domingo, 11 de julho de 2010

A passividade não é uma opção

Romanos 12.9-21

Podemos dizer que esse texto resume toda a Bíblia.
Por isso ele pode também ser chamado de “pequena bíblia”.
Ele mostra que a vida cristã é a pedra de toque da vida. É o que pode fazer a diferença.
Mas essa vida não é, nem nunca foi, passiva.
Veja as ações dos verbos do texto: apegar-se ao bem... sede fervorosos... perseverantes na
oração... alegrar-se... chorar... não vos vingueis a vós mesmos... vence o mal com bem...
Nós sempre podemos mudar o curso das coisas; acelerar processos; fazer a roda girar.
A vida cristã, para Paulo, era (e é) algo apaixonante.
Ele mostrou que a vida cristã genuína é marcante, vibrante, inspiradora e conquistadora.

O que é e o que não é a passividade
A passividade é quase sempre omissão.
A passividade atrai a condenação, pois é uma decisão.
A passividade é resultado do medo.
A passividade muitas vezes é até mesmo criminosa.
A passividade não é bíblica.
A passividade nada tem em Deus.

Deus é amor em ação!
Deus é como um fogo ardente, vibrando por seus valores.
A crise não pode ser uma desculpa para a inatividade ou para ir devagar.
A crise não pode ser motivo para nos deter. Ela é sempre uma oportunidade.
A Bíblia mostra que Deus ajuda quem usa pequenos instrumentos ou utensílios.
Não foi com uma funda que Davi derrubou um urso, um leão e, por fim, o Golias?
Comecemos pelo pensamento. O pensamento convencional não funciona.
Necessitamos de ações ousadas e grandes idéias.
Necessitamos da palavra rhema, de algo fresco de Deus.

Conclusão
Estamos realizando a igreja de nossos sonhos.
Mais do que isso: a igreja dos sonhos de Deus!
Temos que ser pragmáticos, isto é, sábios e equilibrados; acima das ideologias.
Precisamos ser eternamente otimistas, mas não bobos.
O que importa é que as coisas funcionem, essa é a mudança.
Necessitamos realizar um trabalho racional, criativo e eficaz; que possamos fazer o trabalho andar e depois nos retirarmos para um segundo plano, pela chegada dos novos líderes.
Precisamos ser ativos, frutíferos, e estar sempre crescendo em Cristo (2 Pe 1.5-8).
Qual é o nosso trunfo? A palavra de Deus; a palavra rhema de Deus; a palavra temperada,
aliada a ousadia de agir.

Autor: pr. Osman Sales, líder da MCN.

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