segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Indiferença assassina


Qualquer, porém, que fizer tropeçar a um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma grande pedra de moinho, e fosse afogado na profundeza do mar. Mateus 18.6

Que sentimento você julga mais agressivo: o ódio ou a indiferença? Numa primeira análise, é presumível que se escolha o ódio como opção mais antagônica ao amor. Porém, o sentimento mais destrutivo que o ser humano pode nutrir em seu coração é mesmo a indiferença.

Pode-se dizer que o ódio é resultado de uma conduta indiferente. Quando negamo-nos a amar, a indiferença traz à existência o ódio, e não o contrário. Com o desprezo, uma pessoa diz à outra nas entrelinhas que pouco se importa que ela exista ou não.

O descaso não é um predicado exclusivo de quem vive afastado de uma igreja. Infelizmente, muitos cristãos nutrem a indiferença com o próximo. Cruzam os braços em frente daqueles que desejam um abraço afetuoso. Fecham os olhos e ouvidos para quem anseia ser visto e ouvido.

Quem você deixou de amar corre o risco de padecer com sua indiferença. É importante verificar se o nosso modo de corresponder a quem está ao nosso redor não redunda numa relação fria.

Aprendemos com a Palavra que aquele que deixa de amar seu irmão tem o comportamento similar ao de um assassino. Quantas pessoas já padeceram carentes do seu amor? Somente você mesmo tem o poder de trazê-las de volta à vida.

Por Diego Cesar

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