terça-feira, 1 de março de 2011

Vaidade das vaidades


Trabalhar por adquirir tesouro com língua falsa é vaidade e laço mortal. Provérbios 21.6

O Senhor condena aqueles que dizem ser filhos, mas o negam em suas atitudes. E nesta filiação divina, o primeiro aspecto a ser considerado é a humildade de espírito. Diversas passagens bíblicas exortam que devemos ser humildes diante dos homens para que o Senhor possa nos abençoar.

Fazer algo na igreja tão-somente para ficar à vista dos demais irmãos nem de longe pode ser considerado como adoração genuína. Tanto é que, em Seu discurso, Jesus nos ensinou acerca da discrição nos momentos em que levamos nossas petições diante de Deus.

E, quando orardes, não sereis como os hipócritas; porque gostam de orar em pé nas sinagogas e nos cantos das praças, para serem vistos dos homens. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa. Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto e, fechada a porta, orarás a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará. Mateus 6.5-6

Nunca coopere num ministério tendo como meta a aprovação de homens. O que fazemos deve ser unicamente para servir ao Senhor e dar honra a Ele. Por isso, é necessário que nos empenhemos ao máximo para agradá-Lo.

Deus requer de nós a espontaneidade em cada um de nossos gestos de adoração. Este sentimento significa que não podemos artificializar o relacionamento que construímos na condição de cristãos. Isso vale também para a nossa comunhão com os irmãos.

Adorar ao Pai apenas quando isso for verdadeiro. É algo que devemos colocar como termômetro em nosso devocional. Bem como saber que o Senhor conhece os corações que muitos insistem em esconder sob a falsa aparência de verdadeiros adoradores. Seja aquele que O satisfaz em espírito e verdade.

Por Diego Cesar

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