segunda-feira, 14 de outubro de 2013

A decisão de morrer

Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro. Filipenses 1.21

Na ficção de muitos jogos de video-game e seriados de televisão, os zumbis aparecem como personagens assustadores, já que quebram os limites da lógica. Quem conseguiria imaginar que uma pessoa morta conseguiria fazer tantas coisas ruins?

A conclusão que tiramos é que a carne dá mais oportunidades de nos fazer tropeçar do que meios para controlá-la. Ainda que tenhamos um bom tempo de igreja, a natureza pecaminosa do homem compele nossa mente àquilo que é aparentemente mais agradável: cair pelas tentações.

Jesus nos ensina que devemos tomar nossa cruz todos os dias (Lucas 9.23). Suas palavras implicam que a luta contra os desejos carnais não é algo esporádico. Nossa vontade e o coração de Deus estarão em constante conflito enquanto estivermos vivos.

Não podemos nos dar ao capricho de confiar num pretenso auto-controle para suportar as tentações. A Palavra ensina que aquele que está em pé que cuide para não cair (1 Coríntios 10.12).

Para estarmos isentos do pecado, o único meio é se livrar de todo vestígio de carne que há em nossos hábitos. E, para que isso ocorra, somente com a mente ligada ao Senhor.

A melhor decisão que o cristão pode tomar em vida é morrer para si mesmo e viver para Cristo. Mesmo que a carne anseie para se satisfazer, lembremo-nos de que o sacrifício de Jesus ocorreu com a intenção de que com Ele morresse a velha natureza que havia em nós.

O Senhor ressuscitou para que participemos da vida que Ele próprio possui. Mate os “zumbis” que assombram sua mente e tenha a liberdade que Deus planejou para você.

Por Diego Cesar

Um comentário:

  1. Olá Diego,

    Gostei muito do texto. Direto ao ponto. A verdade é que atualmente muitos não querem "deixar morrer" as coisas do velho homem. É como disse prof. D A Carson numa aula que tive na semana passada: - a porta é estreita para que vc não consiga passar com toda sua bagagem por ela. É necessário deixar algumas, ou talvez muitas coisas para trás.

    Deus o abençoe.

    Fabio Marchiori

    ResponderExcluir