segunda-feira, 28 de novembro de 2011

O pastor que Deus quer (e o que Ele não quer)


Porque os lábios do sacerdote devem guardar o conhecimento, e da sua boca devem os homens procurar a instrução, porque ele é mensageiro do Senhor dos Exércitos. Malaquias 2.7

O pastorado é um dos ministérios mais injustiçados pelos críticos da Igreja. Talvez por conta dos não raros maus exemplos que são vistos ao redor do planeta. Para existirem pastores ruins é sinal que há um paradigma a ser seguido ou, pelo menos, respeitado. E é justamente sobre este fato que o profeta desenvolve sua linha de raciocínio.

O ministro da Palavra necessita guardar o conhecimento. Este tipo de sabedoria que ele deve preservar não é qualquer um. O conhecimento de todo pastor abrange a Palavra de Deus e os desígnios concedidos pelo Espírito Santo.

Ambos são fontes inesgotáveis de ideias e experiência, que não podem ser desperdiçadas nem adulteradas, sob o risco de colocar em xeque todo trabalho ministerial até então conquistado.

Ademais, importante lembrar que o pastor é mensageiro de Deus. Isso não o coloca num patamar mais elevado que os demais membros da congregação. Resultado desta premissa é que dele serão exigidos maiores níveis de comprometimento com a obra de Deus e as características ligadas a tal atividade: amor, paciência, sabedoria, eloquência, entre outras.

Ser pastor é bem mais que reter um título. Trata-se de entregar a vida em oferta ao Senhor.

Por Diego Cesar

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