma escolha muito difícil: levar o filho mais novo ao caminho do engano. Agir contra a decisão do esposo e causar prejuízo e revolta ao filho mais velho. Pela primeira vez o lar de Rebeca passava por um grande reboliço. Foi tal as conseqüências do roubo da primogenitura que um espírito de vingança e morte pairou sobre a sua casa. O lar de Rebeca agora estava à deriva,desconcertado.

Rebeca, sabia que Jacó seria maior que Esaú. Mas, imaginou que a sorte de Jacó estaria nas palavras de Isaque e não nas mãos do Abençoador. Como Deus estava no controle, sua misericórdia não permitiu que Esaú matasse o irmão. Se Rebeca julgou que o fim justificava os meios, estava errada. O pecado nunca servirá de atalho para uma bênção, e "Há caminho que ao homem parece direito, mas no fim dele há morte".

A escolha de Rebeca nos traz uma lição: diante de uma circunstância que envolva uma escolha difícil é preciso ter o coração em paz para decidir. É assim que está escrito em Colossenses 3:15: "Que a paz de Deus domine em vossos corações!" Naquela ocasião Rebeca estava com medo. Tinha medo da primogenitura ir para uma pessoa injusta.

Quando Rebeca deixou a casa dos pais para viajar em companhia de um estranho a fim de se casar com um noivo que nunca vira, decidiu com um coração equilibrado e em paz. Mas, quando os dias da bênção da primogenitura de Esaú chegaram, Rebeca andava atribulada e aflita. E errou.

Que Deus nos guarde de tomar decisões com um coração atribulado. Uma injustiça não justifica uma vigança, pois Deus não perde o controle da história. É melhor não pular o muro da paciência para conquistar uma bênção; você pode passar por cima da vontade de Deus e quando se der conta ,vai ver que abriu uma brecha para as investidas do diabo. Cuidado!

Autor: João Cruzué

Fonte: www.olharcristao.blogspot.com

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domingo, 8 de agosto de 2010

Enquanto isso, num mosteiro budista...




Sete pecados que só os outros têm


Quero apresentar sete falhas que enxergamos nos irmãos, e que nós "não" temos de jeito nenhum. Eu tinha começado a escrever o post, depois desisti por falta de tempo. Mas aí, lembrei-me da forma bem humorada de alguns pastores assembleanos dizerem assim: "Aí fora tem dessas coisas, mas em nosso meio, não! acontece de jeito nenhum! e assim animei-me a voltar a escrever.

Soberba. Este é um pecado que nunca temos. Só os outros. Somos humildes e mansos de carteirinha, desde o berço. Quando nos olhamos no espelho vemos a humildade em pessoa. Imagina... nós nunca tratamos os outros com desprezo, sempre falamos com voz mansa, educada. Nossas coisas nunca são melhores que as do vizinho, do outro colega do ministério... Quando recebemos críticas construtivas, nossos interlocutores estão sempre certos, e nós vamos para nossas casas dispostos a melhorar e agradar. Soberba? isso "nunca" passou pelo nosso coração, só existe por aí.

Egoísmo. Outro pecado que só aparece muito no caráter dos outros. Nós não somos assim. As coisas que temos, nós dividimos; nós nunca temos mais de cinco pares de sapatos em casa; nosso guarda roupas não tem coisas de dez, 20 anos atrás; quando vamos para a Igreja de carro, nós nunca vamos sozinhos, sempre levamos o irmão Joãozinho para que ele não precise ir a pé. Quando vamos à Ceia, sempre lembramos da campanha do quilo; quando tem uma pirâmide de louças na pia, e nós sujamos mais uma, nós costumamos lavar pelo menos umas duas, para contribuir com o serviço da mamãe... Quando chegamos em casa, nós nunca deixamos os sapatos no meio da sala, para outros apanharem para nós; quando recebemos nosso salário, e moramos com nossos pais, sempre entregamos uma parte dele para a mamãe. Roupas sujas? nós nunca deixamos que nossa irmã ou a mamãe as lave o ano inteiro para nós... Egoístas? de jeito nenhum. Aí fora tem muito disso, mas lá em casa, eu sou a pessoa mais "solidária" que existe!

Hipocrisia. Hipócritas? de jeito nenhum! Somos crentes por dentro e por fora. Na presença do pastor e longe dele. Tudo o que pregamos no púlpito, praticamos igualzinho em nossas casas. Se tirarem um retrato de nossa alma, vai ver que ela está mais branquinha que camiseta lavada com aquele famoso sabão em pó. Mas o resto... é tudo hipócrita! Nosso namoro? é 100% santo, não tem mentira, não tem fornicação, não tem engano. Nossa vida? é um livro aberto, do jeito que somos escondido de nosso lar, somos diante de todos. Mas os outros crentes de nossa igreja...hum... são todos uns falsos.

Profanação. Nós não somos profanos. De jeito nenhum. Quando voltamos do culto para casa, nós nunca "descemos" a lenha no que vimos e ouvimos por lá. Os cantores sempre cantaram bem, o coral sempre cantou hinos novos, o pastor não repetiu os temas. Diante de nossos filhos nós sempre exaltamos as virtudes de nossos irmãos de igreja, o que eles fazem não tem defeitos. Nossos filhos nunca se aborrecem com as lideranças de nossas igrejas, pois diante deles nunca martelamos suas apresentações na hora do culto. Os filhos dos outros estão aborrecidos e nem querem mais ir na Igreja, mas os nossos não.

Em nossa Igreja, nós nunca misturamos política com culto de Santa Ceia. Aí fora, em tempo de eleição, tem muitos crentes que ficam distribuindo "santinhos" de políticos na porta das Igrejas, mas nem nós não fazemos isso, pois respeitamos a lei eleitoral e não queremos escandalizar nossos visitantes.

Mentira. Nós nunca falamos mentira. Nem mentirinha nem mentirona. Diante do confronto, de assumir responsabilidades, quem fez a coisa errada foi outro. Nós, nunca! Em nosso coração nós detestamos a mentira, mas aí fora, misericórdia! é costume.

Falta de Solidariedade. Em um país que tem uma desigualdade social pior que a do Haiti, a carapuça da omissão e da indiferença nunca vestiu nossas cabeças. Não existe analfabeto em nossa Igreja. As famílias de pouca renda de nossa Igreja não têm ficado assim, por mais de uma geração. Nós nos preocupados em prover a eliminação dessas desigualdades. Temos ajudado aquelas crianças e adolescentes a procurar por uma boa educação para que a miséria não continue instalada por gerações e gerações nas mesmas famílias. Nossa Igreja não partidária do "É dando que se recebe" Nós entregando, e ela só recebendo! Ela não é apenas como uma sanguessuga que retira dos pobres, ao longo de décadas e nunca lhes retorna nada. Aí fora tem muitas "casas do tesouro" mas em nosso meio, nós abrimos congregações nas periferias para ajudar na distribuição de renda, usar de solidariedade com desassistidos, NUNCA, com o intuito de retirar de lá o fundo do bolso que ainda têm! Tem muitas igrejas que fazem isto, mas na nossa isso nunca acontece!

Mesquinhez. Nós somos generosos. Em nossa despensa nunca perde alimentos. Quando vamos ao Culto sempre levamos alguma coisa para ofertar ao Senhor. Nós não somos como muitos que tem por aí, que nunca aprenderam a comparecer diante do Senhor com as mãos vazias. Sempre levamos umas moedas extras no bolso para distribuir para quem precisa. Sabemos que muita gente perde bênção milionária por causa de uma simples moedinha, mas nós sempre usamos de liberalidade. Quando compramos coisas gostosas e levamos para casa, nós nunca escondemos para que fique tudo para a "gente". Quando damos alguma coisa, damos voluntariamente. Tem muita gente por aí que dá com uma mão esperando cobrar mais à frente com outra, mas nós não somos assim. Quando sabemos de alguma coisa boa, que trará felicidade e bênção para alguma pessoa próxima, nós sempre vamos lá e falamos. Quando sabemos que está faltando alguma coisa na casa de "A" ou de "B", nós nunca esperamos pela semana que vem ou no mês seguinte. Por aí eu sei que tem gente assim, mas não em nosso meio.

Que Deus nos guarde!
Autor: João Cruzué

Fonte: www.olharcristao.blogspot.com

Feliz Dia dos Pais!

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Não deixe para depois... Pode ser tarde demais...

Experimente esta ideia!


Você é discípulo de verdade?


Seguir a Jesus é um desafio difícil e exigente. Só uns poucos querem fazer o esforço para serem verdadeiramente discípulos de Cristo.
Os homens freqüentemente amenizam as exigências do discipulado. Num esforço desorientado para atrair mais seguidores ou para acalmar suas próprias consciências, pregadores e mestres freqüentemente fazem com que o discipulado pareça relativamente indolor. Não é. Jesus mesmo sempre advertiu francamente os futuros seguidores do custo do discipulado. Ele nunca tentou fazer discípulos enganando-os quanto ao que deles se esperava. Em Lucas 14.25-35, Jesus fala aos supostos seguidores. Ele fala não só das exigências especiais para os seguidores mas também encoraja-os a avaliar o custo antes que se comprometam. Ele sugere que seria loucura começar a construção de uma torre só para ter de desistir no meio, por falta de dinheiro. E talvez seria ainda mais louco declarar guerra e ter de pedir a paz antes da batalha, por estar com menos soldados.

Assim, também, Jesus está dizendo: um homem tem que avaliar o custo antes de se tornar um discípulo de Jesus.

As exigências que Jesus faz são:
1. Amar a Deus acima da família ou de si mesmo;
2. Carregar a sua própria cruz;
3. Seguir a Jesus;
4. Deixar todas as próprias posses. Em poucas palavras, Jesus quer homens que o seguirão a todo custo. Nenhuma pessoa, nenhuma posse, nenhuma consideração de conveniência pessoal, conforto ou vida devem interferir no serviço de alguém a Jesus. É duro seguir a Jesus, mas vale a pena.

Você é, realmente, Seu discípulo?

Autor: Gary Fisher

Fonte: www.pontodoevangelho.com.br