Porque nós não estamos, como
tantos outros, mercadejando a Palavra de Deus; antes, em Cristo é que falamos
na presença de Deus, com sinceridade e da parte do próprio Deus. 2
Coríntios 2.17
Hoje é difícil ser um cristão
convicto de sua cristandade. As pessoas preferem esconder-se sob um rótulo de
neutralidade ao invés de posicionarem-se com firmeza de caráter diante das
afrontas à fé que recebem. Há quem prefira imitar Pedro [no momento em que foi
indagado se era ou não discípulo de Jesus] e negar as suas convicções diante da
multidão.
Curioso observar que um sistema
bem conhecido por nós, chamado “mundo”, não titubeia em ditar suas normas e
apoiar o padrão de vida que ele julga coerente para manter-se em voga. Por quê
então alguns cristãos não mostram o que vivem de maneira mais explícita a quem
está ao redor?
O apóstolo Paulo exorta nesta
passagem qual o proceder que devemos desenvolver: o de filhos que demonstram a
sinceridade com a qual recebem as bênçãos do Pai.
Não precisamos carregar no bolso
um discurso evangelístico requintado e sacá-lo toda vez que encontrarmos
alguém. Basta testemunharmos aquilo que Deus tem feito por nós, demonstrar que
Ele é real em nossas vidas. Simples, não?
O que precisa deixar de acontecer
por nossa parte é o “medo” de ser cristão. Se aquilo que temos é
reconhecidamente obra de Deus, nada mais justo que entreguemos a Ele o crédito
pelo que tem feito.
Afinal, ter um discurso cristão de
“conveniência” é fácil. Difícil é ser um a todo tempo. E o Senhor nos capacita
para sermos filhos em tempo integral.
Por Diego Cesar
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