sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
Fechando os olhos para o mundo
Somos privilegiados por
termos o amor de Deus em nosso favor. Desfrutamos da oportunidade de conquistar
a vida eterna e, ainda neste século, gozar de privilégios que muitos sequer
cogitam viver.
Mesmo assim, nossa geração
perde-se em pensamentos distantes da vontade do Senhor. Por conta disso, muitas
vezes findam pecando, que nada mais é do que uma forma de dizer a Deus que não precisam
de Seu cuidado sobre eles.
O fato de Deus ser um Pai
que ama Seus filhos incondicionalmente não é uma justificativa para que
tentemos esgotar Sua infinita misericórdia. Sempre haverá o perdão de Deus
sobre nós, contudo, nem sempre haverá oportunidades de requerer esse perdão
através do arrependimento.
Jesus menciona que, caso
seja necessário, é melhor entrarmos no Reino de Deus sem partes de nosso corpo
do que irmos inteiros para o inferno. É o que pouco temos feito.
Para sermos filhos
aperfeiçoados pelo amor de Deus, é necessário abrir mão de coisas que, antes,
traziam prazer e contentamento para nosso corpo. Nosso espírito tem condições
suficientes para suprir a “carência” que aquele prazer trará. Basta estar
completamente submisso ao querer do Senhor para cada um de nós.
O que não pode mais ocorrer
em nossas vidas é fazer vistas cegas para as coisas de Deus, enquanto que os
olhos estão bem abertos para aquilo que o mundo oferece.
Que tal inverter a situação?
É uma questão de coragem. Mas garante sua vida com Deus.
Por Diego Cesar
sábado, 24 de novembro de 2012
De pai para filhos
Será para os sacerdotes santificados, para os filhos de
Zadoque, que cumpriram o seu dever e não andaram errados, quando os filhos de
Israel se extraviaram, como fizeram os levitas. Será região especial
dentro da região sagrada, lugar santíssimo, fazendo limites com a porção dos
levitas. Ezequiel 48.11-12
Entre
os homens de Deus, um personagem que destacou-se durante os tempos dos reis
Davi e Salomão foi o sumo-sacerdote Zadoque. Filho de Aitube e da linhagem de
Eleazar (filho de Arão), é mencionado na Bíblia pela primeira vez quando sai
ao encontro de Davi, quando de sua proclamação como rei, na cidade de Hebrom (1 Crônicas 12.28). Foi talvez por causa
disso que Zadoque foi nomeado chefe dos aronitas (1 Crônicas 27.17). Também foi encarregado da Arca da Aliança (2 Samuel 15.24).
Zadoque
e seu colega Abiatar atuaram como sumo-sacerdotes em várias ocasiões
importantes. Contudo, quando Adonias tentou apoderar-se do trono por ocasião da
sucessão do trono de Israel, Abiatar juntou-se ao grupo conspirador, enquanto
que Zadoque permaneceu fiel a Salomão, que expulsou Abiatar do sumo-sacerdócio.
Assim, o povo hebreu passou a ter um único sumo-sacerdote (1 Reis 2.35).
Em
Zadoque, o ministério sacerdotal recuperou a dignidade, com seus descendentes mantendo-se
no posto de responsáveis pelo Templo até a queda de Jerusalém. Bem diferente do
destino da descendência de Eli, que encerrou sua participação no sacerdócio com
a expulsão de Abiatar, assim como profetizou por um homem de Deus (1 Samuel 2.27-36).
O
ministério deste homem foi tão especial diante de Deus que a sua descendência também
é mencionada como a responsável pelos serviços no Templo da Cidade Santa,
conforme o profeta Ezequiel descreve em seu livro: os filhos de Zadoque (Ezequiel 40.46).
Estes
têm o privilégio de estarem mais próximos de Deus, já que realizam os
principais sacrifícios. Outra característica marcante deles é o grau de
consagração espiritual que possuem, dedicando suas vidas exclusivamente à
adoração do Senhor, tendo mais crédito para fazer isso que os próprios levitas.
De
Zadoque tiramos o exemplo de fidelidade. Não só às autoridades humanas, mas
também ao Senhor, que requer de nós o melhor em nossos ministérios.
Por
Diego Cesar
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Mudança
Isto, portanto, digo e no Senhor testifico que não mais
andeis como também andam os gentios, na vaidade dos seus próprios pensamentos,
obscurecidos de entendimento, alheios à vida de Deus por causa da ignorância em
que vivem, pela dureza do seu coração, os quais, tendo-se tornado insensíveis,
se entregaram à dissolução para, com avidez, cometerem toda sorte de impureza.
Mas não foi assim que aprendestes a Cristo, se é que, de fato, O tendes ouvido
e nEle fostes instruídos, segundo é a verdade em Jesus, no sentido de que,
quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe segundo
as concupiscências do engano, e vos renoveis no espírito do vosso entendimento,
e vos revistais do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes
da verdade. Efésios 4.17-24
Desde o seu início, a igreja cristã tem dificuldades com
alguns fiéis. Isso é tão verdade que o texto de Paulo, escrito há mais de 1950
anos, continua atual e aplicável ao nosso modo de viver enquanto discípulos de Cristo.
Através da leitura, percebemos o
interesse que Deus tem em que construamos um relacionamento sólido com Ele. E a
chave disto está na obediência a princípios em nosso modo de agir e pensar.
O apóstolo inicia sua exortação
com um exemplo de vida que não deve ser seguido por nós: o de pessoas que estão
afastadas do Senhor pela paixão do que há no mundo.
Aquele que conhece Deus por ouvir
falar tem a própria mente como dona de suas atitudes. As necessidades pessoais
é que impulsionam a fazer as coisas, cujo fim é a exaltação do próprio
indivíduo. Ele é ignorante das coisas de Deus não apenas por falta de
conhecimento, mas também por falta de vontade de conhecer.
Não são poucos os casos de
cristãos que sentem-se atraídos por esse estilo de pensamento. Nem raros os
episódios de membros da igreja que perderam-se longe dos caminhos do Senhor.
Estas coisas resultam, principalmente, da falta de fé e do orgulho.
Falta de fé por achar que Deus não
é capaz de suprir suas carências, por maiores que sejam. E orgulho por achar-se
autossuficiente quanto às decisões de sua vida.
Para isto, a Bíblia nos ensina que
devemos levar ao Senhor nossas petições (Filipenses 4.6-7) e que não é
preciso ter orgulho em nosso coração (Tiago 4.10).
Paulo indica também que a maneira
de viver do crente não pode assemelhar-se aos padrões mundanos. Não precisamos
agir com a intenção de sermos aceitos por um grupo. Devemos ter um modo de vida
que nos coloque diante do Senhor sem mácula alguma (2 Timóteo 2.15).
O velho homem representa tudo o
que nos afasta da comunhão com Deus e dos efeitos dela em nossa vida. Se
desejamos ser abençoados, é importante estarmos próximos do Pai, desejando cada
vez mais Sua presença.
O Espírito Santo nos ajuda a
fortalecer a amizade que temos com Deus, já que Ele próprio é Deus. Com isso,
compreendemos que estamos em boas mãos; reconhecemos a existência de um Deus
que nos ama como filhos legítimos.
Nossos pensamentos devem ser
constantemente renovados para que a obra de Jesus seja completa em nossas vidas.
Afinal, depende de nossas atitudes a condução da nova vida dada por Ele na
cruz. Se continuarmos agindo como antes de nossa conversão, não poderemos
afirmar que temos novidade de vida.
O novo homem simboliza o
compromisso diário e consciente de relacionar-se com Deus. A partir daí, não
devemos mais ser dirigidos por desejos da carne, mas vestirmos nossa nova
natureza, caminharmos em uma nova direção e assumirmos a mente de Cristo (Romanos
12.2).
Não podemos mais buscar a Deus
somente para satisfazer nossos interesses. Não são momentos que nos fazem
cristãos, mas a vida inteira comprometida com as coisas do Alto.
Nossas atitudes devem refletir a
nossa fé. Fé que é a certeza do amor de Deus por nós e de uma vida santa na Sua
presença.
Por Diego Cesar
terça-feira, 30 de outubro de 2012
Como você quer ser conhecido?
Filhinhos, vós sois de Deus e
tendes vencido os falsos profetas, porque maior é Aquele que está em vós do que
aquele que está no mundo. Eles procedem do mundo; por essa razão, falam da
parte do mundo, e o mundo os ouve. 1 João 4.4-5
Ser cristão não significa que você
é querido em todos os lugares. Também não é sinônimo de ter a voz ouvida por
todos. Talvez já tenha acontecido com você um sonho no qual tenta-se falar ou
gritar e ninguém consegue ouvir uma palavra de sua boca. É uma comparação
plausível com este tipo de situação pela qual passamos muitas vezes.
Outra coisa, frequentar uma igreja
está longe de ser uma prova cabal de que a pessoa segue a Cristo. Infelizmente,
vários indivíduos habituam-se a visitar congregações não com o intuito de
aproximarem-se de Deus, mas sim de obter vantagens ou sentirem-se prestigiadas
pelos demais irmãos.
Uma maneira simples de avaliar o
grau de comprometimento da pessoa com o Senhor é numa conversa com ela. Isto
também serve como autoavaliação. Jesus ensina que nossa boca fala sobre o que
enche nosso coração. Caso não seja Ele próprio um assunto recorrente de nossos
diálogos e meditações, provavelmente não temos sido crentes verdadeiros.
O fato de possuir um círculo de
amizades com pessoas não convertidas não é razão para ceder e participar do
mesmo nível de preocupações que ele. Você não é obrigado a falar mal dos outros
porque todos falam. Ou de agir como um pecador só por ter amigos que pecam.
É tudo uma questão de caráter, que
devemos ter cada dia mais aperfeiçoado, à semelhança de Cristo. Se é para
sermos conhecidos, que sejamos como homens e mulheres que ouvem a voz de Deus e
a fazem ser conhecida por quem está ao redor.
Por Diego Cesar
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Manual prático de como não levar uma surra da vida
Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e
desesperadamente corrupto; quem o conhecerá? Eu, o Senhor, esquadrinho o
coração, eu provo os pensamentos; e isto para dar a cada um segundo o seu
proceder, segundo o fruto de suas ações. Jeremias 17.9-10
Quem já fez uso da expressão “com
os burros n´água” sabe muito bem como as coisas deixam de funcionar quando mais
precisamos. Provavelmente teve a impressão de que tudo ocorreria conforme o
planejado, mas no final da historia, apenas a frustração triunfava.
Deus não nos impede de ter metas
ou de sonhar. Pelo contrário, vemos na Bíblia diversos exemplos de homens e
mulheres que tinham um desejo no coração e foram abençoados pelo Senhor por
conta da obstinação que tiveram em manter seus sonhos vívidos na alma.
Há um diferencial nestes planos
alcançados daqueles que morreram no meio da jornada: enquanto os primeiros são
confirmados por Deus, os outros foram gerados por meros sentimentos humanos.
Daí a necessidade de se ter um
forte relacionamento com o Senhor. Uma vez que O conheçamos bem, saberemos qual
é a vontade dEle para nossa vida e, por consequência, trabalharemos neste
sentido.
Não se assuste caso Deus diga a
você que é preciso desistir de algum sonho. Ele sabe o que há em nossa mente
muito antes que pensemos. E, por conta disso, quer nos guardar de possíveis
decepções advindas de sonhos não realizados por Ele.
Conheça o coração do seu Pai,
deixe que Ele plante em seus sonhos a vontade dEle e viva conforme um filho de
Deus.
Por Diego Cesar
terça-feira, 9 de outubro de 2012
Aprendendo a descansar
Jesus realizou diversos sinais e prodígios durante Seu
ministério na terra. Alguns destes ocorreram especificamente no sábado, um dia
que hoje preferimos acordar tarde, relaxar com a família ou nos divertir.
Para os judeus, o fato de Cristo
ter escolhido um dia como aquele para fazer qualquer coisa era uma afronta sem
tamanho, já que o sábado (shabat) era um dia sagrado para eles, no qual as
atividades normais não poderiam ser desempenhadas de maneira alguma.
Jesus, por Sua vez, não se prendeu
ao costume da época e realizou milagres naquele dia. Isso aconteceu não por uma
afronta direta à religião judaica, mas pelo fato do Senhor desejar que
aprendamos que é nEle que devemos depositar nossas esperança e confiança.
Já que o sábado foi criado por
Deus para que descansemos, Jesus atribuiu a Ele mesmo a personificação daquela
idéia: é em Cristo que encontramos o nosso descanso verdadeiro.
Tanto é verdade que Jesus chama a
Ele todos os que estão cansados e sobrecarregados, pois nEle encontrarão
refrigério para suas almas (Mateus 11.28).
É fator fundamental na vida do
cristão reconhecer em Jesus a suficiência de nossas necessidades. Com Ele somos
capazes de fazer coisas que nunca poderíamos caso recorrêssemos às nossas
próprias forças, já que Ele é o Senhor de todo o universo.
Você tem descansado no Senhor?
Por Diego Cesar
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
O veneno que há na língua
O que guarda a boca e a língua guarda a sua alma das
angústias. Provérbios 21.23
Nosso falar pode tornar-se uma
fonte de problemas caso não o vigiemos. No momento que externamos pensamentos,
seja por via escrita ou oral, corremos o risco de machucar pessoas que sempre
depositaram seu apreço por nosso caráter. Ou mesmo de causar uma primeira
impressão ruim a quem não nos conhece intimamente [que acaba sendo a única
impressão que a pessoa terá sobre nossa vida].
O apóstolo Tiago discorre em um
trecho inteiro de sua epístola acerca do perigo que repousa numa língua que não
é vigiada pelo cristão. Ela chega a ser porta de maldição sobre as pessoas que
devem ser abençoadas pelo interlocutor (Tiago 3.10).
As palavras pesam mais ainda
quando se é um cristão, uma vez que sabe-se que é dever nosso ser cada dia mais
parecido com nosso Mestre. João, um dos Doze, sabedor disso, leciona que não
podemos ser considerados discípulos de Jesus caso nos recusemos a andar assim
como Ele andou (1 João 2.4-6).
Se nossa boca só se enche de
louvores e palavras de bênção quando estamos em momentos específicos de culto
ao Senhor, como sábados e domingos na igreja, não demonstramos nem de longe que
somos cristãos dignos deste título.
O que falamos é resposta do que há
em nosso coração (Lucas 6.45). Caso esteja ligado a Deus, não haverá
espaço para contenda, murmuração e licenciosidades. É um princípio que Paulo
traz quando menciona que não podemos ter dois senhores em nossa vida espiritual
(2 Coríntios 6.14-18).
Se tudo é lícito em nosso
comportamento, mas nem tudo convém ou edifica (1 Coríntios 10.23), as
palavras que proferimos não podem fugir desse padrão bíblico.
Ser cristão também é demonstrado
em cada expressão de pensamento. Não seja um crente de meias palavras, mas sim
um de todas elas.
Por Diego Cesar
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Atenda ao chamado
Irmãos, cada um permaneça diante de Deus naquilo em que foi chamado. 1 Coríntios 7.24
Quando se é questionado quem deseja ser abençoado, inúmeras mãos levantam-se nas reuniões da igreja, acompanhadas de brados de “amém” e “glória a Deus”. Contudo, poucos estão dispostos a arregaçar as mangas e efetivamente serem agraciados pelo Senhor.
No dia que recebemos um chamado da parte de Deus, não titubeamos em agradecer a Ele por aquela oportunidade de servi-Lo. No dia seguinte a este momento, inúmeros argumentos passam-se em nossas mentes para esquivar-se da responsabilidade assumida. E as bênçãos perdem-se no meio do caminho...
Deus não colocaria algo impossível de se realizar sobre nossas mãos. Ele, mais do que nós mesmos, conhece nossas limitações humanas. Porém, Ele também é conhecedor de nosso potencial enquanto discípulos de Cristo e templos do Espírito Santo.
Ao nos lançarmos em fazer algo em nome de Deus, é preciso lembrar sempre que não é pela nossa força que as coisas acontecem. Por maior preparo e conhecimento que tenhamos, se não for pela vontade do Senhor, é pouco provável que consigamos ir longe nessa empreitada.
Deus trabalha em parceria conosco. Ele valoriza nosso empenho em Sua obra. E, por conta disso, é que nós somos abençoados.
Se você é um dos muitos que deseja ter a bênção de Deus sobre a obra de suas mãos, não abra mão do chamado que Ele fez a você.
Por Diego Cesar
terça-feira, 18 de setembro de 2012
A culpa é sua!
Ao contrário, cada um é tentado pela sua própria cobiça, quando esta o atrai e seduz. Então, a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte. Tiago 1.14-15
Ao pecar, qual a sua reação? Resigna-se pela falta e pede perdão a Deus ou prefere acusar alguém? A culpa é recorrentemente delegada a outras pessoas, por mais que o erro tenha sido escolha das próprias ações. Por tabela, as consequências do pecado continuam a agir na vida da pessoa, uma vez que ela não admitiu seu proceder diante de Deus.
Há inclusive quem prefira atribuir a culpa do pecado ao diabo, alegando que ele está sempre ao derredor. Mas esquece-se de orar, impedindo que os contra-ataques do inimigo recaiam sobre sua vida. Outra parte, deseja tirar a responsabilidade de si e jogar no próximo, como se a pessoa tivesse que arcar com os erros alheios. Esta é a maioria dos casos. Se todas mais falharem, a culpa é atribuída ao próprio Deus, exemplo que o apóstolo dá no versículo 13 do mesmo capítulo.
Para que o arrependimento gere frutos em sua vida é preciso, antes de mais nada, que haja reconhecimento de que o pecado é uma atitude pessoal, ainda que não desejada pelo próprio indivíduo.
O perdão de Deus só tem condições de acontecer quando há humildade no coração da pessoa para admitir seus erros. Afinal, cada um é responsável pelas suas próprias ações para com o Senhor.
Por Diego Cesar
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Nas alturas
Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são daqui da terra; porque morrestes, e a vossa vida está oculta juntamente com Cristo, em Deus. Efésios 3.2-3
Temos a capacidade de deixar nosso pensamento ser levado facilmente pelas circunstâncias, sejam boas ou más. Existe até uma expressão popular que simboliza os instantes em que estamos perdidos em meio à imaginação: pensar na morte da bezerra.
No entanto, somos convidados a ter uma mente firme de idéias. E não qualquer tipo de pensamento. Devemos priorizar os pensamentos que provém do coração de Deus, os desígnios dEle para nossas vidas.
Mais do que pensar nas coisas do alto, somos exortados também a trabalhar estes propósitos. Afinal, não são idéias que podem ser deixadas de lado. Se passarmos a enxergar os pensamentos do Senhor como caminhos para que a realidade que vivemos seja alterada, daremos maior valor a eles.
Deus, através do profeta Isaías, nos recomenda a mudarmos de pensamento também (Isaías 55.8-9). Nosso coração necessita estar impregnado daquilo que há na mente do Senhor, para que não nos frustremos em tudo que nos dedicarmos a fazer.
Não podemos negar que o Senhor abençoa a todos. Mas com certeza Ele tem um carinho especial sobre a vida de quem se dedica a ouvir Sua voz e obedece a Seus mandamentos.
Que sejamos aqueles que têm o pensamento nas coisas do alto. E que vivem para que os propósitos de Deus se cumpram nesta geração.
Por Diego Cesar
sábado, 11 de agosto de 2012
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Valores que não podem ser negociados
Sabei, pois, isto: nenhum incontinente, ou impuro, ou
avarento, que é idólatra, tem herança no reino de Cristo e de Deus. Efésios 5.5
Ainda que não sejamos moradores
efetivos do Reino de Deus, nós já partilhamos de seus valores. Conforme
aprendemos que não fazemos parte deste mundo, apesar de nele habitarmos, vemos
que os princípios da Palavra devem ser a ocupação de nossos corações.
Contudo, o pecado insiste em
assediar a mente dos cristãos, por mais que estejamos há um bom tempo na vida
cristã. Diante dele, temos sempre a opção de ceder ao que nossa carne anseia ou
fugir daquela proposta e manter-se isento de qualquer culpa diante do Senhor.
Não é demais ressaltar que quando
nos declaramos cristãos, assumimos o compromisso de viver como pessoas que evitam
a todo custo cometer falhas. Note-se que não disse que somos infalíveis.
Enquanto permanecermos sem o corpo glorificado, é impossível que não venhamos
deixar de pecar. Mas podemos nos abster de cair em tentação na maior parte das
vezes, afinal temos livre-arbítrio.
Os pecados cometidos
conscientemente denotam pouco caso em viver a vontade de Deus, em separar-se do
mundo e viver consagrado ao Senhor. Eles não trazem consequências imediatas,
mas destroem a vida espiritual do crente a longo prazo. Chegam inclusive a
impedir que a pessoa tenha acesso ao Reino de Deus, caso não abandonem a
prática do pecado.
As promessas de Deus em nossas
vidas não podem ser trocadas por um guisado com lentilhas. Não negocie os
valores do Reino. Disponha-se a buscar e ter apenas o que provém do Senhor.
Por Diego Cesar
segunda-feira, 9 de julho de 2012
Agradeço a... Deus!
Testemunhei um fato curioso nesta tarde: uma senhora humilde acompanhada de sua filha agradecendo pela mão de Deus agir sobre a vida dela. Ao ouvir isso, fico pensando se é preciso passarmos por dificuldades para reconhecer que o Senhor sempre agiu em nosso meio.
Quando estamos em situação confortável, dificilmente temos “tempo” para render louvores a Deus por Sua misericórdia sobre cada um de nós. Porém, ao passar pelo menor problema, recorremos ao Senhor e contamos com Ele para ouvir nossas lamúrias.
Aprendemos que é necessário louvar ao Senhor em todo tempo. E isto significa que é nos momentos maus e bons que nosso coração deve entregar adoração ao Pai. Tudo o que temos e o que somos não é por mérito pessoal, mas pelo que Deus trouxe até nós através de Sua graça.
Que eu possa aprender com aquela senhora a reconhecer a mão de Deus sobre minha vida. Que nós possamos render graças a Deus a todo tempo.
Por Diego Cesar
sábado, 23 de junho de 2012
Desfrutando da Graça
Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie. Pois somos feitura dEle, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas. Efésios
2.8-10
A
Graça de Deus não pode ser mensurada. Ainda que
vivêssemos em meio ao pecado, o Senhor decidiu nos amar. E isso
fez toda a diferença. Quando alguém decide agir num
determinado sentido, todas as suas atitudes concorrerão para
aquele alvo pretendido.
E
Deus assim o fez: enviou Seu único Filho para morrer por
nossos pecados, a fim de que possamos desfrutar de Sua presença
incondicionalmente.
A
Graça, como bem sabemos, é um favor imerecido. Deus
escolheu concedê-la sobre nossas vidas, como prova irredutível
de Seu amor.
Quanto
a nós, o que caberia fazer? Há algum método para
retribuir tal Graça derramada? Simplesmente não. Aos
filhos de Deus viver sob este presente concedido pelo Pai.
Viver
a Graça mais é do que demonstrar fé num Deus que
coopera em favor daqueles que O amam. E amar a Deus prefigura também
que deixemos de praticar coisas que o desagradam.
Se
for para fazer algo, que seja aprimorar aquilo que Deus já nos
concedeu: a vida em Sua presença.
Por Diego Cesar
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Diferentes, porque não somos do mundo
Porque nós não estamos, como
tantos outros, mercadejando a Palavra de Deus; antes, em Cristo é que falamos
na presença de Deus, com sinceridade e da parte do próprio Deus. 2
Coríntios 2.17
Hoje é difícil ser um cristão
convicto de sua cristandade. As pessoas preferem esconder-se sob um rótulo de
neutralidade ao invés de posicionarem-se com firmeza de caráter diante das
afrontas à fé que recebem. Há quem prefira imitar Pedro [no momento em que foi
indagado se era ou não discípulo de Jesus] e negar as suas convicções diante da
multidão.
Curioso observar que um sistema
bem conhecido por nós, chamado “mundo”, não titubeia em ditar suas normas e
apoiar o padrão de vida que ele julga coerente para manter-se em voga. Por quê
então alguns cristãos não mostram o que vivem de maneira mais explícita a quem
está ao redor?
O apóstolo Paulo exorta nesta
passagem qual o proceder que devemos desenvolver: o de filhos que demonstram a
sinceridade com a qual recebem as bênçãos do Pai.
Não precisamos carregar no bolso
um discurso evangelístico requintado e sacá-lo toda vez que encontrarmos
alguém. Basta testemunharmos aquilo que Deus tem feito por nós, demonstrar que
Ele é real em nossas vidas. Simples, não?
O que precisa deixar de acontecer
por nossa parte é o “medo” de ser cristão. Se aquilo que temos é
reconhecidamente obra de Deus, nada mais justo que entreguemos a Ele o crédito
pelo que tem feito.
Afinal, ter um discurso cristão de
“conveniência” é fácil. Difícil é ser um a todo tempo. E o Senhor nos capacita
para sermos filhos em tempo integral.
Por Diego Cesar
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Cientista cristão publica livro afirmando ter provas do dilúvio relatado pela Bíblia
O diretor do Centro Científico de Criação, no Estado do Arizona, Walt
Brown, publicou recentemente a oitava edição de seu livro “In the
Beginning: Compelling Evidence for Creation and the Flood” (No
Princípio: Evidências da Criação e do Dilúvio).
Brown é formado pelo Instituto Militar de Ensino Superior de West
Point, tem um Ph.D. em Engenharia Mecânica pelo Instituto de Tecnologia
de Massachusetts, é membro da National Science Foundation, atuou como
professor titular da Academia da Força Aérea e foi chefe de Estudos
Científicos e Tecnológicos no Air War College.
Antigo defensor do evolucionismo, Brown hoje se dedica a pesquisar e
escrever sobre os aspectos científicos dos relatos de Gênesis. Em sua
obra ele apresenta dados e defende a teoria do “hydroplate”. Através
dessa teoria ele procura comprovar que a Terra apresenta características
geológicas de que possui apenas 5.000 anos e que os fósseis comprovam
isso.
“Na crosta terrestre pré-dilúvio havia mares superficiais e mares
subterrâneos. No entanto, nem toda a água subterrânea subiu para a
superfície durante o dilúvio”, afirma o cientista, que argumenta que os
terremotos até hoje fornecem evidências de que ainda existem oceanos de
água sob a crosta.
Segundo ele, os canais subterrâneos de água podem transmitir
rapidamente milhares de quilômetros de ondas de choque a partir do
epicentro. Brown explica que os feitos dessa transmissão são
evidenciados em torno dos lagos, onde a crosta é mais fina. Se as ondas
de choque atingissem rocha sólida, em vez de água, os efeitos do
terremoto nunca iriam se estender a grandes distâncias, como vemos
muitas vezes.
“Ásia, Europa, África e as Américas eram um bloco único de Terra, no
que é agora o Oceano Atlântico”, afirma Brown, acrescentando que foi
essa “ruptura” que separou os blocos de terra que hoje chamamos de
continentes.
Segundo a teoria do cientista, tal processo teria empurrado o eixo do
planeta, causando mudanças bruscas, o que explicaria como restos de
animais e plantas tropicais puderam ser encontrados no alto de montes
onde hoje existe neve perpétua.
De acordo com o site americano WND, o cientista afirma em seu livro
que a explicação evolucionista de que cometas, asteroides ou atividade
vulcânica provocaram a extinção dos dinossauros é falha. Segundo ele,
apenas uma inundação mundial teria o poder de causar esse “enterro em
massa”, fossilizando os animais.
Fonte: Gospel+
sexta-feira, 8 de junho de 2012
Estudo aponta que 1 em cada 3 cristãos não vivem os ensinamentos de Cristo
Uma pesquisa realizada por R. Brad White, fundador do Changing The
Face of Christianity (Mudando a Cara do Cristianismo), aponta forte
crescimento no número de cristãos “nominais”, também chamados “não
praticantes”. “Os resultados são preocupantes, porque 1 em cada 3
autoproclamados cristãos admitem que raramente vivem os ensinamentos de
Jesus Cristo”, afirmou o pesquisador.
White completou ainda: “Nossa missão é reverter os estereótipos
negativos dos cristãos para ajudar os cristãos a serem mais
comprometidos com Jesus Cristo. E assim nosso objetivo é transformar
estes cristãos em cristãos espiritualmente maduros que caminhem e
representem melhor nossa fé ao mundo”.
Divulgada na semana passada, a pesquisa é resultado de testes de auto
avaliação anônima, que pediu aos cristãos para dizer como eles agiriam
aos dilemas da vida. A pesquisa foi divulgada pela Changing The Face of
Christianity, que é uma organização de educação cristã sem fins
lucrativos.
Através das respostas do teste, a organização procurou determinar se
os entrevistados estavam “longe de Cristo”, se estavam agindo como “os
cristãos mundanos” ou como “bom cristão”, ou se estavam sendo “cristãos
espiritualmente maduros”.
Segundo o Noticias Cristianas, a investigação começou em 2011, e os
resultados iniciais indicavam que um em cada quatro foi classificado
como “cristãos mundanos” ou “cristãos apenas no nome”, como a
organização os descrevia, mas agora, os resultados mais recentes mostram
que o número aumentou de 23,7 % a 30,9% – ou seja, quase 1 em cada 3
agora “cristãos são mundanos”.
Nas outras três categorias o estudo classificou, entre os 1500
entrevistados, apenas 2,9% como “longe de Cristo”, 38,5% como “Bom
Cristão”, e 27,8% foram classificados como “cristão espiritualmente
maduro”.
Fonte: Gospel+
quarta-feira, 6 de junho de 2012
Teólogos lançam livro tentando conciliar as idéias do cristianismo ao evolucionismo científico
Um grupo de estudiosos do Departamento de Teologia da Pontifícia
Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) lançou pela Editora
Paulinas o livro “Fé cristã e pensamento evolucionista”, que relaciona a
fé cristã às idéias defendidas pelo evolucionismo.
Organizada pelos professores doutores Alfonso Garcia Rubio e Joel
Portella Amado, do Círculo do Rio, a obra é composta de dez capítulos,
através dos quais teólogos e teólogas católicos e evangélicos, trabalham
temas dos diálogos da teologia da criação com o evolucionismo, como a
onipotência de Deus.
De acordo com Rubio, padre diocesano espanhol radicado no Brasil
desde 1959, a proposta do livro é superar a tensão entre a teologia da
criação e a perspectiva evolucionista, demonstrando as proximidades
existentes entre as duas linhas de pensamento, possibilitando perceber
as angústias que perpassam cientistas e teólogos.
Os autores buscam mostrar porque a perspectiva teológica
fundamentalista rejeita o evolucionismo, teme aceitar a evolução e com
isso perde ricas possibilidades de aprofundar a fé. Segundo a ALC, o
livro revisa conceitos, retoma dados dos relatos da criação e estabelece
proximidades, estabelecendo a legitimidade das perspectivas e ajuda a
superar conflitos entre as visões da ciência e da fé.
Rubio afirma que a proposta teológica da obra vem de uma preocupação
com o empobrecimento e as limitações da radicalização que as duas
perspectivas geram para uma antropologia adequada. Ele afirma ainda que a
obra rejeita a setorização e integra visões que resgata percepções mais
enriquecidas da condição humana, e ressalta que a ciência e a teologia
não devem estar contrapostas.
Fonte: Gospel+
sexta-feira, 1 de junho de 2012
E se eu fosse cristão de verdade?
O que você espera ser enquanto cristão? Não me refiro às possibilidades ministeriais. Não é a prioridade desse post saber se você almeja ser pastor(a), membro do ministério de louvor ou um simples ocupante de banco dominical. Preocupo-me com o tipo de vida que você tem levado, as atitudes que toma e as consequências que assume para si mesmo e para os outros.
Quando desenvolvemos o caráter de discípulos de Cristo, percebemos que Ele não almeja somente nossa conversão. Jesus almeja construir um relacionamento de intimidade conosco. Da mesma forma, não são momentos pontuais de quebrantamento que tocam o coração de Deus, mas uma vida de entrega e adoração a Ele.
Nessa abordagem cristã, não podemos nos deixar levar pelos interesses mesquinhos do coração de sermos sempre os melhores em algo na igreja: o melhor ministro, o melhor músico, o melhor líder. O que precisamos é nos tornarmos os servos de Deus mais dispostos a fazer a Sua vontade.
Afinal, a obra é do Senhor. Ele é quem deve ditar os passos de nossa vida. E não o contrário. Há quem prefira intervir no nível em que Deus age nas diferentes esferas do ser: emocional, profissional, lúdica, etc. Quanto a uma pessoa que age assim, dificilmente se tornará tudo aquilo ao que tem potencial de ser.
Deus completa Sua obra em discípulos. Naqueles que se dispõem em aprender os Seus caminhos e viver a Sua vontade.
Por Diego Cesar
domingo, 27 de maio de 2012
Israelenses descobrem joias de 3.000 anos escondidas em Megido
Foram encontradas, por arqueólogos israelenses, joias de 3.000 anos numa vasilha de cerâmica na cidade de Megido, localizada ao norte de Israel.
Especialistas da Universidade de Tel-Aviv afirmam que a abundância de ouro e a presença de certas pedras semipreciosas sugerem uma influência cultural e econômica egípcia sobre os moradores da cidade.
Segundo a matéria publicada na Folha.com, não se sabe exatamente quando Megido passou a fazer parte do reino de Israel. Mas sabe-se que a cidade fazia parte de uma rota-chave entre a Síria e o Egito.
“Esse papel estratégico também fomentou batalhas, como a que levou à morte do rei israelita Josias em 609 a.C. (que pode ser vista em 2 Crônicas 35.20-24)”, declarou Reinaldo José Lopes, da Folha.com.
Fonte: Gospel+
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Arqueólogos encontram primeira prova da existência de Belém descrita na Bíblia
Arqueólogos israelenses acharam em Jerusalém um selo de argila com a inscrição "Bat Lechem", a primeira evidência arqueológica da existência de Belém durante o período em que aparece descrito na Bíblia. A informação foi divulgada pela Autoridade de Antiguidades de Israel.
O artefato foi encontrado durante as polêmicas escavações do "Projeto Cidade de David", situado no povoado palestino de Silwán, no território ocupado de Jerusalém Oriental. Trata-se de uma espécie de esfera de argila que se usava para carimbar documentos e objetos, datada entre os séculos VII e VIII a.C.
"É a primeira vez que o nome de Belém aparece fora da Bíblia em uma inscrição do período do Primeiro Templo, o que prova que Belém era uma cidade no reino da Judéia e possivelmente também em períodos anteriores", disse Eli Shukron, responsável pelas escavações, em comunicado oficial.
"A peça é do grupo dos 'fiscais', ou seja, uma espécie de selo administrativo que era usado para carimbar cargas de impostos que se enviavam ao sistema fiscal do reino da Judéia no final dos séculos VII e VIII a.C", contou o especialista.
Fonte: Época
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Trabalhadores
Tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como para o Senhor e não para homens, cientes de que recebereis do Senhor a recompensa da herança. A Cristo, o Senhor, é que estais servindo. Colossenses 3.23-24
Assumir a vida cristã é sinônimo de dedicar-se ao serviço. Engana-se aquele que diz que, pelo fato de ser filho de Deus, está isento de obrigações. Jesus nos ensinou que ninguém que põe a mão no arado e olha para trás é apto para entrar no Reino de Deus. Nisso Ele quer mencionar o quanto está interligado o fato de ser discípulo com a personalidade de um servo.
Não somos servos quaisquer. Nosso patrão não atrasa o "pagamento" nem nos "demite", ainda que deixemos de trabalhar como convém. Nosso Deus nos trata como Suas primícias, isto é, como aquilo que é mais precioso. Logo, ainda que sejamos Seus servos, somos, acima de tudo, filhos.
Sendo assim, por quê não damos ao serviço no Reino de Deus o mesmo empenho que temos com outras atribuições de nossa vida? Somos zelosos no trabalho, no estudo, na família, no lazer, mas geralmente omissos com a obra de Deus.
As pessoas podem nos frustrar, por mais que nos dediquemos a elas. Mas Deus é diferente: Ele recompensa fielmente aquele que se dispõe a fazer Sua vontade, aquele que tem coração de servo.
Tanto é verdade que o exemplo deixado por Cristo foi de que, mesmo sendo o próprio Deus, Ele veio para nos servir.
Por Diego Cesar
sábado, 12 de maio de 2012
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Arqueólogos israelenses encontram selo do período do Templo de Salomão
Um selo de mais de 2 mil anos foi encontrado durante escavações arqueológicas realizadas perto do Muro das Lamentações, edificação construída para contenção do Templo de Herodes, que foi construído sobre as ruínas do famoso Templo de Salomão. A descoberta foi anunciada pela Autoridade Israelense de Antiguidades.
A peça encontrada tem cerca de 2 centímetros de cumprimento e foi descoberta no chão do antigo edifício. Além do selo, um padrão de cerâmica comum naquele período também foi encontrado nas escavações feitas no local. O selo é uma pedra semipreciosa na qual foi gravado em hebraico o nome de seu proprietário: “Lematanyahu Ben Ho…”, que significa: “Pertence a Matanyahu filho de Ho…”). O resto da inscrição está ilegível.
Esse tipo de objeto era muito utilizado pelas pessoas importantes daquele período, que usavam os selos dentro de anéis para assinar cartas como uma marca de identificação pessoal.
Em um comunicado à imprensa, o diretor das escavações da Autoridade Israelense de Antiguidades, Eli Shukron, explicou: “O nome Matanias, assim como o nome Natanias, significa ‘presente para Deus’. Estes nomes são mencionados várias vezes na Bíblia. Trata-se de nomes típicos no Reino de Judá, durante o final do período do Primeiro Templo – século VIII A.C. até a destruição do Templo, em 586 antes de Cristo”. O nome aparece duas vezes em 1 Crônicas 25, em uma seção com a listagem de nomes hebreus a quem o rei Davi tinha designado para cantar louvores e desempenhar outras funções no Tabernáculo.
De acordo com a Israel National News, Shukron afirmou ainda: “Encontrar um selo do período do Primeiro Templo, ao pé das paredes no Monte do Templo é algo raro e muito emocionante. Esta é uma identificação indubitável de um homem chamado Matanyahu, que viveu aqui mais de 2.700 anos atrás”.
A importância arqueológica da descoberta é ressaltada pela importância do local em que foi feita e pelo fato de que estudiosos judeus são questionados publicamente por muçulmanos que afirmam que o primeiro templo nunca existiu.
Fonte: Gospel+
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Pedras que edificam [e também aquelas que mortificam]
Quando olhamos para o chão, geralmente encontramos pedras dos mais diferentes tipos e tamanhos. Sejam piçarras, britas, cascalhos, elas estão lá. Sempre à disposição de nossas mãos.
Na Bíblia também vemos que as pedras tomam diferentes papéis durante a historia do povo de Deus. De uma rocha Moisés fez verter água para saciar a sede do povo que libertou-se da opressão do Egito (Êxodo 17.6). Do leito do rio Jordão, o jovem Davi retirou pedras lisas, das quais uma delas serviu para derrubar o gigante inimigo que afrontava o Deus vivo (1 Samuel 17.40).
Por um sonho, o profeta Daniel viu uma Pedra que destruía a soberania dos reinos e crescia a ponto de tornar-se uma montanha que ocupava toda a terra (Daniel 2.35). Esta mesma Pedra, que foi rejeitada pelo Seu povo, tornou-se o alicerce para a salvação de toda a humanidade (Lucas 20.17).
João Batista chegou a afirmar que até de pedras Deus poderia suscitar filhos de Abraão, colocando em xeque a fé dos religiosos da época (Mateus 3.9). Cristo foi tentado a transformar pedras em pães, mas repreendeu a Satanás dizendo que o mais importante é se alimentar da Palavra (Lucas 4.3-4).
Por causa da "pedra" da fé de Seus discípulos, Jesus encontrou um lugar para edificar Sua Igreja (Mateus 16.18). Também por causa de pedras de acusação, uma mulher quase foi morta pelos homens da Lei (João 8.5).
Estevão foi morto apedrejado por crer naquela Pedra que Daniel profetizara (Atos 7.59). Paulo também experimentou grande sofrimento por pregar a mensagem da Pedra (2 Coríntios 11.25).
Que encaminhamento temos dado às pedras que nos estão disponíveis? Preferimos edificar altares de adoração ao Senhor ou achamos mais conveniente entalhar lápides a quem está ao nosso redor?
Através das experiências com Deus, construímos nossas vidas sobre um local seguro, livre das tempestades dos problemas (Mateus 7.25) e ainda temos a oportunidade de salvar outros. Tudo depende do fim que damos às pedras: pequenas, grandes, lisas, pontiagudas...
Que nenhuma pedra esteja amarrada em nosso pescoço, tirando-nos da oportunidade de desfrutar da salvação
(Marcos 9.42).
Por Diego Cesar
Assinar:
Postagens (Atom)