A
sensualidade, o vinho e o mosto tiram o entendimento. Oséias
4.11
Quando
assistimos a um filme que possua heróis e vilões, vemos
que ambas as partes possuem pontos fracos. Bem mais do que isto, eles
convivem com esses pontos fracos desde sempre, uma vez que suas
existências se misturam.
Nós
temos pontos fracos no caráter. E o pecado que nos atormenta
também. A luta é vencida por aquele que souber aplicar
melhor a estratégia e explorar as fraquezas do seu rival.
O
nível de espiritualidade que desenvolvemos não será
de grande valia caso deixemos descoberto nosso calcanhar de Aquiles,
onde é possível que levemos o golpe fatal. Do mesmo
modo, um pecado com armadura impenetrável é facilmente
derrubado por um jovem franzino que atira pedras com uma funda.
Na
batalha contra a carne é necessário estar sempre
protegido e vigilante. Afinal, o inimigo conhece muito bem os golpes
que desferimos contra ele. O que ele não pode mensurar é
a força de cada investida.
Para
golpes mais precisos é necessário ter foco. Qualquer
distração tem potencial de nos levar à ruína.
E é o que a tentação procura fazer conosco. Sem
discernimento do poder destrutivo que há no pecado, o homem
que o pratica acaba construindo sua própria cova.
Superestimar
o pecado é uma falha. Porém, subestimá-lo é
um erro maior ainda. A guerra só acabará quando uma das
partes estiver liquidada. Você pretende que seja o seu lado o
derrotado? Então, lute!
Por
Diego Cesar
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